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A Educação Especial Colaborativa

Por:   •  3/3/2018  •  1.400 Palavras (6 Páginas)  •  248 Visualizações

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Todos os casos mostram o quão é necessário que a integração e a inclusão aconteçam de verdade, que as pessoas com deficiências sejam atendidas com qualidade e eficiência.

Para que isso aconteça é preciso que os docentes e demais profissionais envolvidos sejam melhores preparados para enfrentar situações adversas do dia-dia. Fazer relação entre os três casos só nos faz percebero quanto a Educação Especial é “ deficiente”

- Escreva aproximadamente quatro parágrafos expondo a importância da Educação Inclusiva e do papel da educação especial nesse processo.

A Constituição Federal de 1988, já sinalizava em seu art. 208, III da carta Magna quando descreve “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino”. E em 2008 o Senado Federal por meio de um decreto protocolou a emenda constitucional da Constituição Brasileira. Afirmando em seu art. 24 a garantia de que “pessoas com deficiências possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem”.

A Educação Especial é suma importância, ainda mais quando falamos do Brasil, que é um país com grandes diferençase ainda mais no que diz respeito à situação econômica das pessoas.

A inclusão deve começar ainda na primeira infância, pois é quando pequeno que a criança aprende e descobre suas habilidades com mais facilidade.

É fundamental que a inclusão escolar de todas as crianças tenha inicio na educação infantil, onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e seu desenvolvimento global. Nessa etapa, ludicidade, acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais e a convivência com as diferenças favorecem as relações interpessoais, o respeito e a valorização da criança. (Versão Preliminar. POLITICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, MEC/SSESP, 2007. P. 16).

Ainda existem muitas escolas que encontram uma grande dificuldade para fazer com que a inclusão aconteça realmente. Isso acontece por vários motivos dentre eles estão a falta de adaptação na estrutura física da escola e até mesmo na falta de profissionais capacitados para tal atendimento.

O documento ORIENTAÇÔES CURRICULARES (Expectativas e aprendizagens e orientações didáticas) diz que um professor cuida e educa de uma criança com necessidades especiais quando ele: acredita que a criança aprende com a vivência no local a qual esta inserida, as atitudes do professor em relação a ela servirão de referência para as demais crianças também se relacionarem com ela; estrutura os ambientes de modo a proporcionar-lhe condições de participar de todas as propostas para as demais crianças, garantindo condições para interagir com as demais crianças e o professor; prepara cuidadosamente as atividades que propõe; organiza atividades diversificadas; prepare um espaço físico de modo que seja funcional, possibilitando locomoções e explorações. (SÃO PAULO, 2007. Adaptado).

- Considerações finais. Escreva aproximadamente dois parágrafos fazendo um fechamento de suas ideias e reflexões sobre a inclusão escolar.

O modelo de inclusão que temos ainda hoje vem de longo dos anos, ele vem tentando extingui aexclusão escolar e sugerindo formas para garantir o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular, porém este modelo não está trazendo bons resultados a discriminação ainda é forte e está enraizado nas escolas. Apesar de a escola reconhecer que os alunos tem o direito de estar na escola de ensino regular, acabam reforçandoo desejo de mantê-los em escolas especializados.

Portanto, a inclusão escolar ainda depende da mudançados valores da sociedade e da vivência de um novo modelo de inclusão que não se limita somente a simples recomendações técnicas, como se fossem uma receita que já vem pronta e alguém vai lá e execulta,mas será feitas com profissionais reflexivos, que pensam no aluno como todo e não somente nas suas limitações.

- Referências bibliográficas, identificação dos textos analisados e utilizados para subsidiar sua discussão (em formato ABNT)

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n° 8.069 de 13 de julho de 1990. Disponível em http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/camara/estatuto_crianca_adolescente_9ed.pdf acesso em 25 de abr. de 2016.

DIFERENTE mas igual. Direção de Alex Moletta. Roteiro de Simone Alessandra. Curta finalista do I Festival Claro Curtas/2008 com o tema Diversidade e Inclusão. Disponível em: https://docs.google.com/open?id=0B1lfOtr2UH-EbWFhQnBrWU9zdkk acesso em 25 de abr. 2016.

Marcos Político-Legal da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em file:///C:/Users/Asus1/Documents/inclusão/marcos_pol_seesp[1]%20(4).pdf acesso em 25 de abr. 2016.

MONTOAN, Maria Teresa Egler; PRIETO, Rosângela Gaviole; ARANTES,Valeria Amorim (org). Inclusão Escolar. —São Paulo: Summus, 2006.

O garoto inquieto. Estudo de Caso. Disponível

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