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Regra de igene e seguranca no laboratório

Por:   •  25/10/2018  •  3.696 Palavras (15 Páginas)  •  239 Visualizações

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7.1 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS ................................................................... 14

7.2 EXTINTORES DE INCÊNDIO ............................................................................... 15

7.2.1 Classes de incêndio .............................................................................................. 15

7.2.2 Tipos de extintores de incêndio .......................................................................... 16

7.2.2.1 Extintor de pó químico seco ............................................................................. 16

- Extintor de gás carbônico (CO2) ....................................................................... 16

[pic 9]

- Extintor de água pressurizada – pressão permanente ................................... 16

- Extintor de água – pressão injetada ............................................................. 16

7.2.3 Uso de extintores .......................................................................................... 17

7.3 LUVAS ............................................................................................................. 17

7.4 MÁSCARAS .................................................................................................... 18

7.5 ÓCULOS ........................................................................................................... 18

7.6 LAVA OLHOS E CHUVEIRO ....................................................................... 19

7.7 JALECO ........................................................................................................... 19

8 CONCLUSÃO ................................................................................................... 20

REFERÊNCIAS ................................................................................................... 21

ANEXOS ............................................................................................................... 22

1 INTRODUÇÃO

A montagem do laboratório de ensino é uma das fases críticas do processo de implantação dos cursos, já que em grande parte dos casos, as instituições de ensino se estabelecem em instalações prediais que não foram originariamente construídas para esse fim. Não são poucas as escolas que se instalaram em locais onde no passado funcionavam fábricas ou escritórios.

Os obstáculos enfrentados na montagem do laboratório são sentidos também quando da ampliação e ou reforma deste. Um laboratório antigo, mesmo que tenha sido construído em acordo com as normas vigentes da época, poderá ter dificuldade para atender às normas de segurança atuais.

A montagem do laboratório deve incluir todos os requisitos de segurança. Para tanto, é fundamental a elaboração de um projeto detalhado para que haja funcionalidade, eficiência, segurança e se minimizem futuras alterações. Assim, não podem ser desprezados itens como a topografia do terreno, orientação solar, ventos, segurança do edifício e do pessoal, bancadas, capelas, estufas, muflas, tipo de piso, materiais de revestimento das paredes, iluminação e ventilação do ambiente. Deve-se levar em consideração, ainda, a legislação referente aos portadores de necessidades especiais, conforme a LDB – Lei no 9.394, de 20-12-1996, capítulo V, artigos 58 a 60.

Algumas orientações constantes deste Guia tomam como base as Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aprovadas pela

Portaria nº 3.214, de 08-06-1978, e Normas (NBR’s), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

2 OBJETIVO

O objetivo deste projeto é orientar as instituições de ensino na montagem e instalação de laboratórios destinados às aulas práticas de Química.

3 PROJETO DE CONSTRUÇÃO

3.1 PISO

O piso deve ser impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e não deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.

O piso de cerâmica comum é o mais recomendável pelo seu baixo custo, facilidade na colocação e limpeza, segurança oferecida, ótima resistência e durabilidade. No entanto, há várias alternativas de piso como os de: granilite, madeira (tacos), borracha.

De acordo com a NBR 14050 – ABNT, recomenda-se que todos os laboratórios tenham pisos do tipo Argamassa polimérica com grande quantidade de carga mineral, constituído por resina epóxi e quartzo selecionado de alta dureza. Este tipo de piso é indicado para pisos industriais que demandam elevada resistência química e mecânica. Ideal para áreas de tráfego pesado.

A espessura mínima deve ser de 3mm, com acabamento antiderrapante, e rodapés meia cana, conferindo facilidade na limpeza e maior segurança nos ambientes de trabalho.

É de primordial importância que não haja desníveis ou elevações no piso, a fim de evitar tropeços e possíveis acidentes. Outro aspecto importante a considerar quanto ao piso, refere-se à sua constante manutenção e limpeza. Os reparos que se fizerem necessários devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o bom estado do mesmo.

3.2 PAREDES

As paredes devem ser de alvenaria revestida com reboco, massa corrida e pintura acrílica semi-fosca, em cores claras. Devem ser impermeáveis, revestidas com material que permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo resistentes ao fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade de limpeza. De acordo com a NR-8, item 8.4.1, as partes externas, bem como todas que separem unidades autônomas de uma edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem obrigatoriamente observar as normas técnicas oficiais relativas a resistência ao fogo, isolamento térmico,

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