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PESQUISA SOBRE IBATIS – Disciplina de Persistência e JDBC

Por:   •  26/9/2018  •  1.302 Palavras (6 Páginas)  •  369 Visualizações

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Figura 4

- Adicione os arquivos ao Build Path do projeto.

- Com o Mysql Workbench, crie o banco de dados “iBatis”. Crie a tabela conforme o comando SQL a seguir:

[pic 5]

Figura 5

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Inserção

- Será criado a seguinte estrutura de pacotes e arquivos no projeto:

[pic 6]

Figura 6 – Arquivos necessários para inclusão

- A classe que conterá os campos da tabela é a Cliente.java:

[pic 7]

Figura 7

- A instrução para inserção dos dados ficará no arquivo Cliente.xml. Nesse arquivo é definido a instrução sql INSERT parametrizada. O valor da chave primária da tabela é obtido pelo comando sql last_insert_id().

[pic 8]

Figura 8

- No arquivo SqlMapConfig.xml são definidos os dados da conexão com o banco de dados MySql. A linha 18, define a localização do arquivo Cliente.xml:

[pic 9]

Figura 9

- O arquivo ClienteInsert.java efetua a inclusão do Cliente. A chamada às configurações do arquivo .xml ocorre na linha 14. Com o objeto SqlMapClient, realizamos a operação de insert, primeiro instanciando o objeto SqlMapClient na linha 15 e na linha 22 chamando o insert.

[pic 10]

Figura 10

- Para verificar se os dados foram realmente gravados, executamos um comando SELECT no Mysql Workbench:

[pic 11]

Figura 11

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Listagem

- Insira os getters e setters no arquivo Cliente.java:

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Figura 12

- No arquivo Cliente.xml, adiciona-se a TAG . Nesta tag passa-se como parametro id “getAll” e o endereço da classe Cliente. Dentro da TAG é definido o comando SQL.

[pic 13]

Figura 13

- Crie o arquivo ClienteSelect.java, que será responsável por exibir os clientes cadastrados. A linha 18 é a responsável o commando SQL definido no arquivo Cliente.xml. Da linha 21, até a linha 27, são realizados os comandos para a exibição dos registros.

[pic 14]

Figura 14

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Alteração

- Será alterado o registro de código igual a 7. Para isso, verifica-se o valor do registro com o MySql Workbench:

[pic 15]

Figura 15 – Campo nome como “Helton” e email “helton@uol.com.br”

- No arquivo Cliente.xml, adiciona-se a TAG update, com o comando SQL responsável pela alteração:

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Figura 16

- Cria-se o arquivo ClienteUpdate.java, que fará a alteração no registro de id igual a 7:

[pic 17]

Figura 17

- Verificando o registro no Mysql Workbench, constatamos que o nome foi alterado para “Nome alterado” e o email para “alterado@uol.com.br”:

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Figura 18

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Exclusão

- Será excluido o registro de id igual a 7. Para isso, verifica-se a existência do registro no MySql Workbench:

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Figura 19

- No arquivo Cliente.xml, adiciona-se a TAG delete, com o comando SQL responsável pela exclusão:

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Figura 20

- O arquivo ClienteDelete.java é criado. Neste arquivo, na linha 20, temos o comando para a exclusão. Chamando o método delete, passando como segundo parâmetro, o código do cliente a ser excluído:

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Figura 21

- Ao checar os registros no MySql Workbench, o registro de código 7 não é mais exibido:

[pic 22]

Figura 22

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Conclusão

A grande diferença entre iBATIS e outros frameworks de persistência, como o Hibernate, é que o iBATIS enfatiza o uso de SQL, enquanto que outros frameworks usam uma linguagem de consulta personalizada, como por exemplo, o HQL (Hibernate Query Language) e o EJB QL (Enterprise JavaBeans Query Language). Isso pode ser considerado uma vantagem ou desvantagem, dependendo do projeto em que o iBATIS é empregado.

Recomenda-se o useo de iBATIS:

- Projetos em que o uso de comandos SQL é extremamente personalizado.

- Projetos onde a manipulação ao banco de dados é extremamente burocrática e controlada. Dessa forma, o próprio administrador de banco de dados pode fornecer os comandos SQL permitidos, nos arquivos .xml para o desenvolvedor.

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Bibliografia consultada

GOOD,

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