O Estado de Bodin no Estado do Homem Renascentista.
Por: Kleber.Oliveira • 3/10/2018 • 1.050 Palavras (5 Páginas) • 341 Visualizações
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Bodin defendia que a família era base concreta para o desenvolvimento de se chegar a uma República, por ser uma instituição completa de afeto, mas que em seu interior propagava se lutas por poder e autoridade. Jean Bodin afirmava que em todo estado devia existir um poder supremo, estando em primeiro lugar a soberania com o direito de fazer leis, sem ser sujeito á elas.
É importante destacar que a vida de Bodin foi marcada por guerras religiosas na França entre católicos e protestantes e que ele defendeu a relação de tolerância entre as duas com tudo, mostrando se um homem renascentista mais, ainda com características medievais.
2. Reflexão sobre a relação entre o Homem Renascentista e seu tempo, e as principais características do Renascimento.
Com este trabalho foi possível compreender que o movimento renascentista pode ser dividido em duas vertentes: o Renascimento civil e o Renascimento cortesão. O primeiro retrata as cenas de personagens do cotidiano das cidades republicanas da Itália quem eram coordenadas pela alta burguesia e pela nobreza mercantil.
O segundo desenvolve se nos Estados principescos onde somente os governantes gozavam de uma autonomia e autoridade local, os temas estavam mais relacionados com os interesses dos príncipes e que se dava com muita frequência aos assuntos mitológicos. Mas, tanto em um caso como no outro, a temática religiosa esteve presente.
No final do século XV, os Estados Italianos passaram para o primeiro plano da politica europeia, devidos ás guerras da Itália (1494-1544), iniciadas pelos reis da França com o objetivo de conquistar territórios naquele país. Foi então que a produção cultural do Renascimento Italiano tornou se mais visível para os demais países europeus.
Os soldados e os diplomatas foram os principais instrumentos dessa disseminação, em decorrência do processo de centralização monárquica vivida pela maioria dos Estados da Europa, prevaleceu neles o Renascimento cortesão. Quanto ao Renascimento civil, somente poderia prosperar em regiões onde a ausência de um poder politico forte coincidisse com uma burguesia próspera e uma intensa vida urbana, como ocorreria na Itália, e nos Países Baixos (Holanda).
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