ESTAGIO SUPERVISIONADO
Por: Rodrigo.Claudino • 4/5/2018 • 1.404 Palavras (6 Páginas) • 299 Visualizações
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Entre o escoramento das tábuas transversais e a espera do material da pré-laje chegar à obra, foi iniciado a execução da primeira camada de revestimento em algumas paredes, o chapisco, na qual melhora a união entre alvenaria e reboco, para evitar o descolamento (Figura 43).
O Traço adotado corresponde ao mesmo mencionado pelos autores www.amreparosereformasblogspot.com.br (2012) e www.pedreirao.com.br (S.D), 1:3 (cimento e areia) com exceção dos aditivos que não foram adicionados. No entanto, a massa da bacia foi posta com a colher de pedreiro na desempenadeira e em seguida com a colher arremessada contra a parede, de modo que fixou na parede, ilustrado nas figuras 44 e 45. Não foi observado o umedecimento do chapisco pós execução, como citado pelo autor www.amreparosereformasblogspot.com.br (2012), mas o tempo mínimo de cura de sete dias foi obedecido.
Assim, com a chegada do material da pré-laje foi interrompida a fase, voltando a ser executada após o término da concretagem, sendo assim não foi respeitado o tempo mínimo de sete dias de cura dessa parte chapiscada como apresentado pelo autor www.amreparosereformasblogspot.com.br (2012), pois em seguida o reboco foi iniciado.
Assim, iniciou-se a segunda parte do revestimento, o reboco, na qual nivela e forma uma superfície para receber todos tipos de acabamentos. Na qual começou pelas taliscas, que foram feitas com cacos de azulejos onde foram assentados no chapisco, alinhadas verticalmente e horizontalmente com o fio, para obter a espessura do reboco, conforme figura 46.
O traço usado para massa de reboco é 1:7(cimento e areia), tanto para reboco interno como externo, onde difere do que foi apontado pelo autor www.blogdomenorpreco.com.br (2013).
Começando pelas paredes externas (Figura 47), por onde também foi iniciado o chapisco, a massa pronta foi colocada em bacias onde com a colher de pedreiro foi posta na desempenadeira e em seguida arremessada com a colher contra a parede já chapiscada, seguindo a espessura da talisca, conforme figura 48. Após a aplicação esperou-se a massa ‘’puxar’’ para então iniciar o sarrafeamento com uma régua de alumínio de baixo para cima cruzando entre as taliscas, para alinhar o reboco com a espessura usada nela e retirar o excesso de massa aplicado, ilustrado na figura 49, diferindo do que foi citado pelo autor www.blogdomenorpreco.com.br (2013). Também foi observado que a régua de sarrafeamento era presa nos cantos para melhor acabamento (Figura 50).
Além disso, com a desempenadeira foi executado o acabamento do reboco, em movimento circulares retirando a abundância de argamassa onde com o sarrafeamento não foi possível, figura 51, ainda assim as áreas que estavam mais secas foram umedecidas com a trincha para passar a desempenadeira, deste modo até ficar lisa e bem acabada como citado pelo autor www.blogdomenorpreco.com.br (2013). Durante esta etapa, os vãos de esquadrias foram recebendo contramarco, para então fazer o acabamento com o reboco (figura 52)
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