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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ARQUITETURA E URBANISMO

Por:   •  22/6/2018  •  780 Palavras (4 Páginas)  •  363 Visualizações

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a comparação entre o sólido e o Líquido, na ideia em que o sólido não possui fácil separação devido sua consistência molecular, já o líquido ou o fluido possuem flexibilidade e podem ocupar vários espaços, na qual traz também a ideia de leveza mesmo quando na realidade o liquido muitas vezes pode ser mais denso (ou pesado) que o próprio sólido. Na realidade o autor faz essa comparação entre o solido e o líquido para metaforizar o momento atual em que vivemos, para o autor a modernidade sempre foi líquida em até certo ponto, pois acontecia o “derretimento” dos sólidos, ou seja, derreter a tradição. Havia uma priorização no âmbito (família, trabalho, tempo/espaço) o que gerou uma monopolização de capital em contrapartida um colapso de desempregados. A liquidez em que o autor traz não chegou com objetivo de “dissolver” os sólidos da sociedade, porque isso já estava acontecendo naturalmente. A liquidez dessa sociedade em que já se encontrava em decomposição começa a criar seus próprios sólidos (sociedades economicamente ativa) que condizem com sua realidade, ou seja, o que era já era sólido não deixaram de existir, ou melhor dizendo de perder sua rigidez, mais foram direcionados a outros ideais econômicos e assim a liberdade é “devolvida” aos que iriam estabelecer novos ideais e os mesmos acabariam submissos a esses.

No que se diz a ideia de liberdade o autor analisa e ao mesmo tempo critica o mecanismo de Panoptismo (a qual os atos do agente é vigiado pelo administrador o tempo todo, tentando assim manter um controle) e o autor afirma o pós-panoptismo traz a ideia de fuga/desvio, caracterizando a desintegração social, ou seja, a ideia de fluidez deixa de significar mudança para significar a fuga dos sólidos modernos. O autor se dirigi então aos avanços tecnológicos, que seriam uma nova ideia de poder, que no momento atual se encontra “uniformizados”, então a modernidade líquida se tomar mais leve, fluida e portátil, com isso o homem utiliza o ideal de tempo e espaço, usando esses elementos a seu favor, ultrapassando todo os limites de velocidade de movimento antes estipulado, e esses meios rápidos de mobilidade são as principais ferramentas de poder e dominação nos tempos atuais (modernos).

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