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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Por:   •  21/8/2018  •  2.439 Palavras (10 Páginas)  •  281 Visualizações

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400 famílias, essas com vulnerabilidade social, pobreza e extrema pobreza, jovens, Os Projetos e Programas executados no CRAS são desenvolvidos pela

equipe social na instituição, contanto com seus parceiros e pela secretaria de assistência social e algumas vezes com recursos próprios.

A intervenção realizada contribuiu com o entendimento do Programa Bolsa

Família, compreendendo a família no contexto na qual está inserida e fortalecimento das relações, dos laços e dos vínculos familiares, comunitários e sociais, bem como na redução de descumprimentos das condicionalidades do programa Bolsa Família, com o objetivo que a população tenha saído bem orientada e mais consciente sobre o verdadeiro papel do programa para o desenvolvimento do nosso país.

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Diante tudo o que foi visto, durante todo esse tempo, onde eu busquei conhecer o trabalho do CRAS em relação aos diversos trabalhos realizados nas políticas públicas, sejam elas para fortalecimento dos vínculos ou para entendimento das condicionalidades exigidas para finalização de determinados benefícios de geração de renda e emprego, tomando por base de pesquisa toda a teoria e também a pratica vivenciada com a equipe multidisciplinar da instituição, pode-se concluir que a realização de um trabalho socioeducativo com estas famílias é um caminho de possibilidades para se conhecer e realizar trabalhos viáveis ao contexto e demanda vivenciadas em cada lar. Existe a importância de se destacar que a realização de trabalhos socioeducativos, não podem ser compreendidos como ações para “consertar” as pessoas e exigir delas algo melhor, mas ações que tenham um conteúdo compatível com a realidade social vivenciada por cada uma dessas famílias, na busca em despertar e conquistar a emancipação de seus direitos sociais, a sua autonomia, visão crítica da realidade, projeto de vida e perspectiva de mudanças.

Toda a equipe do CRAS tem uma postura ética frente às diversas demandas apresentadas pelas famílias, visto que, não deixa seus valores e suas crenças influenciarem no trabalho. É importante também preservar estas famílias e suas diversas histórias de vida, com o intuito de não cair no paradigma de culpabilização da família por sua situação de pobreza, desemprego, entre outros. Sendo assim, é dever da equipe do CRAS realizar suas ações direcionados pela ótica do direito, e devido à diversidade das demandas familiares, realizar o planejamento prévio dessas ações, ou seja, é necessário a elaboração de uma metodologia para que o trabalho com essas famílias surta resultados e para que auxilie no processo de construção de respostas profissionais.

4. Conclusão

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Concluímos que o Centro de Referência da Assistência Social-CRAS está em constante mudança, buscando sempre melhores condições para atender as demandas da população em vulnerabilidade social do município, juntamente com ás políticas públicas. O assistente social atua com a concepção de assegurar os direitos das famílias, vivenciando atividades onde seja trabalhado a coletividade dos grupos sociais, tendo em mente o conhecimento da realidade sócio institucional, com a implementação de projetos de caráter interventivo, SEGUNDO: IAMAMOTO

(2003, P. 20),

“Um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir das demandas emergentes no cotidiano”.

Deve-se possibilitar a reabilitação de pessoas necessitadas, proporcionando atividades com o objetivo de capacitar essas pessoas, já que este Órgão Federal conta com a parceria de empresas que tem como finalidade primordial proporcionar cursos profissionalizantes na tentativa de readaptar pessoas atendidas pelo CRAS.

O Estágio Supervisionado III favoreceu condições para a reflexão sobre a avaliação da prática exercida pelo profissional do Serviço Social em qualquer tipo de intervenção, sendo que se deve ter uma visão crítica e analítica de todas as dificuldades encontradas e facilitadas dentro da dinâmica que acontece nas relações sociais existentes entre os usuários no campo de estágio, levando em consideração todos desafios que estão sendo enfrentados, quer pública, quer privada, quer que seja a instituição.

Foi importante nesse processo o estreitamento dos laços de aprendizado com a supervisora de campo e com toda a equipe multidisciplinar da instituição, de modo que a vinculação da estagiária aos objetivos e às orientações no aspecto formativo trouxe a sua capacidade de entendimento dos fatos.

Os Estágios Supervisionados I, II e III me favoreceram condições de reflexão sobre a prática exercida pelo profissional do Serviço Social, sendo que deve-se ter uma visão crítica e analítica de todas as dificuldades encontradas e facilitadas dentro da dinâmica que acontece nas relações sociais existentes entre os usuários no campo de estágio, levando em consideração todos desafios que estão sendo enfrentados, quer pública, quer privada, quer que seja a instituição. É importante nesse processo o estreitamento dos laços de aprendizado com a supervisora de campo, de modo que haja vinculação da estagiária aos objetivos e às orientações no aspecto formativo.

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Em todas as minhas etapas, como estagiária, posso dizer que, através da observação nos atendimentos prestados junto aos usuários, dos diagnósticos e das avaliações que foram realizadas, eu pude perceber as necessidades de todos os usuários envolvidos e as dificuldades, muitas vezes enfrentadas pelos mesmos sem o apoio de sua família.

Para finalizar, tive uma contribuição não apenas com o meu lado acadêmico, mas também, com o meu lado pessoal, pois, tive a oportunidade de vivenciar diretamente situações do dia-a-dia na profissão e enriquecer as minhas teorias aprendidas em sala de aula, através da prática, o que se faz muito importante para a formação completa do profissional de Serviço Social.

NOME RA:

RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ESTÁGIO III

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