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ALFABETIZAÇÃO LETRAMENTO E NUMERAMENTO

Por:   •  26/11/2018  •  2.208 Palavras (9 Páginas)  •  244 Visualizações

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coerência nas escolas ,Com a proclamação da Republica neste período a Escola, obteve um papel importante de qualificar, o sujeito a uma indústria, na metade do século XX nosso Brasil, passava por grandes avanços com surgimento de renovação com direito a todos a uma educação gratuita e de qualidade, sendo uma escola Laica com voz e direitos em liberdade de expressão em uma sociedade inserida, tornando um cidadão critico e reflexivo.

Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita (SOARES, 1998, p. 40).

Em sua citação Soares nos mostra que não é valido só ser alfabetizado mas letrado a pessoa que aprende a cada dia com suas vivencias, com que usa essa potencialidade em seu meio social, sendo um artefato primordial na vida do individuo.

Pois letramento começa em nossa infância, com nossos familiares a criança vai se familiarizando a sons palavras, através da escuta,já a alfabetização inicia quando a criança socializa na escola com intuito de ser alfabetizada com a interligação de palavras que no letramento com resultado em nossa prática através das relações pois o aluno e constituído através de signos, e associações.

A através da interação com outro, a troca de pensamentos para que isso se torne uma realidade compartilhamos nossas diferenças vivenciadas em sala de aula, sendo uma ferramenta de contato social e uma tática que interação com o outro para potencializarmos nosso aprendizado. Segundo Vygotski pensamento e linguagem (pg 140 ano) com sua teoria psicologia sócio interacionista que aborda que através dos pensamentos e a troca com outro de fato aprendemos através da linguagem da interação, pois valorizamos aquilo que o aluno aprende com seu colega, através da linguagem pois a comunicação com outro e primordial,para internalizar o conhecimento,e a comunicação por escrito.

Segundo (Vygostki aput Griboedov pg 140 ) pensamento e linguagem trás em sua fala o efeito de como escreve através das construções elaboradas quando utilizamos falas do nosso do dia a tendo e de fato prazeroso acontecer essa construção para o aprendizado, através da poesia e musica são interligadas.

Contudo debruçamos em estudar, para concretização de nosso projeto em Alfabetização Letramento e Numeramento com objetivo construir em nossas intervenções, hábitos de leituras diversificadas assim no desenrolar do semestre foi se cumprindo pois conhecimento do aluno na leitura e escrita,é fator importante e a oralidade sendo a primeira participação da criança no meio social. Em nossas intervenções foram momentos que explanamos nosso conhecimento engajados com professores, diretoras e alunos com intuito de potencializarmos as intervenções propostas, com a intuito de explanarmos.

Segundo ”(FAYOL, 2012) Afirma que as crianças que manuseiam o concreto ficam propensas em facilitar, associar ,tornando parte do aprendizado do aluno. Pois nos adultos usamos mais papel Lápis e a contação dos dedos para fazerem os cálculos propostos, mas a criança associa os símbolos, signos o visual pois o visual torna mais significativo.em nossas intervenções procuramos trazer algo mais concreto com jogos, matemáticos bolão matemático com intuito de valorizar a matemática nas aulas propostas pois através das brincadeiras aprendemos situações problemas, e a contrução do conhecimento tornando aula mais prazerosa.

Kishimoto (1994, p. 134); o brinquedo, o jogo, o aspecto lúdico e prazeroso que existem nos processos de ensinar e aprender não se encaixam nas concepções tradicionalistas da educação.

Em cada aula procuramos trazer brincadeiras para que o aluno participasse de nossas intervenções com intuito de incluir.Kishimoto(1997, pg 24) traz em sua citação que a criança não faz ligações em sua vida cotidiana e sim na imaginação já Magda enfatiza na simbologia através de suas vivencias na escola na rua pois vivemos em uma sociedade com muitas informações que aprendemos através das relações tornando um aprendizado significativo;

Os gêneros textuais, contudo, conforme afirma Ingedore Koch (2002), não podem ser considerados instrumentos rígidos e estanques. Marchuschi não só concorda com a flexibilidade dos gêneros textuais como alerta para a proliferação de gêneros novos dentro de novas tecnologias, particularmente no meio virtual. Esses novos gêneros denomina gêneros emergentes (MARCUSCHI, 2008, p. 198).

Neste contexto acreditamos é uma questão fundamental em nossas vivências em sociedade propõem Gênero textual nos faz refletir em vários contextos, poemas, cartas como uma ferramenta de comunicação, através da realidade de cada aluno. Neste semestre abordamos gêneros textuais com intuito de reforçar a alfabetização com diversas atividades, elencando conteúdos interdisciplinares contemplando a necessidade coletiva da turma, com atividades nos conteúdos de matemáticas com atividades diversificadas com bingos matemáticos através dos jogos as crianças realizavam as atividades com muito êxito e aprendizado abordando vários componentes curriculares.

Pois vivemos em um mundo Letrado, e cada aluno possui sua identidade cultural, pois em seu livro nosso mestre professor corrobora que através da nossa relação com outro construímos.

As intervenções foram realizadas por duas bolsistas do PIBID com uma observação para conhecermos a turma, para chegarmos neste contexto passamos por obstáculos, pois essa vivencia que o Pibid nos proporciona o excelente convívio com das Escolas que nos abraçam com intuito de aprendizado para nossa tragetória acadêmica, pois no primeiro momento conversamos com a professora regente onde, nos apoiou e nos deu a sugestão em fazermos no tema proposto. Na primeira semana trabalhamos situações problemas em forma de brincadeiras, bolão matemático onde os alunos, resolviam situações problemas com ajuda do colega cada acerto valia um feijão tornando a aula mais interativa.Nossas aulas explanamos textos referentes a assuntos de amizade, de colocar no lugar do outro, sobre diversidade, racismo, consciência negra, cultura gaúcha com nossos costumes inclusive o chimarrão nossas aulas eram interdisciplinar com enfoque na participação dos alunos.

A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas

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