A Luminosidade Natural

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this, two prototypes were built, one with common slab and other with solar slab. With the aid of appropriate equipment, the variation of luminosity, temperature and humidity in both environments was compared and analyzed. It was concluded that the Solar Slab, besides being more efficient in the use of natural luminosity, obtained a better performance in the thermal comfort.

Keywords: Natural lighting. Lux. Solar slab. Temperature and Humidity.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 13

1.1 Objetivo 14

1.1.1 Objetivo Geral 14

1.1.2 Objetivos Específicos 14

1.2 Justificativa 15

2 METODOLOGIA 17

2.1 Sistema de iluminação natural através da Laje solar 18

2.1.1 Lajota solar 19

2.1.2 Blocos de Vidro 20

2.2 Aparelhos utilizados 20

3 REFERENCIAL TEÓRICO 22

3.1 Princípios básicos da luz natural 22

3.2 Fontes de luz natural 23

3.2.1 Fontes de luz direta 23

3.3 Disponibilidade de luz natural 25

3.3.1 Obstruções no entorno 26

3.4 Histórico da utilização da luz natural como forma de luminosidade 29

3.5 Sistemas de passagem da iluminação natural nos projetos arquitetônicos ................................................................................................................................... 32

3.5.1 Iluminação Lateral 33

3.5.2 Iluminação zenital 34

3.5.3 Lanternin 35

3.5.4 Sheds 36

3.5.5 Claraboia 37

3.5.6 Átrio 38

3.6 Importância da luminosidade natural para a humanidade 39

3.7 Vantagens e desvantagens da utilização da luz natural 39

3.8 Conforto ambiental dos Habitats 40

3.8.1 Conforto térmico 41

3.8.2 Conforto luminoso 49

4 ANÁLISE E RESULTADOS 51

5 CONCLUSÃO 62

REFERÊNCIAS 64

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Protótipos para estudo de caso 17

Figura 2 - Cobertura com Laje Solar 18

Figura 3- Cobertura comum – laje treliçada 18

Figura 4- Modelos e medidas da lajota solar 19

Figura 5 – Bloco de Vidro neutro – Bormiolli Rocco 20

Figura 6 - Datalogger de temperatura e umidade (Higrômetro) 21

Figura 7 - Datalogger de luminosidade (Luxímetro) 21

Figura 8 - Foto registrada através de lente tipo “olho de peixe” 28

Figura 9 - Foto registrada através de lente tipo “olho mágico” 28

Figura 10 - Grelhas de iluminação natural, Templo de Amon-Re em Karnak, séc. III a.C 29

Figura 11- Igreja Gótica Sainte-Chapelle, Paris – França 30

Figura 12 – Panteão Romano 31

Figura 13 - Relação profundidade X altura do vão da abertura. 34

Figura 14 – Modelo de Lanternin 36

Figura 15– Modelo de Shed no Shopping Popular de Brasília 37

Figura 16- Exemplo de Clarabóia 37

Figura 17 – Exemplo de átrio com teto com dupla inclinação. 38

Figura 18 – Somatório de peças de roupa que produzem índice de resistência térmica final para a vestimenta 47

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Temperatura Laje Solar e Lado Externo 51

Gráfico 2 – Umidade Laje Solar e Lado Externo 52

Gráfico 3 – Temperatura Laje Solar e Laje Comum 53

Gráfico 4 – Umidade Laje Solar e Laje Comum 56

Gráfico 5 – Comparação da Iluminância Laje Solar e Laje Comum 59

LISTA DE TABELAS

Tabela 1– Taxa metabólica para diferentes atividades 44

Tabela 2- Índice de resistência térmica para vestimentas 46

Tabela 3 – Análise e comparação dos picos de temperatura nos diferentes ambientes 54

Tabela 4 - Análise e comparação dos picos de umidade relativa do ar nos diferentes ambientes 57

Tabela 5 - Análise e comparação do comportamento luminoso nos diferentes ambientes. 60

1 INTRODUÇÃO

A sustentabilidade é uma prioridade inadiável, o grande desafio para a construção civil é projetar ambientes que além de atenderem as regalias, funcionalidade e tipologia, típicos dos projetos de arquitetura, atendam ainda às exigências de conforto ambiental e eficiência energética. O ambiente construído deve estar em total harmonia com o bioclima, em que está inserido, e os recursos naturais que possam ser aproveitados de forma sustentável (LARA, 2009).

A utilização do sol como fonte primaria de iluminação natural em edificações traz benefícios à saúde física e psíquica dos usuários, pois, restringe a utilização dos sistemas artificiais,