O TRABALHO DA ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO

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E INCLUSÃO Contextualização

O Brasil passou por muitas reformas educacionais ao longo da história e no caso da formação de seus docentes não foi diferente no ano de 1060 teve inicio a historia da formação de docentes.

Com a lei 1996 houve uma reestruturação no ensino que tinha como objetivo almejar a democratização e qualidade de ensino.

Após a Lei n°9.394 de 1996- passou ser oferecido cursos para formação de docente.

O Papel do Docente é essencial para que o aluno alcance o êxito escolar, o professor lida de forma direta com o aluno o que faz que muito deles consigam superar o processo de aprendizagem do aluno.

O docente tem o desenvolvimento das competências de forma gradativa.

ASSISTÊNCIA SOCIAL AO DEFICIENTE AUDITIVO

O papel do assistente social, neste caso, voltado à educação especial que em muitos casos, possui como necessitado de apoio não somente o deficiente auditivo, mas também a família, e a escola a qual o deficiente esta inserido.

Com base no desenvolvimento desta pesquisa sobre pessoa com deficiência auditiva, certifica-se que os problemas enfrentados podem ser considerados passíveis de Intervenção do Serviço Social.

Os deficientes auditivos possuem uma cultura, a qual ainda não é muito conhecida e, se depara com desrespeito na sociedade maioria ouvinte.

Atuação do assistente social baseado numa perspectiva crítica, trabalhando em defesa dos direitos humanos

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atuação do assistente social vai de encontro com a sociedade como todo, e no caso dos deficientes auditivos em período escolar necessita de maior envolvimento. A escola tem um papel essencial na formação da criança, mais também deve auxiliar o professor de forma pedagógica.

O assistente social possui um serviço árduo e minimalista que reflete não somente no beneficio do deficiente auditivo, mas sim em todos os envolvidos.

Portanto, o assistente social deve auxiliar a emancipação do deficiente auditivo, promover e analisar diversos aspectos que envolvam a vida do deficiente, sendo na família, na sociedade e principalmente amparar a continuidade educacional, atuar como mecanismo de apoio aos docentes, á escola e aos gestores, avaliar e instituir meios de integrar e incluir o deficiente.