Biossegurança em Centro de Estética.

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É transmitida por contágio que poderiam ocorrer com o profissional de estética, seriam através de um acidente com agulha contaminada, ou através do contato direto da pele ou mucosa do profissional, com sangue contaminado, exsudatos purulentos ou secreções como, por exemplo a saliva.

Hepatite C: É uma infecção causada pelo vírus HCV, que doença foi identificada em 1989 e hoje é reconhecida como a maior causa de cirrose e câncer do fígado.

É transmitida principalmente pelo contato direto de mucosas ou pele lesionada, com sangue ou algumas secreções corporais de pessoas contaminadas, por acidentes com agulhas. Apresenta os sintomas como mal-estar, vômitos, náuseas, icterícia e dores musculares.

Resfriado Comum: É uma afecção aguda, altamente contagiosa e que atinge o trato mais alto do aparelho respiratório (cavidade nasal e faringe).

Influenza (Gripe): A gripe ou resfriado é uma doença viral, de evolução rápida e intensa (aguda), geralmente benigna, pode agravar e até mesmo levar à morte. É uma doença altamente contagiosa que atinge o aparelho respiratório.

Tuberculose: É uma doença infecto-contagiosa que atinge principalmente os pulmões (tuberculose pulmonar), podendo afetar outros órgãos como pele, rins, ossos, intestinos, cérebro, etc. (tuberculose extrapulmonar).

O HIV compromete o sistema imunológico, impedindo que ele realize a defesa do organismo contra as agressões de bactérias e células cancerígenas. Decorre um certo tempo até o aparecimento de sintomas como fraqueza, febre, emagrecimento e diarréia prolongada. O profissional da estética a prevenção é estar sempre bem protegido com os equipamentos de proteção individual.

Conclusão

A Biossegurança estabelece ações para a proteção da saúde humana e uma delas inclui a utilização dos equipamentos de proteção individual. Os profissionais de estética, devem evitar o contato direto com mucosa, sangue, exsudatos, secreções por meio do uso de barreiras protetoras como luva, avental, máscara, gorro e óculos.

O uso desses equipamentos de proteção individual, reduzem as chances de exposição do profissional à possíveis microorganismos, provenientes de clientes O uso inadequado ou incompleto dos equipamentos de proteção individual por parte dos profissionais, pode não constituir proteção total contra os microorganismos,

Desta forma, é essencial que haja conscientização e mudanças na conduta dos profissionais, levando-os a adotarem medidas mínimas de segurança no atendimento de todos os clientes, como forma de preservar a própria saúde e da pessoa que está sendo atendida.

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Referências

http://www.revistapersonalite.com.br/bioseguranca