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Atividade Colaborativa Políticas Educacionais

Por:   •  11/7/2018  •  1.241 Palavras (5 Páginas)  •  312 Visualizações

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- Considerações sobre a realidade da educação em nosso país, a partir dos vídeos e das charges disponibilizados.

A precariedade da educação brasileira é ponto pacífico, as charges disponibilizadas demonstram isso de uma maneira que seria cômica, se não fosse trágica, uma vez que ninguém vive sem educação, ela é a causa primeira das transformações sociais. Dessa forma devemos esclarecer que as transformações só podem ocorrer em conjunto e nunca de maneira isolada, os países que hoje ocupam lugar de destaque no ranking da educação tiveram políticas públicas e fortes investimentos nessa área.

No entanto, hoje nos vemos imersos em diversos problemas desde a desvalorização e má formação profissional, até os problemas sociais presentes no ambiente escolar como a exclusão e marginalização de nossas crianças e jovens. É evidente que o momento acentua a dificuldade dos métodos adotados, em penetrar um ambiente escolar tão desmotivado. É urgente a tomada de medidas para reverter essas condições, se faz necessário repensar e investir na formação inicial do docente e dar seguimento através de uma formação continuada, proporcionar-lhes salários compatíveis com a responsabilidade deles exigidas para que tais responsabilidades sejam de fato cumpridas, possibilitando a qualidade no processo de ensino-aprendizagem.

- Análise e reflexão que busque confrontar os itens 1 e 2, desenvolvendo um texto que discorra sobre o distanciamento existente entre as políticas educacionais e o cotidiano escolar.

Através das legislações vigentes percebemos a intenção de reverter o quadro atual da educação brasileira, no entanto, não basta apenas intenção para que a prática ocorra. Ainda existe um grande distanciamento entre a teoria do direito educacional e sua prática no cotidiano escolar. A lei garante uma educação de qualidade para todos, mas a qualidade da educação não é obra e nem resultado direto da legislação, mas um processo resultante de uma organização política interna e externa da escola e da atuação da sociedade.

É necessário repensar a qualificação dos professores, a prática pedagógica, o material didático as condições de ensino-aprendizagem, a gestão escolar, os baixos salários, o número de alunos por equipamento e por professor, a repetência a evasão, as condições físicas dos estabelecimentos de ensino, os recursos financeiros aplicados na educação e outros mais que deixamos de relacionar.

Necessitamos, portanto, de maiores investimentos, em todos os níveis de ensino, que os mesmos sejam bem distribuídos e bem utilizados em projetos de qualificação material e humano das escolas para se garantir a melhoria da prática pedagógica tendo em vista a democratização do saber.

- Considerações Finais.

Concluímos que muito se tem discutido sobre a educação brasileira, mas muito ainda tem que ser realizado, o momento de discussão não pode adormecer jamais, mas é chegado o momento dessas discussões refletirem em práticas objetivas e tomadas de decisões eficazes.

É preciso estarmos abertos para o trabalho coletivo, embora pareça um tanto sonhador em meio a todos os problemas de ordem burocráticos, preenchimento de papéis, documentação em dia, cobranças das instâncias superiores é preciso, ter clareza das metas que se deseja alcançar no desenvolvimento do trabalho escolar.

Devemos defender uma educação que dê conta da formação do homem criador de sua própria história, capaz de agir, escolhendo e propondo alternativas, capaz de se reorientar nas diversas atividades que a nova sociedade exigirá e capaz de construir conhecimento em benefício da coletividade.

- Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 dez. 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial, Brasília, 23 dez. 1996. Disponível em: . Acesso em: 20 maio. 2016.

CRUZ, Carlos Henrique Carrilho. A qualidade como Processo. Revista de Educação AEC, Brasília, DF: ano 23 nº. 92, Junho/setembro, 1994.

Entrevista Mozart Neves Ramos - Globo News, 2010. Disponível em: . Acesso em: 19 maio. 2016.

FILHO, Arnaldo Angeli. Educação-charges-educação-pública: Sistema de Ensino Público no Brasil, charge número 06. Disponível em: e, também, em: . Acesso em: 19 maio. 2016.

LOPES, Cícero. Charge-salário-professor, charge número 27. Disponível em: e, também, em: . Acessos em: 21 maio. 216.

Revolta - Professora Amanda Gurgel. Audiência Pública sobre o cenário atual da educação no RN. Rio Grande do Norte, 2011.Disponível em: . Acesso em: 21 maio. 2016.

SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.

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