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RELATÓRIO FINAL APRESENTADO AO CURSO TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA ESCOLAR

Por:   •  12/8/2018  •  7.162 Palavras (29 Páginas)  •  382 Visualizações

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A descoberta e a criação com do homem e sua relação com a natureza e o trabalho. O homem vem ao longo de toda a história utilizando sua inteligência e criatividade e curiosidade para descobrir, inventar, transformar e aperfeiçoar ferramentas, materiais, recursos a fim de melhorar a sua vida, se proteger e garantir sua sobrevivência. A difusão da tecnologia da informação na economia não causa desemprego de forma direta, pelo contrário, dadas as condições constitucionais e organizacionais certas parecem que, ao longo prazo, gera mais empregos. A transformação da administração e do trabalho melhora o nível da estrutura ocupacional e aumenta o número dos empregos de baixa qualificação. A importância da informática na formação do trabalhador, por meio do computador tornou-se fundamental e mudou o perfil dos empregos na vida da nossa sociedade.

O mundo do trabalho em que seu processo histórico de mudança passando por suas práticas nas oficinas na fase pré-industrial e nas fabricas no pós-industrial e nessas visualizamos como se deu a divisão do trabalho. Essa última fase marcou o surgimento da sociedade informacional, amadurecimento das tecnologias da informação e a transformação do processo de trabalho com extinção de uns e criação. Surgiu um novo paradigma: emprego x salario x trabalho.

Na disciplina Funcionário de escolas: cidadãos educadores, profissionais e gestores foi feito um resgate histórico da figura do funcionário de escola, enfatizando a invisibilidade da figura de funcionário de escola.

Nos períodos das primeiras experiências educacionais no Brasil, a figura do funcionário de escola era coberta por uma invisibilidade característica do período. O funcionário de escola não tinha função concreta, eles exerciam várias funções como trabalho pesado e braçal. Hoje tudo mudou cada funcionário exerce a sua função que é escolhida na hora de fazer o concurso público, cada um recebe seu salário de cada função exerce. Exemplo, professor recebe o salário da sua categoria, o vigia, os serviços gerais, os secretários de educação.

Todas as escolas públicas tem que ter uma educação de qualidade, igual as escolas particular. Só dependem dos nossos governantes investir mais na educação com escola digna, climatizada, laboratório de informática, livros didáticos para todos os alunos, área de lazer de esporte, merenda de qualidade. Todos os profissionais bem remunerados com atitudes responsabilidade e compromisso, professores qualidade, só assim vamos ter uma educação de qualidade para todos os nossos alunos, é só com educação que o país vai se desenvolve entre as potências mundiais.

Os primeiros funcionários já estavam na construção e no funcionamento da primeira escola, o colégio dos jesuítas de salvador, em 1550. Eles se chamavam Diogo Jácome e Vicente e Rodrigues. Ali trabalhavam seus religiosos jesuítas quatro professores e dois irmãos coadjutores. Os professores davam as aulas, a princípio de primeiras letras e logo em seguida do que corresponderia hoje ao ensino médio. E os coadjutores, o que faziam?

Como o colégio funcionava, em regime de internato, pelo ensino, mas por toda a vida dos alunos: alimentação, saúde, lazer, religiosidade, desenvolvimento corporal e psicológico- por toda a sua educação. Os dois coadjutores e os que vieram depois para o colégio dos jesuítas de salvador e dos outros que se seguram, trabalham como cozinheiros, enfermeiros, sacristão, horticultores, bibliotecários, vaqueiro, administradores de fazendas, piloto de novo, construtores, pintores e em outras ocupações mais ou menos relacionada ao processo de ensino e centradas na maturidade da cultura. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil e das outras colônias de Portugal.

A disciplina educadores e educandos abordou os seguintes temas: educação dos jesuítas; conceitos que envolvem o processo educativo; educação, ensino escolar e escola.

A importância da história permite enxergar nossas raízes e compreender por que as civilizações, os povos, organizam-se de determinada maneira, o que foram e como se transformaram naquilo que são. Neste sentido, a educação, como parte da cultura, ilumina em nós a inteligência humana e permite sermos criadores, inventores e construtores de objetos, símbolos, linguagens e valores. A educação é uma pratica social de homens e mulheres e é adotada com o objetivo de socializa-los e humaniza-los culturalmente. Significa que homens e mulheres, enquanto vivem, produzem valores, conhecimentos, linguagens ciências, crenças, técnicas, artes, danças símbolos e rituais.

A educação durante o período colonial foi uma estratégia dos colonizadores portugueses para negar a identidade indígena e seus processos educativos para implementar na colônia, a visão europeia de mundo: sua cultura, seus valores e sua religião. Na época as escolas, refletindo a sociedade hierárquica e autoritária da época eram organizadas da mesma reservadas aos sacerdotes; aos irmãos missionários – os funcionários a época eram reservados os trabalhos traçais para sustentação das escolas: depois índios e escravos foram incorporados como funcionários e os irmãos missionários passaram a ser seus chefes. A tarefa de educar ficou sempre nas mãos dos sacerdotes e religiosos.

O movimento iluminista europeu provocou uma revolução na maneira dos seres humanos interpretaram o mundo e as relações sociais. O centro organizador dessa visão de mundo deixa de ser o Deus judaico-cristão e passa a ser razão humano. Esse processo que se difunde aos poucos pelo país europeu tem reflexos em suas respectivas colônias.

No caso de Portugal, as ações de marquês de pombal instituíram aqui na colônia um modelo de organização das escolas e de contratação de professores, além da aplicação das ideias iluministas na organização do estado português. As medidas políticas, econômicas e educacionais estabelecidas por pombal acirraram os conflitos com os jesuítas e resultou na sua expulsão de Portugal, em 1756. Até 1772, quando foram criadas as aulas réguas avulsas, a colônia já era habitada por inúmeras tribos indígenas e por Portugueses, Holandeses Franceses, também desembarcados aqui: pouco se fez para oferecer educação a população que trabalhava e cultivava a terra. As elites oligárquicas, aquelas que recebiam terras e títulos da coroa, mandavam seus filhos para estudar em Coimbra, Porto e Lisboa.

A política para educação conduzida por D. João VI expressou, novamente, a disposição de transportar o modelo de educação das elites europeias já houvessem iniciado a constituição dos seus sistemas nacionais de educação

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