Separação de misturas

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2.2 PROCEDIMENTO 2

- Materiais:

4 Béqueres (1 contendo a mistura do procedimento 1), 3 espátulas, 1 espátula de NaCl, 1 Espátula de Amido, 1 Espátula de Areia, Água quente e a temperatura ambiente.

- Métodos:

Em cada béquer foi feita uma mistura de substâncias, sendo NaCl e água a temperatura ambiente; Amido e água quente; Areia e água a temperatura ambiente. As misturas foram agitadas e em seguida registradas as observações.

2.3 PROCEDIMENTO 3

- Materiais:

4 Béqueres (contendo as misturas do procedimento 2) e uma caneta a laser.

- Métodos:

Foi utilizado uma caneta laser para verificar a intensidade com que o feixe de luz atravessaria cada uma das misturas do procedimento 2, em seguida foram feitas as observações.

2,4 PROCEDIMENTO 4

- Materiais:

4 Béqueres; 4 Espátulas, Água a temperatura ambiente, 1 Espátula de Sulfato de cobre (CuSO4), 1 Espátula de enxofre (S), 1 Espátula de sal (NaCl), Óleo de cozinha, 2 Espátulas de gelo, 1 Espátula de areia (SiO2), 1 Espátula de corante de alimentos, Álcool.

- Métodos:

Em cada um dos béqueres foram feitas uma mistura de substâncias, sendo elas m1: (água, sulfato de cobre e enxofre); m2: (sal, água e óleo); m3: (água, gelo e areia); m4: (corante de alimento, álcool e água). Essas misturas foram agitadas e em seguida foram registradas as observações.

2.5 PROCEDIMENTO 5

- Materiais:

2 Béqueres (1 contendo a mistura m1 do procedimento 4), 1 Bastão de vidro, 1 Funil, 1 Papel de filtro, 1 Suporte universal, 1 Espátula, 1 Cápsula de porcelana, 1 pinça, 1 Chapa aquecedora, 1 Vidro de relógio.

- Métodos:

Foi utilizada somente a mistura m1 do procedimento 4, para efetuar o método de separação de misturas com a mesma. Foi preparada a aparelhagem para a filtração da mistura, ajustando o suporte universal e o papel de filtro no funil de vidro. A mistura foi despejada no funil para reter as substâncias não diluídas (enxofre) no papel de filtro e coletado no béquer abaixo do funil, somente as substâncias diluídas (sulfato de cobre e água).

O líquido coletado foi despejado em uma cápsula de porcelana e levado para uma chapa aquecedora dando inicio ao processo de evaporação da água dessa mistura. Após isso, foi retirado o sulfato de cobre no seu estado sólido da cápsula de porcelana e em seguida foram registradas as observações.

2.6 PROCEDIMENTO 6

- Materiais:

1 funil de decantação, 3 Béqueres ( 1 contendo a mistura m2 do procedimento 4), 1 Suporte universal.

- Métodos:

Foi adicionado a um funil de decantação a mistura m2 (sal, óleo e água) do procedimento 4 contida em um béquer, para efetuar a sua separação pelo método de decantação. Nesse processo, abriu-se a torneira, de modo que a água fosse coletada em um béquer abaixo do funil e que ficasse retido somente o óleo. Em seguida, efetuou-se a coleta do óleo que ficou no funil de decantação em outro béquer e registradas as observações.

3 RESULTADOS E DISCUSSOES

3.1 PROCEDIMENTO 1

A medida em que foi adicionado o Permanganato de Potássio a água, notou-se a formação da coloração voltada para o roxo bem forte, com o passar de um tempo em repouso, verificou-se que a mistura apresentou um quantidade pequena de corpo de fundo.

Com pesquisas feitas e assuntos da disciplina, foram feitas observações a cerca do experimento e é possível afirmar que a existência de corpo de fundo no experimento se deve, da grande concentração de soluto adicionado a pouco solvente. Foi possível também verificar a disseminação da mistura, identificando que a subtância que se disseminou é o Permanganato de Potássio (soluto) e a substância disseminante é a água (solvente).

3.2 PROCEDIMENTO 2

Na mistura 2, observou-se que quando o soluto NaCl entra em contato com a água, dissolveu-se com facilidade, porém formou-se uma pequena quantidade de corpo de fundo, devido a alta concentração de NaCl e pouca agitação. Somente após um certo tempo em repouso, todo o corpo de fundo foi dissolvido naturalmente. Já na mistura 3, verificou-se que o amido solúvel diluiu-se com facilidade, com auxilio de uma espátula, ao ser misturado a água quente.

Na mistura 4 entre água e areia, mesmo após a agitação com o auxilio de uma espátula, foi facilmente caracterizada como uma mistura heterogênea de duas fases, isso de deu pelo fato de que a areia é mais densa do que a água, e será depositada ao fundo do béquer. No que se refere a coloração, verificou-se que a existência de impurezas na areia, possibilitou a formação da coloração amarelada.

Analisando os componentes das misturas, foi possível caracteriza-las em dispersos e dispersantes, sendo os dispersos: Permanganato de Potássio (KMnO4), Sal (NaCl), Amido e a Areia (SiO2). E os dispersantes: água quente e a temperatura ambiente (H2O). foi possível também caracterizar as misturas em homogêneas: (Permanganato de Potássio KMnO4+ Água H2O), (Sal NaCl+ Água H2O), (Amido+ Água quente H2O) e heterogênea: (Areia SiO2+ Água H2O).

3.3 PROCEDIMENTO 3

Com o auxilio de uma caneta laser, observou-se o comportamento do feixe de luz que atravessou cada uma das misturas do procedimento 2. Com esse procedimento verificou-se que na mistura 1 e na mistura 2 atravessou com intensidade forte, na mistura 3 não atravessou e na mistura 4 atravessou com intensidade fraca.

Nas misturas 1 e 2 a passagem do feixe de luz foi forte, sem dispersão da luz no ambiente, sem concentração de partículas coloidais, facilitando assim, a passagem da luz direta, classificada em soluções verdadeiras.

Na mistura 3 identificou-se o comportamento de dispersão da luz, e isso é devido a existência de partículas coloidais, tipo sol. Os coloides tem um comprimento de onda maior do que os da luz, por isso