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Resumo Arte e Beleza na Estética Medieval

Por:   •  26/1/2018  •  748 Palavras (3 Páginas)  •  360 Visualizações

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No capítulo dez, o autor fala que a teoria da arte sem dúvida constitui o capitulo mais anônimo de uma história da estética medieval. E institui vários conceitos como: A arte é o exato conhecimento do que se deve fazer; a arte é o princípio do fazer e da reflexão sobre as coisas a fazer; a arte inscreve-se no domínio do fazer, não do agir. A arte não é expressão, mas construção, operação tendo em vista resultado.

Segundo Guilherme de Conches, toda obra é do Criador ou da Natureza, ou de um artífice que imita a natureza. A arte portanto, imita a natureza, não porque copie servimente o que a natureza lhe oferece como modelo: na imitação da arte existe intervenção, reelaboração. Mas mesmo imitando o trabalho da Natureza, a arte não sabe criar coisas vivas, e aqui a desconfiança ontológica dos filósofos. A ontologia da forma artística estabelece, todavia, a conexão entre estético e o artístico, sem possibilidade de equívoco, fundando ambos em conceitos formais.

O autor continua falando das artes, e agora sobre as artes liberais e servis. As artes servis estão comprometidas com a matéria e a fadiga do fazer fabril; as artes liberais são superiores e dão ordem a um material racional sem se sujeitar ao corpo, menos nobre que a alma. A divisão entre artes liberais e servis é típica de uma mentalidade intelectualistica que deposita no conhecer e no contemplar o bem supremo, e exprime a ideologia de uma sociedade feudal.

E termina o capitulo falando sobre a ideia de uma poética como disciplina autônoma, que era confundida durante muito tempo com a gramatica e com a métrica.

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