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As Politicas Educacionais

Por:   •  14/12/2018  •  1.521 Palavras (7 Páginas)  •  246 Visualizações

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“[...] As escolas autônomas devem ser projetadas para colaborar com as escolas públicas tradicionais em uma missão comum: a educação de todas as crianças. Nessa missão, eles deveriam ser aliadas, não inimigas ou competidoras.” (p. 254)

“[...] O objetivo da educação não é produzir maiores escoras, mas sim educar as crianças para que elas se tornem pessoas responsáveis com mentes bem desenvolvidas e um bom caráter.[...] Mas a competição entre escolas para obter maiores escoras é de uma natureza diferente; no atual clima, é certo que isso fará com que os professores gastem mais tempo preparando os estudantes para os testes estaduais, e não para uma escrita rica, uma leitura crítica, experimentos científicos ou estudos históricos. [...] Para as escolas aprenderem umas com as outras, elas precisam compartilhar prontamente informações sobre seus sucessos e fracassos, assim como fazem os profissionais médicos, ao invés de agir como rivais em uma luta pela sobrevivência.” (p.254)

“[...] Se os diretores não passaram muito tempo como professores, eles não estão qualificados para julgar o ensino dos outros, muito menos ajudar os novos professores.” (p. 254)

“As nossas escolas não podem ser melhoradas se nós as usamos como o saco de pancadas da sociedade, culpando-as pelas mazelas da economia, pelos fardos impostos ás crianças pelas famílias disfuncionais e pela erosão da civilidade. As escolas devem trabalhar com outras instituições e não podem substitui-las. (p.255)

“Se nós quisermos melhorar a educação, nós primeiros devemos ter uma visão do que é uma boa educação. Nós devemos ter objetivos que valham a pena. [...]” (p.256)

“Certamente nós queremos que eles sejam capazes de ler, escrever e operara com os números. Essas são habilidades básicas que fundamentam todos os outros aprendizados. Mas isso não é suficiente. Nós queremos prepara-los para uma vida útil. Nós queremos que eles sejam capazes de pensar por si mesmos quando eles estiverem lá fora no mundo por conta própria. [...](p. 257)

“[...] Na verdade, conforme fazemos do regime de testagem o nosso mestre, os nossos verdadeiros objetivos recuam cada vez mais. Pelos métodos atuais, nós podemos estar treinando (não educando) uma geração de crianças que rejeitam a aprendizagem, pensando que ela significa apenas trabalho tedioso, tabelas, preparação para testes e realização para teste.” ( p.257)

“[...] Cada escola deveria ter um currículo bom concebido, coerente e sequencial. Um currículo não é um roteiro de teatro, mas um conjunto de orientações gerais. Os estudantes deveriam engajar-se regulamente no estudo e na prática das artes e ciências: história, literatura, geografia, ciências, educação cívica, matemática artes e línguas estrangeiras, bem como saúde e educação física.” (p. 257)

“[...] Como nós somos todos cidadãos dessa democracia, como seremos todos eleitores, nós devemos ser educados para nossas responsabilidades.” ( p.258)

“Sem o esforço de ensinar a nossa herança cultural comum, nós ariscamos perde-la e seremos deixados nada em comum exceto uma cultura popular fugaz e muitas vezes degradada. [...]”(p. 259-260)

“Muitos educadores e pais se preocupam que o currículo nacional possa ser capturado “pelas pessoas erradas”, ou seja, alguém de cujas visões elas não compartilham. [...]” (p.262)

“Se for impossível chegar a um consenso sobre um currículo nacional, então cada Estado deve garantir que cada criança receba uma educação que inclua história, geografia, literatura, artes, ciências, educação cívica, línguas estrangeiras, saúde e educação física. Essas matérias não deveriam ser opcionais ou deixadas ao acaso. [...]”(p. 263)

“[...] Para elevar a qualidade da educação, nós devemos encorajar as escolas a usarem mensurações de realização educacional que sejam apropriadas aos temas estudados, como trabalhos de pesquisa em história, ensaios e histórias em literatura, projetos de pesquisa em ciências, demonstrações de competência em matemática, conversações filmadas ou gravadas em uma língua estrangeira, performances artísticas e outras exibições de aprendizagem.” (p.265)

“O objetivo da avaliação não deveria ser a identificação das escolas que devem ser fechadas, mas a identificação das escolas que precisam de ajuda. O trabalho das autoridades educacionais é resolver problemas, não fugir deles fechando escolas. [...]”(p.265)

“[...]Como em muitos outros aspectos da educação, nós nem sempre temos meios de quantificar se um professor ama a aprendizagem, mas nós temos importantes sinalizadores, como a sua educação, seu domínio da matéria e sua habilidade com a turma. Aspirantes a professores deveriam ser testados acerca de seus conhecimentos daquilo que irão ensinar, e eles deveriam ser regularmente avaliados por seu supervisor e seus pares.” (p. 266)

“[...] As escolas não existem isoladamente. Elas são parte de uma sociedade maior. A escolarização requer a participação ativa de muitos, inclusive dos estudantes, das famílias, dos funcionários públicos, das organizações locais e da comunidade mais ampla.” (p.266)

“As escolas devem impor os padrões de civilidade e ensinar aos estudantes que respeitem a si mesmos e aos outros, ou elas não poderão proporcionar um ambiente seguro

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