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Estagio supervisionado em informática

Por:   •  14/11/2018  •  2.148 Palavras (9 Páginas)  •  309 Visualizações

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2.1.Objetivos Específicos

Vivenciar o dia a dia de técnico em informática, colocando em prática todo conteúdo estudados e adquiridos ao longo do tempo na escola técnica IF Baiano Campus Mangabeira.

Realizar a experiência de estágio com responsabilidade e dedicação, aproveitando todos os assuntos relacionados à área da minha formação profissional.

Adquirir a experiência através da realização de trabalhos que envolvam atuações práticas próprios da área técnica de perfil profissional.

3. Atividades Desenvolvidas

As atividades realizadas na área de atuação do estágio envolvem conhecimentos novos de informática, também como novas áreas de estudos. O cronograma do horário ficou estabelecido entre as 18h00mine 22h00min horas de segunda a sexta feira, realizando atividades como instrutor de informática e suporte ao sistema de ensino. O estágio foi realizado junto as aulas de Redes de computadores e hardware e executadas no suporte na infraestrutura de rede da Unidade Microlins.

O trabalho como instrutor e suporte técnico em informática nos promove uma ampla gama de formações, construindo uma formação e qualificação para seguir a carreira profissional de um técnico em informática. Podendo futuramente trabalhar na área de formação profissional sendo professor de informática e dando suporte em computadores.

A estrutura dos computadores[a] do laboratório baseava-se em uma comunicação [b]cliente/Servidor em que TANENBAUM (2011), afirma que nesse modelo, os dados são armazenados em poderosos computadores chamado servidores. Com frequência,. essas máquinas são instaladas e mantidasfrequência em um local central por um administrador de sistemas. As maquinas trabalham com o software ”Ncomputering”[c], sistema este em que os computadores são estação ligadas através da rede a um único servidor. Com esse novo sistema o técnico economiza espaço, tempo, gasto de energia e manutenção[d]. Para funcionar perfeitamente a minha função no estágio era verificar se a comunicação dos terminais estavam funcionando e os cabos conectados perfeitamente. Consequentemente o ambiente de estágio proporcionou um novo conceito de computadores, onde conseguir agregar mais conhecimento. [e]

O sistema de Ensino adotado pela Microlins,de cursos é baseado em uma aplicação Flash de animações. “Plataforma multimídia de desenvolvimento de aplicações que contenham animações, áudio e vídeo, bastante utilizada na construção de anúncios publicitários e páginas web interativas.” (CIPOLI, 2012).[f] Acompanhamos o funcionamento do G.I, chamado Sistema Interativo de Ensino, um programa que gerencia os diversos alunos, cursos, agendamento de aulas. [g]O sistema Interativo utilizaO controle de cadastro, gerenciamento dos cursos e as informações como modulo, andamento das aulas e informações de usuário e senha do aluno.[h]

O sistema G.I passava por manutenções constantemente, em que realizávamos correção do sistema e atualizações flash player, e muitas vezes a reinstalações do software no servidor ou cliente[i]. Outro setor que o sistema muito dependia era a rede e internet, essencial para permissão de cursos e aulas. Uma das tarefas que exercemos ao decorrer do estágio era atualizações de pacotes de correções e novos cursos a ser instalados. [j]O sistema Interativo de Ensino era dependente do serviço de internet, pois o banco de dados, “coleções de dados interligados entre si e organizados para fornecer informações” (FURTADO, 2003), em que os cadastros de aluno eram replicados em um servidor da Central da Microlins em São Paulo. Com isso frequentemente que o sistema era aberto e a conexão à internet não era bem sucedida, se corrompia arquivos e tínhamos que realizar a reinstalação ou reparo através de arquivos [k]instaladores.

Ao decorrer do estágio junto ao supervisor, migramos o sistema e o mesmo passou a funcionar de forma off-line em que não dependíamos da internet como antes. Modificamos o banco de dados, em que eram replicados para um servidor na unidade em São Paulo, agora passaria a ser armazenado na própria Microlins Cruz das almas, e tínhamos a tarefa no estágio de todo dia realizar uma cópia de segurança dos arquivos do banco de dados dos alunos. Conclui-se que essa tarefa realizada no estágio abordou um papel importante dentro da carreira profissional a um técnico em informática a de assegurar a integridade dos arquivos.

Acompanhei a mudança de migração do sistema off-line e observei e aprendi que com isso amenizou os problemas de comunicação que ocorria quando a internet perdia a sua conexão. Na ausência da internet, o sistema agora das estações clientes não precisava de permissão externa para funcionar. Então o próprio servidor que montamos na unidade Microlins Cruz das Almas na rede interna concedia o acesso para o sistema.[l]

O Laboratório de aulas precisou ser modificado de ambiente, mas precisava funcionar com a mesma topologia de redes[m]. Nesse caso seria a topologia estrela, Segundo SOARES ET al. (1995), a topologia de uma rede de computadores faz referência à forma de como os enlaces físicos e os nós de comutação estão arranjados, a qual adicionaríamos mais um hub, equipamento como a peça central que recebe os sinais transmitidos pelas estações e os retransmite para todas as demais, de 24 portas para ampliar a redes para mais 20 computadores e poder ser ligados ao servidor de acesso aos cursos.[n] Nessa parte do estágio conseguir colocarem prática os conceitos estudados no IF Baiano sobre estrutura de redes, aprendendo a implantação e cabeamento do início ao fim da montagem do laboratório. [o]

Os meios de transmissão que usamos pela rede de computadores eram par trançado, em que “TANENBAUM (2011, P.83) refere-se que consiste em dois fios de cobre encapados, que em geral tem cerca de 1 mm de espessura. Os fios são enrolados de forma helicoidal, assim como uma molécula de DNA.” [p]Logo a estrutura do local precisou ser refeita toda a crimpagem, método esse que consiste na ligação do conector chamando RJ45 aos cabos de rede UTP,[q] nesse caso categoria 5e através do alicate especifico.

[r]

Todos os terminais usavam a norma de crimpagem padronizado, ANSI/TIA/EIA 568B, norma em que também determina a sequência das cores dos fios do cabo par trançado que iriam ser conectados ao hub.[s]Segundo COELHO (2003, p.85) ANSI/TIA/EIA 568B a norma especifica os requisito mínimos dos componentes usados no sistema estruturado, como tomadas, conectores internos

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