Deficiente Auditivo

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Em 1982, o American Joint Committee on Infant Henring ele estabeleceu critérios.

- Casos familiar deficiência auditiva na infância.

- Situações envolvendo malformações anatômicas cabeça ou pescoço.

- Nascimento com peso inferior a 1.500 grama.

- hiperbilirrubinemia em um nível que escreve as indicações de exsanguinistransfusão.

- Meningite bacteriana especialmente devida a haemophilus influenazae.

- Asfixia grave.

Na estratégias incluem auxílio auditivo, orientação para os pais e o envolvimento de um professor de surdos.

Através de testes auditivos, orientação e auxílio para os pais com envolvimento de um professor de surdos.

Estes testes auditivos servem para saber se a audição está prejudicada e em que parte esta o problema.

A audição e sua extensão são feitas por um equipamento chamada audiômetro ele produz sons de intensidade e tom conhecido.

A audiometria de tom puro, o aparelho audiômetro produz e mede sons de diferentes frequência e intensidade que são transmitidos através de fome de ouvido só para um ouvido e o outro é impedido de escutar.

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO

O resultado é a resposta do cérebro á estimulação sonora fornecida pelo audiômetro essa técnica às vezes é usada quando á criança não consegue indicar um patamar auditivo, geralmente após sondagem do professor ele percebe que a criança apresenta dificuldades de aprendizagem. Serve para determinar danos no ouvido médio associados á surdez condutiva. Na audiometria de impedância, indica a elasticidade do tímpano e ossos do ouvido médio e serve para indicar o tipo de doença que está causando a surdez.

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Este é um audiograma típico de uma pessoa com perda auditiva relacionada à idade (presbiacusia):

A INCLUSÃO ESCOLAR DO DEFICIENTE AUDITIVO

A criança com deficiência auditiva necessita de emoção, carinho, amizade e acolhimento do professor que são componentes de suma importância para o diálogo. Podemos dizer que o contato visual é muito importante para aquisição da linguagem oral, e para o aprendizado da linguagem de sinais. Para que ocorra a comunicação auditiva é necessário que tenha o rosto da criança na mesma altura do professor (frente á frente). Segundo Wederson Inácio. "A questão da inclusão social abre um significado especial no bojo da educação brasileira, com os pressupostos exclusivistas que nos últimos anos estão sendo discutidos por suas características que permeiam a busca de uma sociedade igualitária, nos moldes das reais necessidades de uma clientela, cada vez mais exigente, quanto aos seus direitos e seus potenciais de realizações, que tem por finalidade a busca não apenas se auto gerir, como também colocar o sujeito dentro do contexto escolar regular, e, sobretudo buscar soluções, com a participação de todos em busca de uma educação com qualidade" É necessário que o educador informe para a sala que receberão um colega especial com algumas limitações e que será necessário o auxilio e o companheirismo. É importante explicar que a criança possui uma deficiência auditiva, e com o tempo vão descobrir a comunicação ideal para falar com o seu colega, mas explicar que é muito importante a interação no ato de brincar e de realizar ás atividades.

IMPLICAÇÕES DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Entre as implicações da deficiência auditiva estão ás relacionadas às habilidades visuoespaciais, memorias de curto prazo e organizações cerebral. As crianças surdas apresentam um desempenho superior em varias tarefas visuoespaciais. Não se sabe a extensão em que isso e atribuível á melhoria das habilidades visuais espaciais pelo uso da linguagem de sinais ou do fato de as crianças surdas prestarem maior atenção dos aspectos visuais do ambiente.

Há aspectos de processamento visuoespacial em que sinalizadores surdos se destacam. Mas não se deve pensar na cognição espacial como uma forma particular de processamento que é melhor ou pior em diferentes populações.

Quando a memoria de curto prazo é testada para a ordem da lembrança de estímulos sinalizadores, os participantes com audições normais usem um código verbal, que é especialmente adequando para se lembrar item em ordem para recordar os sinais. Se as crianças surdas obtiverem informações pela leitura labial que pode ser a base de um código baseado na fala, tal código provavelmente será diferente em termos qualitativos, do código baseado na fala usando pelas pessoas com audição normal.

Quando a organização cerebral, as pessoas com a audição normal processam a linguagem predominantemente no hemisfério podem levar a dificuldades de linguagem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O deficiente auditivo necessita de certos cuidados em tudo que os cerca. É preciso ter muita paciência e compreensão na hora de se comunicar com eles. Há também vários tipos de tratamentos que ajudam no desenvolvimento, e no bem estar do deficiente. É preciso incluir todos no sociedade, e seria bem mais eficiente se todos pudessem aprender as linguagens de sinais ‘’ LIBRAS ‘’.

Observa-se que em muitos casos não há preparo dos profissionais em lidar com estas situações. Vai partir do professor demostrar interesse em ajudar e auxiliar, os seus alunos que possuem esta deficiência, e deve sempre observar e propor que os outros alunos ajudem com mais cautela e paciência.

Para que este processo possa ganhar novos rumos o professor precisa ser mais efetivo, e sempre mostrar ao aluno suas grandes conquistas. É importante planejar métodos para a interação do aluno, na qual ele se sinta incluso nas diversas atividades, de maneira específica e consciente.

Para que ocorra uma educação igualitária, que possa realizar a inclusão de uma forma estruturada, acolhendo essa criança como um todo que necessita de respeito e afetividade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

FARREL, MICHEL. ADRIANA, MARIA. Deficiências sensoriais