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O Resumo do Livro Arte da Guerra

Por:   •  10/10/2018  •  2.293 Palavras (10 Páginas)  •  451 Visualizações

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Toda campanha militar repousa na dissimulação. Finge desordem. Atiça sua raiva para melhor mergulha-lo “na confusão”.

Não arrisque tudo no inicio do combate, negligenciando a estratégia vitoriosa, e fazer com que o destino de tuas armas dependa de única batalha!

Quando o inimigo estiver unido, divide-o. Ataca-o, quando ele estiver despreparado. Irrompe onde ele menos espera.

Estes são os métodos de SUN TZU, para obter a vitória, pois sem estratégias / cálculos, não existe vitória.

2.1 DO COMANDO (RESUMO)

Na guerra é necessário estratégias do inicio ao fim da batalha, é preciso saber o momento de atacar direto o inimigo. Não tenha medo, não adie o momento do combate, nem esperes que tuas armas se enferrujem e o fio de tuas espadas se embote. A vitória é o principal objeto da guerra.

Trate de tomar uma cidade, e não deixe as tropas ficarem muito tempo em campanha, pois está correndo riscos, ataque apenas uma vez e que seja o golpe mortal, pois quem domina a arte militar não ataca duas vezes.

Poupe seus suprimentos, abrevie as campanhas para pervinir grandes desastres. Encontre meios de irritar seu inimigo para que eles caiam em armadilhas, faça com que seus soldados de vez enquando saqueiam as tropas inimigas levando equipamentos e tudo que lhe podem ser útil.

Quando suas tropas yiver tomado do inimigo mais de dez carros, recompense-os tanto os que conduziram a operação quanto os que a executaram.

Trate de seus prisioneiros, alimente-os como se fosse próprios soldados, desta forma transparecerá que eles estão melhor sobre seu comando do que em seu próprio compo. Desta forma o conquistará para suas tropas e te deixará mais forte.

Seguindo estes passos será o caminho do sucesso, pois além de vencer, poupará a vida de teus soldados, acrescentando novos.

Na guerra o essencial é a vitória e não campanhas prolongadas.

2.2 DA ARTE DE VENCER SEM DESEMBAINHAR A ESPADA (RESUMO)

Antes de se pensar em sitiar cidades ou ganhar batalhas é preciso conservar seu domínios e todos os direitos do príncipe que serves. Deve ocupar as cidades iminigas e perturba-los nas hipóteses nas desfavoráveis aos mesmos, porem é necessario assegurar a tranquilidade da sua cidade e seu próprio país.

Deves pensar em colocar ao abrigo todos os vilarejos amigos. Somente a necessidade pode arrastar-te a irromper nos vilarejos inimigos.

Deves almejar como aquilo que há de mais perfeito, conservar intatos os dominios inimigos. Só deves destruí-las em caso de extrema necessidade.

O general com essas sabedorias, será um vitorioso pois ele se espelhará no céu e na terra, cujas obras buscam a produção e a conservação e não destruição.

É preferível subjulgar o inimigo sem travar combate, pois os grandes generais vencem descobrindo todos os artifícios do inimigo, sabotando-lhes os projetos, semeando a discórdia entre seus partidos, mantendo-o sempre acossado, interceptando reforços estrangeiros, e impedindo-o de tomar qualquer decisão mais vantajosa para ele. A maior importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.

Um abil general jamis se deixa ser engolidos dos situações extremas perante seus inimigos, pois ele conhece a arte de humilhar os seus inimigos sem travar batalhas.

Um general que saiba utilizar as estratégias, sem derramar uma gota de sangue, sem mesmo desembainhar a espada, consegue tomar as cidades, sem colocar os pés em reinos estrangeiros, descobre meios de conquista-los.

O general deve montar estratégias em cima da quantidade de pessoas de sua tropa e das tropas do inimigo, se sua quantidade for maior monte estratégias para reprimir o inimigo, e a sua for menor fique em alerta pois o menor erro seu será fatal.

Para aqueles que estão á frente das tropas é preciso saber que existem sete males cruciasis, segundo Sun Tzu, sendo:

- Executar cegamente ordens tomadas na corte, sem se ater das circunstancias;

- Tornar os oficiais confusos, despachando emissários que ignoram os assuntos militares;

- Misturar regras próprias á ordem civil e á ordem militar;

- Confundir o rigor necessário ao governo do Estado e a flexibilidade que o comando das tropas requer;

- Dividir a responsabilidade;

- Disseminar a suspeita, que engendra a desordem: um exercito confuso conduz á vitória do inimigo;

- Aguardar ordem em todas as circunstâncias. Sempre tem que estar ciente que o trabalho ainda não estaria terminado.

Para caminhar rumo a vitória é preciso conhecer o inimigo com a ti mesmo, e existe também cinco circunstâncias necessárias:

- Saber quando combater e quando bater em retirada.

- Saber lidar com o pouco e o muito, segundo as circunstâncias.

- Compor habilmente suas fileiras.

- Preparar-se, prudentemente, para afrontar o inimigo potencial.

- Evitar as ingerências do soberano em tudo que executar, para a gloria de seus exércitos.

2.3 DA ARTE DE MANOBRAR AS TROPAS (RESUMO)

Conhecer os meios que levam a vitória não significa que serás o vencedor, pois é preciso saber quando o inimigo se torna vulnerável. A garantia de nos tornarmos invencíveis está em nossas próprias mãos. Tornar o inimigo vulnerável só depende dele próprio.

A invencibilidade está na defesa; a possibilidae de vitória está no ataque, a arte de manter-se na defensiva não iguala a de combater com o sucesso.

Conseguir vitória por meio de combates foi considerado em todos os tempos, pelo universo inteiro, como akgo bom. Porém esse casos é um em que o “excelente” é pior que o “ruim”. Predizer que uma vitória que vulgo pode prever, e ser considerado universalmente sábio, não significa ter habilidade bélica.

Os hábeis guerreiros não encontram dificuldades

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