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ANÁLISE CRÍTICA DO CAPÍTULO V “NA FLORESTA DOS SÍMBOLOS”

Por:   •  17/9/2018  •  998 Palavras (4 Páginas)  •  300 Visualizações

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Analisa a importância que tem o olhar da mulher na perspectiva das atividades humanas, dos detalhes que são percebidos devido às tarefas domésticas vividas de modo intenso. Segundo ele, Jane Jacobs: “Conhece todos os comerciantes e as vastas redes sociais informais que eles mantêm, porque era sua responsabilidade tomar conta dos assuntos domésticos. Retrata a ecologia e a fenomenologia das calçadas com fidelidade e sensibilidade.” (1982, página 304)

Berman problematiza, o pensamento da jornalista sobre a cidade bucólica, onde os olhos da rua resolviam problemas de criminalidade; Ele acredita que ela pensava neste tipo de cidade antes da chegada dos negros durante a década de 60, onde aumentou discriminação racial e divisão social.

Considera que a década de 60, usa como simbologia as vias expressas e o grito da rua para expressar que, neste momento as vias expressas estavam em expansão e grande crescimento, porém com a população começando a se conscientizar que deveriam parar.

Para ele, no modernismo da década de 70, iniciam as buscas por novos meios de locomoção e pela proteção dos recursos através de poucas fontes energéticas. Percebendo, que deveriam traçar uma nova perspectiva de mundo a partir do que possuíam, não podiam extrair o passado e presente.

Faz uso do símbolo do lar e dos fantasmas para explicar que, na década de 70 os modernistas buscam uma relação com o passado, para poder confrontá-la ao presente, e conseguir algo como resultado, mas explica que não temos mais como retomar o passado já desintegrado, por isso modernismo com fantasmas e que neste período existem obras de renovação.

Finaliza fazendo indagações de que apesar de na década de 70, o modernismo ter dado algumas soluções para o panorama geral, se seu pensamento influenciou amplamente à todos. Comentando que a economia continuará a se expandir e que o modernismo sempre vai tentar resolver os problemas que surgirem, assim como ainda se buscará pela sensação de lar, mesmo que tudo se desintegre.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1982, p. 271 a 330 “Na floresta dos símbolos: algumas notas sobre o modernismo em Nova Iorque”.

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