Competencia profissional

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Em 2001, 1.237 municípios brasileiros (22,2% do total) afirmaram que se tem Conselho Municipal de Meio Ambiente já em atividade. A proporção de municípios com Conselho se mostram mais altas nas Regiões Sul e Sudeste, respectivamente, 31% e 29,3%, e mais baixas na Região Nordeste (10,7%). Por outro lado, observando, o conjunto de municípios de acordo com á faixa de população, pudesse constatar que os Conselhos de Meio Ambiente são mais frequentes, em termos proporcionais, quanto mais altas forem as faixas de população. Ambiente & Sociedade – Vol. VIII nº. 1 jan./jun. 2005

Cabe lembrar que, em termos de Brasil, nos 22,2% de municípios que têm Conselho, vive aproximadamente a metade dos brasileiros (47,6%), justamente, pois á grande parte desse conjunto se constitui de municípios com população numerosa. A análise é importante por destacar que, principalmente nos municípios mais densamente com grande povoados, está existindo uma preocupação maior das administrações locais e dos movimentos sociais de se instituir, na área ambiental, um formato participativo de gestão, no interior do qual possam se materializar pressões e demandas por políticas públicas.

Na pesquisa na qual foi realizada nos municípios, foram entrevistas cerca de 48 pessoas, sendo que 32 delas eram mulheres e 16 homens, os entrevistados tinham á faixa etária de 20 á 86 anos. Os mais jovens entrevistados mostraram que, estão atentos nos acontecimentos de problemas de sua cidade, porém reclamam pela falta de informações e por não ser muito publicado nas mídias, se querem saber de algo tem que ir à prefeitura e participar dos congressos, no entanto para as pessoas de idade isto se torna complicado, por falta de como chegar até o local onde esta sendo realizadas as reuniões.

Segue abaixo o gráfico 1 trata das pessoas que responderam a ficha e o gráfico 2 as faixa etária de homens e mulheres que tem conhecimento nos problemas da cidade:

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

2. Gráficos da pesquisa

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

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Fonte: Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT (2016)

3. Conclusão

Esta pesquisa foi realizada nos municípios de Americana, Santa Barbara D’ Oeste, Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba e Sumaré, ao total foram entrevistados cerca de 50 pessoas, sendo que 32 entrevistados são mulheres e 18 homens. No decorrer das análises, muitos moradores reclamaram de diversas falhas que se são encontradas nos bairros, elas são: as poucas vindas de coleta seletiva, falta de água tratada ou distribuição insuficiente ou precária, entre outros.

Como todos já temos conhecimento, é um dever da sociedade ter estes cuidados básicos em suas residências, porém ao decorrer das pesquisas, notamos que isto não é verdade na prática, muitos moradores de baixa renda, não tem o saneamento básico em suas casas, isto não só faz mal para a sociedade como para o meio ambiente também; pois com isto vários lixos acabam sendo acumulados e descartados em lugares inadequados, mas não é só isto o grande fator prejudicial, alguns moradores disseram na entrevista “algumas empresas fazem descartes de seus lixos em lugares inapropriados e próximos a residências”.

Cabe não só ao ministério do meio ambiente tomar conta de tudo isto, como a população também ajudar, fazendo pequenos gestos e denunciando as coisas erradas, podemos melhorar a sociedade na qual vivemos e melhorar a qualidade de vida de todos.

4. Referências

Paulo de Artaújo/MMA - http://www.nominuto.com/noticias/cidades/falta-de-arborizacao-e-saneamento-ainda-sao-grandes-problemas-para-natal/85256/ - Acesso: 10/11/2016

Lara Paiva - http://www.mma.gov.br/informma/item/9362-munic%EDpios-e-meio-ambiente