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EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E CONSUMO DO MILHO

Por:   •  12/11/2018  •  9.490 Palavras (38 Páginas)  •  455 Visualizações

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12.2 QUESTÕES 40

12.2.1 Perguntas de Importação: 40

12.2.2 Perguntas de Exportação: 41

12.2.3 Perguntas de Consumo: 42

12.3 TELAS 42

13 CONCLUSÃO 43

REFERENCIAS 45

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1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa tem por objetivo principal divulgar a sua importação, exportação e o consumo mundial. Pretendemos mostrar a sua importância na sociedade, sendo o mesmo um cereal muito utilizado no mundo como alimentação para humanos e animais.

Será apresentada a cultura do milho que se expandiu para outras partes do mundo, sua composição tanto na estrutura anatômica quanto na composição química do grão de milho, o seu cultivo abordando o controle de plantas invasoras e a raleação.

Abordaremos uma pesquisa sobre a produção de milho no Brasil, observando-se que o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, enfatizaremos a utilização do milho optando-se por focar nas variedades especiais e milho em grão, no qual foi utilizado para pesquisa no site do Radar Comercial.

Mencionaremos a importação, com ligação no mercado interno, à exportação, a culinária do milho espalhada pelo Brasil, com mais precisão nas regiões: Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro Oeste. Iremos citar algumas noticias e curiosidades, principalmente sobre a pipoca que se tornou uma fonte de renda popular e barata para alguns agricultores em dificuldades.

Por fim, será apresentado o jogo digital Corn’s Game com 15 questões que se baseiam no conteúdo pesquisado.

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2 CULTURA DO MILHO

O milho (Zea mays), é um conhecido cereal, cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.

Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. O milho não contém glutem na sua composição, sendo portanto bastante saudável. Um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo inúmeros aminoácidos.

Etimologia: “Milho" é oriundo do latim “miliu”. "Avati", "auati" e "abati" são oriundos do tupi.

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3 COMPOSIÇÃO

Nesse capitulo será mostrado toda a composição do milho e suas propriedades.

3.1 ESTRUTURA ANATÔMICA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO GRÃO DE MILHO

Os grãos do milho são, geralmente, amarelos ou brancos, podendo apresentar colorações variando desde o preto até o vermelho. O peso individual do grão varia, em média, de 250 a 300mg e sua composição média em base seca é 72% de amido, 9,5% proteínas, 9% fibra (a maioria resíduo detergente neutro) e 4% de óleo.

Conhecido botanicamente como uma cariopse, o grão de milho é formado por quatro principais estruturas físicas: endosperma, gérmen, pericarpo (casca) e ponta (Figura 1), as quais diferem em composição química e também na organização dentro do grão.

Figura 1: Anatomia do grão de milho e suas partes.

[pic 1]

Fonte: adaptado de Britannica (2006).

O endosperma representa aproximadamente 83% do peso seco do grão, consistindo principalmente de amido (88%), organizado na forma de grânulos. No endosperma estão também presentes as proteínas de reserva (8%) do tipo prolaminas, chamadas zeínas.

Essas proteínas formam os corpos proteicos que compõem a matriz que envolve os grânulos de amido dentro das células no endosperma. Com base na distribuição dos grânulos de amido e da matriz de proteína, o endosperma é classificado em dois tipos: farináceo e vítreo. No primeiro, os grânulos de amido são arredondados e estão dispersos, não havendo matriz protéica circundando essas estruturas, o que resulta em espaços vagos durante o processo de secagem do grão, a partir dos espaços onde antes era ocupado pela água, durante o desenvolvimento do grão.

Por outro lado, no endosperma vítreo, a matriz protéica é densa, com corpos protéicos estruturados, que circundam os grânulos de amido de formato poligonal, não permitindo espaços entre estas estruturas. A denominação vítreo/farináceo refere-se ao aspecto dos endospermas nos grãos quando sujeitos à luz. No endosperma farináceo, os espaços vagos permitem a passagem da luz, conferindo opacidade ao material. De forma oposta, a ausência de espaços entre os grânulos de amido e a matriz protéica promove a reflexão da luz, resultando em aspecto vítreo ao endosperma observado nessas condições. Essa propriedade tem sido aplicada para a identificação de materiais duros e farináceos, embora a vitreosidade e a dureza sejam distintas propriedades.

No endosperma, especificamente, na camada de aleurona e no endosperma vítreo, estão presentes os carotenóides, substâncias lipídicas que conferem a cor aos grãos de milho. Zeaxantina, luteína, betacriptoxantina, alfa e beta carotenos são os principais carotenóides nos grãos de milho.

O gérmen representa 11% do grão de milho e concentra quase a totalidade dos lipídeos (óleo e vitamina E) (83%) e dos minerais (78%) do grão, além de conter quantidades importantes de proteínas (26%) e açúcares (70%).

Tabela 1 Percentagem do constituinte total indicado nas estruturas físicas específicas do grão de milho.

[pic 2]

Essa fração é a única viva do grão e onde estão presentes

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