Interligação de vários setores por meio do planejamento

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4.1 Fordismo x Toyotismo ..................................................................................... 15

4.2 Definição de planejamento .............................................................................. 16

4.2.1 Planejamento na Construção Civil............................................................. 18

4.2.2 Três tipos básicos de planejamento (Filho e Andrade, 2010) .................... 19

4.3 Etapas do Planejamento ................................................................................. 19

4.3.1 Definição do escopo do projeto ................................................................. 19

4.3.2 Ciclo de vida do projeto ............................................................................. 21

4.3.3 Programação de recursos ......................................................................... 22

4.3.4 Estimativa de custos/Orçamento ............................................................... 23

4.3.5 Cronograma .............................................................................................. 24

4.3.6 Identificação e análise de recursos ........................................................... 26

4.4 Definição de controle da produção .................................................................. 26

5 ESTUDO DE CASO................................................................................................ 29

5.1 Introdução ....................................................................................................... 29

5.2 Cronogramas ................................................................................................... 29

5.2.1 Cronograma físico geral da obra ............................................................... 29

5.2.2 Cronograma físico mensal detalhado da obra ........................................... 30

5.2.3 Programação semanal dos serviços .......................................................... 34

5.2.4 Quantitativo de serviços e mão de obra .................................................... 34

5.2.5 Alteração do cronograma .......................................................................... 35

6 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 35

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 36

8 ANEXOS ................................................................................................................. 38

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1 INTRODUÇÃO

A evolução de uma civilização é dada por suas riquezas culturais e por suas

edificações e o grau de tecnologia que o mesmo possuí. No Brasil as construções

começaram de forma singela, participavam delas os engenheiros militares

juntamente com mestres pedreiros, sem muita tecnologia e nem organização. Após

a revolução do café no país, muita coisa mudou, afinal necessitava de uma melhor

estrutura. Após esse período, entre os séculos XIX e XX, a engenharia cresceu de

forma agradável. (Tésio, 2007).

Depois de um grande crescimento que o país teve nesse setor, hoje o cenário

não se encontra tão agradável, pois o país passa por um momento de crise

econômica e política. Com tudo isso o mercado da construção estagnou. As

empresas buscam cada dia mais se inovar, afinal a concorrência cresce cada dia

mais. (Pillar, 2015).

Mesmo em crise, o setor da construção civil ainda é de muita importância

para a economia. Mas apresenta muitas deficiências no que refere a processos de

gestão, o planejamento e controle. Ainda são áreas que necessitam ser avaliadas e

melhoradas. (Monteiro e Santos, 2010).

Os custos se tornam cada dia mais apertados, os prazos mais curtos e o

produto final mais elaborado e difícil de executar. A mão de obra sendo terceirizada

e o cliente mais exigente. A construção civil quando não planejada de forma correta

fica caracterizada por um alto desperdício e baixa produtividade e assim acarretando

uma alta perda de tempo e dinheiro. (Martines, 2006).

Para Martines (2006), o ato de planejar não é algo novo, na verdade já é

usado desde que o homem existe. A rotina do ser humano é composta de definir o

que fazer e quando fazer. O que é algo de novo é tão somente o embasamento

cientifico e a definição dos processos, avaliações e apurações de dados em

determinado setor. (Martines, 2006).

O planejamento é uma tarefa que exige muito mais que uma mera formação

técnica. O profissional deve ter em mente o pleno conhecimento da obra, estudo dos

projetos e a análise de métodos construtivos. Elaboração de cronogramas com

método eficaz, conhecimento de caso e alto teor de produtividade. Uma obra bem

planejada pode ser a garantia de bons resultados. (Mattos, 2010).

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