REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO EDIFÍCIO DA ESTAÇÃO DE TREM DE TERESINA AO PARQUE DA CIDADANIA (Maria do Socorro de Macedo Claudino)

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Feitos os levantamentos das patologias encontradas no local e propostas as melhorias, Teresina receberá um centro cultural que reavivará a vida cultural da cidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Estação Ferroviária de Teresina tem grande valor histórico-cultural e recentemente foi entregue o Parque da Cidadania, localizado ao lado do bem em análise. Como esse parque é um polo atrativo de pessoas, o prédio analisado, após os necessários reparos, será conhecido por grande número de visitantes.

A restauração desse prédio atuará como forma de estimular a consciência coletiva para a conservação do patrimônio cultural da capital piauiense. Teresina tem carência de espaços culturais, mas sempre vigorosamente ocupados pela população quando restaurados ou revitalizados pelo poder público.

Um espaço de valor patrimonial como a Estação Ferroviária estimulará, com grande intensidade, o desenvolvimento cultural da cidade, já que poderá funcionar como locais para diversas atividades artísticas. A localização estratégica favorece a visitação e a participação da população de várias partes da cidade.

REFERÊNCIAS

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001.

MOREIRA, Maria da Graça Santos Antunes - Requalificação urbana : alguns conceitos básicos. Arquitextos. ISBN 978-972-9346-03-3. Nº 5 (Dez. 2007), p.117-129

PEIXOTO, Paulo. Requalificação urbana. In: FORTUNA, Carlos; LEITE, Rogerio (Org.). Plural de cidade: novos léxicos urbanos. Coimbra: Edições Almedina AS, 2009.

SILVA, Ana Maria Ribeiro. REQUALIFICAÇÃO URBANA O exemplo da intervenção Polis em Leiria. Coimbra: UC, 2011,174p.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Arquivo Patrimônio Tombado (Passeio Público). Fortaleza, 2007.

ABNT

ARNDT, A. B. M.; TELLES, J. L.; KOWALSKI, S. C. O custo direto da fratura de fêmur por quedas em pessoas idosas: análise no setor privado de saúde na cidade de Brasília. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, jun, p. 23-35, 2011.

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