RIO PARANAÍBA: ASPECTOS TEÓRICOS E ANÁLISE DE ALDICARB
Por: Salezio.Francisco • 6/5/2018 • 6.850 Palavras (28 Páginas) • 412 Visualizações
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1 – Estrutura química do aldicarb 11
Figura 2 – Pontos de coleta 19
Figura 3 – Coletas das amostras 20
Figura 3 (1) – Ponto de coleta 1 20
Figura 3 (2) – Ponto de coleta 2 20
Figura 3 (3) – Ponto de coleta 3 20
Figura 3 (4) – Ponto de coleta 4 20
Figura 4 – Condições cromatográficas 1º e 2º ensaio 22
Figura 5 - Aptidão agrícola 24
Figura 6 - Uso e ocupação do solo (% da área total da bacia) 25
Figura 7 – Número de estabelecimentos industriais nos municípios 26
Figura 8 – Evolução da área irrigada na bacia do Rio Paranaíba(1960-2010) 27
Figura 9 – Principais culturas de toda a bacia do Rio Paranaíba 28
Figura 10 – Área ocupada pela cana-de-açúcar na bacia (2003 a 2011) 28
Figura 11 – Cromatograma 1º injeção de acetonitrila pura 29
Figura 12 – Cromatograma 1º injeção padrão de aldicarb 30
Figura 13 – Cromatograma comparação entre padrão de aldicarb e acetonitrila 30
Figura 14 – Cromatograma (2º ensaio) padrão de aldicarb 31
Figura 15 – Cromatograma acetonitrila 31
Figura 16 – Cromatograma com padrões de aldicarb a diferentes concentrações 32
Figura 17 – Curva analítica do aldicarb 33
Figura 18 – Cromatograma do branco da análise 33
Figura 19 – Cromatograma do ponto de coleta 1(1.1, 1.2 e 1.3) 34
Figura 20 – Cromatograma ponto 2(2.1, 2.2 e 2.3) 34
Figura 21 – Cromatograma ponto 3(3.1, 3.2 e 3.3) 35
Figura 22 – Cromatograma ponto 4(4.1, 4.2 e 4.3) 35
Figura 23 – Cromatograma comparação padrão 0,1 ppm e ponto 1.1 36
Figura 24 – Cromatograma comparação água fortificada e água do rio dopada 37
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 11
1.1 JUSTIFICATIVA 12
2 OBJETIVOS 13
2.1 OBJETIVO GERAL 13
2.1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 13
3 REVISÃO DE LITERATURA 14
3.1 AGROTÓXICOS 14
3.2 CONTAMINAÇÃO 16
3.3 RIO PARANAÍBA 17
3.4 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA 18
4 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 19
4.1 PONTOS DE COLETA 19
4.2 PREPARO DAS AMOSTRAS 21
4.3 ANÁLISE DAS AMOSTRAS 21
4.4 PREPARO DOS PADRÕES ANALÍTICOS 22
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 22
5.1 INFORMAÇÕES DO RIO PARANAÍBA 22
5.1.1 ASPECTOS GERAIS DO RIO 23
5.1.2 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-BIÓTICAS 23
5.1.3 GEOLOGIA 23
5.1.4 APTIDÃO AGRÍCOLA 23
5.1.5 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 24
5.1.6 ATIVIDADES ECONÔMICAS 25
5.1.7 CULTURAS QUE MARGEIAM O RIO 26
5.2 RESULTADO DAS ANÁLISES 29
5.2.1 CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS 29
5.2.2 CURVA ANALÍTICA 33
5.2.3 AMOSTRAS DO RIO PARANAÍBA 33
5.2.4 ÁGUA PURIFICADA FORTIFICADA E ÁGUA DO RIO FORTIFICADA 36
6 CONCLUSÃO 37
7 REFERÊNCIAS 38
RESUMO
Com o singular aumento da produção agrícola, a preocupação com a temática agrotóxicos também vem ganhando espaço. O uso de agrotóxicos requer vários cuidados, e quando utilizado em culturas podem contaminar o solo e os sistemas hídricos, trazendo prejuízos aos ecossitemas e à saúde. Assim, o uso de agrotóxicos constitui uma preocupação, principalmente quando contaminam os sistemas hídricos que ficam próximos às regiões agrícolas. A região de Itumbiara-GO é banhada pelo Rio Paranaíba, cuja captação para abastecer a estação de tratamento de água da cidade de Itumbiara-GO já está em licitação. A cidade se caracteriza pela sua produção agrícola, principalmente na produção de cana-de-açúcar. O aldicarb é um agrotóxico da classe dos carbamatos altamente tóxico e só pode ser comercializado com retenção da receita agronômica, este agrotóxico é utilizado principalmente em culturas de café, citrus, cana-de-açúcar e feijão. Este trabalho objetivou fazer um levantamento bibliográfico junto a órgãos governamentais e documentos, sobre o Rio Paranaíba, fazendo um levantamento também das culturas que o margeiam. Além disso, realizou-se análise de aldicarb em amostras de água, coletadas em quatro pontos do Rio Paranaíba, próximos à cidade de Itumbiara-GO. As análises foram feitas em triplicata utilizando ELL-PBT (Extração líquido-líquido com partição a baixa temperatura) e análise por CLAE-UV (Cromatografia líquida de alta eficiência na região do ultra violeta). Como resultado foram obtidas várias informações sobre o Rio Paranaíba, possibilitando assim um maior conhecimento do mesmo. As amostras de água coletadas em quatro pontos do Rio Paranaíba, analisadas por ELL-PBT e CLAE-UV não apresentaram a presença
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