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Contexto histórico do absolutimo e mercatilismo

Por:   •  29/4/2018  •  4.599 Palavras (19 Páginas)  •  380 Visualizações

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• Tal processo é efêmero, transitório, sujeito à mudanças.

• O pensamento e a consciência decorrem da relação existente entre o homem, a natureza e as suas relações materiais.

• Pela sobrevivência, os homens produzem seus meios de vida.

• Ao interagir com a natureza, dão origem a sua vida material.

Produção:

• satisfação das necessidades, da vida material;

• É a condição fundamental da história

N e c e s s i d a d e s :

produção e reprodução

• O processo de produção e r e p r o d u ç ã o d a v i d a através do trabalho é, para Marx, a atividade humana básica, a partir da qual se constitui a “história dos homens”, é para ele que se volta o materialismo histórico, método de análise da vida econômica, social, política, intelectual.

Forças produtivas e relação sociais de produção

• Sociedade:

• É o produto da ação recíproca dos homens que depende do desenvolvimento de suas forças produtiva se das relações sociais de produção.

7. Estrutura e Superestrutura

• Estrutura

• Base econômica que explica a dinâmica das formas jurídicas,

políticas, espirituais e de consciência;

• Modo como os homens estão organizados no processo produtivo;

• A base material é expressa no conceito de modo de produção que serve para caracterizar distintas etapas da história humana.

Modos de produção:

• Maneiras como se produz em diferentes sociedades e épocas, de suas estruturas de classes, assim como de suas leis, religiões, regimes políticos e outros elementos superestruturais.

Classes sociais e estrutura de classe

Ponto de partida:

• A produção é a atividade vital do trabalhador, a manifestação de sua própria vida, é através dela que o homem se humaniza.

• No processo de produção os homens estabelecem entre si determinadas relações sociais através das quais extraem da natureza o que necessitam.

• Nessa relação há a apropriação por não-produtores(pessoas, empresas ou Estado) de uma parcela do que é produzido socialmente. A sobrevivência dos homens só é garantida por meio de uma luta constante para obter da natureza o indispensável.

• É a formação de um excedente da produção que permite a divisão social do trabalho, assim como a apropriação das condições de produção por parte de alguns membros da comunidade os quais passam, então, a estabelecer algum tipo de direito sobre o produto ou sobre os próprios trabalhadores.

. Lutas de classes

• Marx procura demonstrar que:

1. A existência das classes está unida apenas a determinadas fases históricas do desenvolvimento da produção;

2. Que a luta de classes conduz, necessariamente, à ditadura do proletariado;

3. Que esta mesma ditadura não é mais que a transição para a abolição de todas as classes e para uma sociedade sem classes

. A relação entre as classes não pode ser outra senão conflitiva;

• Para o materialismo histórico, a luta de classes relaciona-se diretamente à mudança social, à superação dialética das contradições existentes. É por meio da luta de classes que as principais transformações estruturais são impulsionadas, por isso ela é dita o “motor da história”. A classe explorada constitui-se assim no mais potente agente de mudança.

A economia capitalista

O Capital

• Reconhece a sociedade capitalista como a forma de organização social mais desenvolvida e mais variada de todas já existentes.

Mercadoria

• Forma assumida pelos produtos e pela própria força de trabalho.

• É composta por dois fatores: valor de uso e valor de troca.

• Tem a propriedade de satisfazer as necessidades humanas (do estômago ou da fantasia), servindo como meio de subsistência ou de produção.

Valor de uso

• Se realiza ou se efetiva no consumo;

• O que não se consome nunca se torna mercadoria;

• Coisas úteis, porém, podem não ser mercadorias, desde que não sejam produtos do trabalho ou não se destinem à troca (como a produção para uso próprio).

Valor de troca

• Mede-se pela quantidade da substância que ela contém o trabalho.

• Tempo de trabalho socialmente necessário, isto é, “todo trabalho executado com grau médio de habilidade e intensidade em condições normais relativas ao meio social dado”.

• O cálculo do valor de troca é feito segundo o tempo de trabalho gasto na sua produção em uma sociedade e em um período dados.

Em troca do que necessita, cada um oferece o fruto de seu próprio labor, ainda que metamorfoseado na forma de moeda.

• “O sistema capitalista é aquele no qual se aboliu da maneira mais completa possível a produção com vistas à criação de valores de uso imediato, para o consumo do produtor: a riqueza só existe agora como processo social que se expressa no entrelaçamento da produção e da circulação”. (Marx. O Capital, v.III, p. 573)

Mercado

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