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A ARTE E O LUDICO

Por:   •  21/3/2018  •  1.402 Palavras (6 Páginas)  •  297 Visualizações

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2 – Música;

3 – Teatro

4 – Dança que é demarcada em uma modalidade específica.

Nestas considerações o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas tanto por ele quanto pelos colegas, pela natureza e nas esculturas.

A ludicidade é qualquer atividade que nos dá prazer ao executá-la. Através de ludicidade a criança aprende a conviver, a ganhar e perder, a esperar sua vez, lidar com as frustrações, conhecer e explorar o mundo. Ela facilita a convivência entre a criança e o professor. A ludicidade se processa em torno como, das necessidades individuais, recrear é educar, pois permite criar a satisfazer o espírito estático do ser humano, oferece ricas possibilidades culturais (BRANDÃO,2004).

Neste contexto o lúdico tem um papel especial na estrutura do psiquismo do aluno. É no ato de brincar que ele utiliza elementos da fantasia, do imaginário e da realidade e tem possibilidades de separar o real do imaginário. Assim é através da ludicidade que o aluno desenvolve a imaginação como também fundamentos afetivos elabora conflitos e ansiedades. Ele assumi múltiplos papéis. O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Na idade infantil e também na adolescência a finalidade das atividades lúdicas é essencialmente pedagógica. Geralmente muitos jovens se não aceitam a escola e o ensino tendo em vista que ela não é prazerosa, isto é, não é lúdica.

As atividades lúdicas estão voltando a ser vista como fatores importantes e indispensáveis para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. A ludicidade é considerada fator de experimentação, sentimento, criação, considerados momentos em que a criança poder viver suas imaginações e aprender com elas.

Kishimoto (2003, p.22) assim se expressa sobre o jogo, que a escola emprega:

qualquer jogo empregado na escola, desde que respeite a natureza do lúdico, apresenta caráter educativo, e pode receber também a denominação de jogo educativo.

Neste contexto, é certo afirmar que as atividades lúdicas são possibilidades de aprendizagem na escola ou fora dela. Nestas atividades deverão estar presentes a imaginação, o sentir, o olhar o criar e recriar, o prazer, dando oportunidade para a criança interagir com novos conhecimentos. Neste sentido a criança se torna autêntica em suas decisões.

Nas escolas, os professores prioriza os conteúdos e os ensinamentos sérios, a ludicidade fica limitada, o recreio é o momento lúdicos dos alunos. Após o recreio o aluno volta a receber assuntos considerados importantes para a vida dele.

Garcia (2009) se expressa afirmando que a relação de oposição entre realidade e o brincar deve-se ao fato de que a atividade lúdica apóia-se fundamentalmente no princípio do prazer. Para o autor é através do jogo num processo de inter-relação entre consciente e inconsciente que a criança consegue elaborar a realidade e a fantasia, o imaginário.

Ainda nas considerações de Garcia (p,56), ao brincar o sujeito ensai, treina, aprende, se destrói, sim, mas constrói: afirma, assimila, reorganiza, descobre e inventa suas formas, enfrenta os enigmas, os desafios, as oportunidades e as imposições que a vida lhe apresenta. A ludicidade faz parte de todo a vida do homem, não só nas séries iniciais.

Assim nas considerações de Antunes(2004), as atividades lúdicas tem um papel fundamental na estruturação do psiquismo da criança, é no ato de brincar que a criança utiliza elementos da fantasia e a realidade e começa a distinguir o real do imaginário.

Sendo assim o lúdico esta interamente relacionado com as formas culturais de manifestação da sociedade, a atividade lúdica expressa toda a experiência humana.

Referências Bibliográficas:

ALBUQUERQUE, Ricardo Leite de: Recursos Lúdicos nos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo, Know, How, 2010. 193p

ALVES, R, Quando eu era menino – Campinas Papirus. Rubens Alves. Me. 2003

ANTUNES, C. Educação Infantil prioridade imprescendível, Petrópolis RJ: Vozes 2004.

BRANDÃO, C.Educação Infantil prioridade imprescindível. Petrópolis. RJ. Vozes 2004

GARCIA; R. L. Crianças, essas conhecidas tão desconhecidas RJ. DPJA 2002

KRAMER, Sônia.Currículo de educação Infantil e a formação dos profissionais de creches e pré-escola : Questões teóricas e polemicas In: BRASIL. Ministério da Educação. SEC/COEDI. Por uma política

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