A Memória e História em Livros didáticos de História

...

didáticos nesse programa, abrindo importantes mercados editoriais brasileiro e dando um avanço significativo ao aprendizado dos alunos. Visto que pode perceber a diferença entre os campos de saber da memória e da história é teorizada pelos autores, no interior dos livros didáticos de história? Pode se dizer que existe uma proximidade entre a história e a memórias enquanto campos de conhecimento específico é complexo, as duas possuem relações diretas com o ensino de história, pela especificidade de procedimentos dos quais cada um lança mão para construção de relatos acerca do passado, mas ao considerar que as operações próprias de cada uma dessas dimensões representem em ações pedagógicas, diferentes no ensino de história e faz- se necessário explorar cada campo, saindo do senso comum de homogeneidade epistemológica entre ambos e colocando práticas reflexivas por parte do professor, e fazer com que o aluno compreenda que participa da construção da história com ações transformações valorizando a memória como elo visível tanto do passado quanto do futuro, pois possui consequências fundamentais como o aluno passa a ler o mundo.

Ao analisar sobre todas as obras didáticas de história nota-se a escassez do conceito de memória na maior parte das obras aprovada para o ano de 2011 Nota-se que o manual do professor, a partir do PNLD, ficou excluído na obra, que de certa forma, fez com que os autores ponderasse melhor em produzir material pedagógico, sendo objeto de reflexão dessa analise. Desta forma cabe aos futuros e atuais professores de história interpretar, analisar e inserir nos alunos o uso da memória no estudo de história, e abordar de forma diferente esse conhecimento para que assim possa despertar no aluno o interesse, para a analise cerifica que seu próprio conhecimento, relacionado com indícios do passado com o presente, e assim entendendo o contexto histórico no espaço e tempo. Isso reflete no aluno um respeito de seu professor, com o seu intelectual e a autonomia a ele concedido, fazendo com que o aluno sinta prazer em fazer pesquisa do seu passado e até mesmo de assuntos do cotidiano, principalmente devido as facilidades das novas tecnologias que hoje oferecem um amplo campo para pesquisas é a forma clara e simples, de fornecer o nome dos autores, livros incentivando os alunos ao prazer de se fazer a pesquisa, dando parâmetros para que o aluno possa sentir-se curioso em sua busca. E deixando claro os indícios o senso crítico de cada educando como pessoa, no lugar em seu espaço e tempo.

“Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para a libertação e não para a servidão dos homens. (Jacques Le Goff).”