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A Leitura e compreensão de tiras em língua inglesa

Por:   •  22/12/2018  •  1.141 Palavras (5 Páginas)  •  315 Visualizações

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1.1 Problema

Este trabalho visa um estudo sobre a variação lingüística presentes nos dois países, gafes cometidos por não conhecermos a fundo as expressões e dialetos típicos do português de Portugal, que precisamos mesmo tomar cuidado com o nosso português se formos a Portugal.

1.2 Objetivos

Haja vistas apesar de semelhantes em duas línguas, possuem origens e significados diferentes, podem ter mesmo significado, embora necessariamente não possuam a mesma origem.

1.2.1 Objetivo geral

Pretende-se divulgar uma proposta teórica em curso, Compreender palavras e expressões na língua portuguesa que, embora tenham ortografia semelhante ao do português, possuem significado diferente.

1.2.2 Objetivos específicos

O que se espera desse trabalho é:

a) Vocabulário: as duas línguas perceberam que uma série de palavras utilizadas no português do Brasil não são as mesmas encontradas no português;

b) Fonética: A diferença na pronúncia é a que mais se evidencia quando comparamos as duas variantes. Os brasileiros possuem um ritmo de fala mais lento, no qual tanto as vogais átonas quanto as vogais tônicas são claramente pronunciadas. Em Portugal, por outro lado, os falantes costumam "eliminar" as vogais átonas, pronunciando bem apenas as vogais tônicas.

c) 3. Sintaxe: algumas construções sintáticas comuns no Brasil não costumam ser utilizadas em Portugal, tais como:

- Colocação do pronome oblíquo em início de frase.

- Emprego da preposição em, ao invés de a.

- Uso frequente de gerúndio, ao invés de infinitivo precedido de preposição.

1.3 JUSTIFICATIVA

Este trabalho tem como objetivo a pontar a relevância do estudo da língua portuguesa falada no Brasil e no Portugal. Objetiva-se com isso alertar e chamar a atenção do leitor brasileiro, em especial, de que o fato das palavras na prática corrente de um dado grupo social, em uma época e em certo lugar, uma língua nunca é idêntica ao que ela é em outra época e outro lugar, na prática de outro grupo social. A língua é o instrumento mais utilizado por estas comunidades e, como as mesmas são heterogêneas, multifacetadas e sujeitas a constantes modificações, ela (a língua) sofre, interna e externamente, a influência dessas mudanças, conservando apenas a sua estrutura básica.

É através de seus complexos sistemas de signos que a língua preenche as necessidades mais rudimentares e os mais complicados arranjos e combinações que se formam na mente humana para expressar seus sentimentos, seus pensamentos e suas vontades. Portanto, torna-se incompreensível a tentativa de uniformização e padronização da língua, uma vez que é ela também produto dessas comunidades, é o retrato da história, da evolução que caracteriza esses grupos sociais e das manifestações político culturais dos mesmos. A esse respeito, afirma Houaiss (2008):

Pela língua o homem exerce um poder de significação

Que transcende a função de nomear os dados ‘objetivo

de sua experiência cotidiana: o papel da linguagem na

expressão de ‘conceitos potencialmente significativos’ torna

o ser humano capaz de criar os universos de sentido que

circulam na sociedade sob a forma de enunciados/textos.

Em qualquer comunidade de fala, podemos observar a coexistência de um conjunto de variedades lingüísticas. No contexto das relações sociais estabelecidas pela estrutura sociopolítica de cada comunidade. Toda língua é adequada à comunidade que a utiliza, é um sistema completo que permite a um povo exprimir o mundo físico e simbólico em que vive. Para a Sociolingüística, a natureza variável da língua é um pressuposto fundamental, que orienta e sustenta a observação, a descrição e a interpretação do comportamento lingüístico. As diferenças lingüísticas, observáveis nas comunidades em geral, são vistas como um dado inerente ao fenômeno lingüístico.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática. [Fundamentos teóricos da Teoria da Variação e Mudança (de Labov)]

www.vertentes.ufba.br/a-teoria-da-variacao-linguistica‎

www.ulbra.br/letras/files/sociolinguistica-a-lingua-e-suas-variacoes.

AZEREDO, José Carlos de Gramático Houaiss da Língua Portuguesa, São

Paulo: Publifolha, 2008

LYONS, John, Linguagem e Lingüística, direitos exclusivos para a língua

portuguesa by Zahar Editores S. A.,

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