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ACADÊMICOS: CÍRIA FRAGATA; DÍDIMO REIS; FRANK DUTRA; JUVELINO BENTES; KEZE ALVES; LUIZA CIDADE; ROSEANE CRISTINA GAMA; TASSON MAGALHÃES

Por:   •  28/10/2018  •  1.692 Palavras (7 Páginas)  •  316 Visualizações

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entre planalto das guianas, abaixo do planalto brasileiro e a oeste o planalto dos Andes. Antigamente a Pangea reunia todo o continente, a força endógena foi a que causou o movimento das placas tectônicas que abriu espaço para que essa bacia se formasse. Na profundidade da bacia amazônica há rochas cristalinas e o seguimento a cima da bacia, encontra-se sedimentações.

A bacia Amazônica é do período cenozóico, que é dividia em dois períodos importantes: terciário e quaternário. Os mais antigos sedimentos são encontrados na era paleomesozoico.

O trecho que compreende o lado norte e sul da Bacia Amazônica localiza-se a borda com presença de sedimentos. A erosão é responsável pelos desgastes nessas áreas, dando origem as depressões. Nas áreas de depressões há rochas cristalinas que afloram devido à erosão, e isso ocorre através do contato litológico com área sedimentar e cristalina, nas bordas da bacia Amazônica.

Na comunidade da valeria, encontra-se planalto da Amazônia oriental, formado por sedimentos paleomesozoico, cenozoico: terciário e quaternário nas áreas de várzea, é possível encontrar também cenozóico e paleomesozoico, duas rochas sedimentar com idades diferentes.

As áreas altas da Bacia Amazônica são formadas por milhões de anos pela compactação de rochas, quando os Andes se elevaram no final do mesozóico para o cenozóico houve a epirogenia, além das sedimentações nessas áreas.

De Parintins até a Comunidade da Valeria encontra se três tipos de relevos; planície de inundação, terraços e planaltos, essas unidades geomorfologia está dentro do chamamos de estrutura da bacia sedimentar.

O terraço é uma área mais elevada do rio (terra firme), eles foram formados quando o rio tinha um nível de base superior na qual eles estão atualmente. Então o rio já percorreu por cima de Parintins, pois era área de deposição, e posteriormente o rio cavou toda a área que hoje está mais baixa. Antigamente estava em cima por mudança do nível do mar (glaciações).

2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ESTUDADA: SERRA DA VALERIA

A região amazônica é constituída de grandes extensões territoriais que permite o desenvolvimento de uma grande diversidades ambientais, sociais e culturais que fazem parte desta imensa bacia hidrografia, nesse sentido

A maior bacia hidrográfica do mundo encontra-se na região amazônica. Esse mundo de água” é resultado direto da excepcional pluviosidade que atinge a gigantesca depressão topográfica regional. Tendo como principal corpo d’água, o rio Amazonas, o mais extenso e mais caudaloso rio do mundo, que nasce em plena cordilheira dos Andes a mais de 4 mil metros de altitude. Além deste setor andino restrito e pontual, o corpo principal da bacia depende de um regime hidrológico pluvial e de seus milhares de afluentes (AB’ Saber 2003).

Já na Bacia Sedimentar Amazônica encontra-se as zonas urbanas e rurais, como o município de Parintins que está situado a margens direita do rio amazonas, nesse sentido esse estudo está voltado ao aspecto geológico da Serra da Valeria localizada dentro de uma área de bacia sedimentar, em idade diferenciada pelos períodos terciário e quaternário.

A região onde se localiza a Serra da Valeria é constituídas por outras comunidades que fazem parte da área geográfica. A vida nas pequenas vilas estão ligadas aos rios e florestas, sendo que a mobilidade é dada através dos rios e estradas que nos levam a conhecer esse vilarejos, onde estão localizadas as margens do Rio Amazonas.

Nesse sentido o local se constitui como espaço sociocultural relevante para estudos científicos de patrimônio cultural e artefatos arqueológicos (SANTOS E AZEVEDO FILHO, 2011).

Ao observar o aspecto Geológico da Serra da Valéria descrevemos a fisionomia do relevo, vegetação, solo e rochas in loco, para obtermos uma análise dos seus vários aspectos concernente, que no decorrer do tempo geológico, vai caracterizando a fisionomia da paisagem, apresentando uma característica peculiar da região, formada pelo processo erosivo e sedimentar do rio amazonas.

Ross (2003, p. 45), diz que as formas de relevo é formado por estruturas geológicas antigas,

De modo simples, pode-se descrever o relevo do continente sul-americano como tento em toda a sua borda oeste a cadeia orogênica dos andes, cuja formação iniciou-se no Mesozóico e estendeu-se ao Cenozóico. A parte central e no leste do continental é marcando por estruturas e formações litológicas antigas que remontam ao Pré-cambriano.

A Serra da Valéria estar caracterizada na unidade do relevo Platô, de modo em geral, a palavra platô significa áreas mais elevadas de um terreno, o mesmo que planalto, é dada a uma forma de relevo constituída por uma superfície elevada do período cenozoico, os processos geomorfológicos se formaram na enculturação desse relevo o que traz análise dos fenômenos naturais das formas que apresentam durante ao longo do tempo e vão se compondo fazendo parte da estrutura local, formação de rochas sedimentares.

A vegetação da Serra da Valeria, é formada por florestas de terra firmes, mantida em diversas capoeiras de tipos e idades. Nesse sentido a formação geológica compreende o período terciário representado pela formação de barreiras (BRASIL, 1976).

Nesta formação geológica da Serra da Valeria, podemos ressaltar também, que o perfil do solo tem a mesma composição do material da rochas sedimentares de modo que será identificado de maneira bastante prática, com recolhimento de amostras para observação do mesmo, tentando buscar um resultado superficial sobre as transformações geomorfológicas que modelam a paisagem da região da serra da valeria.

De acordo com Ross, (2003, p. 123) “o solo se desenvolvem a partir de uma matriz rochosa que, por ação do clima, dos seres

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