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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS .

Por:   •  22/11/2018  •  3.171 Palavras (13 Páginas)  •  390 Visualizações

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Um fator relevante é apresentado por Martins et al(?) que destaca:” A discussão que envolve a avaliação das Politicas Sociais no Brasil tem se destacado nas últimas décadas devido ás evidências de indicadores que expressam a questão social.” Portanto ao definir Políticas Públicas deve-se levar em conta as etapas de planejar, executar, checar através de monitoramento e avaliar para que tenha efetividade na implementação.

2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: EFICÁCIA, EFICÁCIA E EFETIVDADE NOS PROJETOS SOCIAIS.

Os Indicadores são itens que proporcionam informações sobre o desempenho de um objeto. São instrumentos de gestão, se tornaram essenciais para o monitoramento e avaliação em instituições e organizações, assim como projetos, programas e políticas. São atribuições de valor a objetivos, acontecimentos ou situações, de acordo com regras, que possam ser aplicados critérios de avaliação, como, por exemplo, eficácia, efetividade e eficiência.

Após a elaboração de um programa ou projeto a avaliação sempre se fez necessária para que o mesmo não tenha um fim em si mesmo pela falta de efetividade. Para uma melhor visualização de como acontece a dinâmica, da eficácia e da eficiência a visualização do mapa conceitual abaixo trará uma melhor compreensão da forma avaliativa de um projeto social.

Figura 1. Mapa Conceitual[pic 2][pic 3]

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Fonte: Criado pela equipe da ATPS

Para uma melhor performance, conforme visualizado no mapa, de monitoramento e avaliação dos programas e projetos sociais faz-se necessário as etapas que envolvem o planejamento elencado com os objetivos que se propões, a execução conforme o planejado e dentro dos recursos previstos verificando a avaliação dos aspectos éticos e políticos, deixando os interesses individuais, a análise dos dados obtidos através da verificação dos benefícios propostos e por fim a divulgação dos resultados esperados e os impactos causados, porém com o pensamento estratégico de possíveis mudanças.

De maneira geral, os processos avaliativos, a nosso ver, devem apresentar uma abordagem pluralista, que envolva aspectos qualitativos e quantitativos, e centrada nas relações entre o sistema de ação e a lógica dos atores. Os processos são enriquecidos quando há o envolvimento de diferentes atores e a preocupação em se criar um sistema diversificado de indicadores, combinando conceitos, meios de coleta e diferentes responsáveis. (Chianca,2001)

2.1 ANÁLISE DO GUIA REFERENCIAL E A MEDIÇÃO DE DESMPENHO DA GESTÃO.

Através da análise do guia da gestão pública é possível verificar a interpretação de dados de forma clara e concisa, levando em conta a mensuração dos resultados para o processo decisório da gestão , tornando uma sistemática a avaliação e o monitoramento dos indicadores para a melhoria contínua onde a informação é gerenciada visando a análise dos indicadores definidos com base na eficácia e na eficiência das ações propostas.

Para uma gestão eficaz é necessário o acompanhamento e o redirecionamento das ações visando o alcance de melhores resultados. O guia apresenta os componentes básicos de um indicador que são:

Medida: grandeza qualitativa ou quantitativa que permite

classificar as características, resultados e consequências dos

produtos, processos ou sistemas;

Fórmula: padrão matemático que expressa à forma de

realização do cálculo;

Índice (número): valor de um indicador em determinado

momento;

Padrão de comparação: índice arbitrário e aceitável para

uma avaliação comparativa de padrão de cumprimento; e

Meta: índice (número) orientado por um indicador em

relação a um padrão de comparação a ser alcançado durante

certo período. (Guia Referencial, pg.56)

Diante dessa perspectiva verifica-se que a gestão para governança pública torna-se uma ferramenta essencial que abrange as partes interessadas e parceiros em prol do crescimento expandido o papel do poder público no alcance de melhores resultados, tomando como base modelos comparativos que visem o crescimento.

Quadro 1. Gerenciamento de Indicadores

Identificação do nível Dimensão, subdimensão, objetos de mensuração.

Estabelecimento de Indicadores

Validação preliminar dos indicadores com as partes interessadas

Construção de fórmulas, Estabelecimento de metas.

Definição de Responsáveis

Geração de sistema de Coleta de Dados

Ponderação e validação final dos indicadores com as partes interessadas.

É a definição do que será mensurado constitui a reflexão inicial do processo de criação de indicadores de desempenho.Uma vez identificado qual o nível a ser mensurado, é requerido a definição precisa do que será mensurado – qual é, especificamente o objeto de mensuração. EX: Eficácia

Após o passo anterior, define-se os indicadores.Os indicadores devem ser especificados por meio de métricas estatísticas, formados por porcentagem, média, número,, proporção e índice. EX: índice de Desenvolvimento Humano - IDH

A ponderação e validação final dos indicadores com as partes interessadas fundamentais para a obtenção de uma cesta de indicadores relevante e legitima que assegure a visão global da organização e, assim, possa representar o desempenho da mesma EX: Custo-efetividade

A fórmula descreve como deve ser calculado o indicador, possibilitando clareza com as dimensões a serem avaliadas. A fórmula permite que

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