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OS TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

Por:   •  7/8/2018  •  3.256 Palavras (14 Páginas)  •  227 Visualizações

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Com uma atual crise o setor de autopeças teve um grande impacto em relação as peças novas, pois o retrocesso financeiro levou o consumidor a buscar novas alternativas para economizar, nesse meio tempo que o mercado de peças de reposição tem um bom índice de bons resultados pois peças tem que serem trocadas para manutenção preventiva, corretiva.

No ano passado, o setor de peças de reposição, onde o consumidor final faz a compra direta – atacado ou varejo –, faturou 4,7% a mais que em 2014. Já as vendas para as montadoras de veículos caíram. O faturamento foi 25,4% menor em 2015 do que no ano anterior. E em 2016, a estimativa é que os resultados estejam sendo mais equilibrados.

Os transportadores industriais usados em CD’s de peças vão desde os mais simples até os mais automatizados, pois na maioria das empresas grandes que trabalham com peças de grande porte buscam atender o máximo pedido no menor prazo possível, assim buscando sempre a verticalização dos processos, obtendo melhores resultados financeiros.

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LAYOUT DE UMA LINHA DE MONTAGEM

Para Chiavenato (2005) Layout é a organização racional de espaços físicos de maquinas, equipamentos em uma organização industrial ou comercial que visa melhor aproveitamento de tempos assim diminuindo o desperdício do mesmo nos processos. (Chiavenato (2005, p.86). Segundo Slack et al (2002), o fluxo de materiais, informação ou clientes deve ser canalizado pelo arranjo físico, de modo a atender aos objetivos da operação. Em muitas operações, isso significa minimizar as distâncias percorridas pelos recursos transformados. Um bom layout deve partir do estudo do espaço disponível distribuição de equipamentos necessários no processo e na quantidade de mão-de-obra disponível, uma boa e uma má gestão desses fatores podem interferir consideravelmente na eficiência do trabalho.

Na imagem a baixo temos um layout que exemplifica bem um CD de peças de reposição, como não tínhamos muito material disponível de empresas de distribuição de peças, buscamos um layout que mais se aproxima em um fluxo ideal de estocagem e expedição de peças. O CD que analisamos varia conforme variedade, volume e grau de importância, podendo ser variado o layout, tornando-se assim mais funcional.

Figura 1 Layout da montagem geral

[pic 2]

Fonte: Slack et al. (2002)

Slack et al. (2002), para definirmos um layout objetivo temos que encontrar um modelo que melhor se encaixe com o produto ou serviço que ele será envolvido. Na figura 1 as tendências de escolha de layout são relativas a variedade de produtos.

Figura 2 Layout Cd peças

[pic 3]

No layout apresentado na figura 2 observamos que nossos produtos tem uma grande diversidade de tamanhos e volumes, então para melhorar o fluxo de despacho, vai obedecer ao critério de saída relacionado com o tamanho, deixando a organização de distribuição mais objetiva e com menor trajetos.

Sendo que no recebimento de mercadoria teremos uma esteira onde vai estar pré-estabelecido, conforme cronograma de entrada e saída de materiais, as localizações e manobras das mesmas. Sendo que a localização de produto de maior saída pode variar conforme demanda, teremos mapeamento de pedidos, e faremos rotação de produtos assim que um produto se tornar de maior saída, em relação a outro, assim reorganizando e aproveitando melhor os espaços disponíveis.

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TRANSPORTADORES PARA CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

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Tipos e Funções dos equipamentos utilizados em Centros de Distribuição

Em grandes CD’s temos uma vasta variedade de transportadores que tem como objetivo de atender as particularidades de cada produto estocado conforme suas geometrias, particularidades de estocagem, reagentes químicos e conforme seu comportamento com os meios que ele terá contato.

Temos nos dias de hoje muita automação em centros de distribuição pois o objetivo principal de um CD é despachar os produtos disponíveis do modo mais rápido e objetivo. Os transportadores mais utilizados são: esteiras com foto células, balanças com braços automatizados para posicionamento de estocagem, pontes rolantes, stacker crane, plataformas hidráulicas e empilhadeiras.

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Classificações, ambiente aplicado e descrição dos equipamentos

Em grandes centros de distribuição temos os mais variados tipos de transportadores industriais que vão desde os mais simples até os mais automatizados com manipulação de operador quase inexistente assim evitando possíveis erros ocupacionais ou de descuido na operação. Dentro dessa categoria podemos citar os seguintes transportadores:

- Empilhadeira;

- Plataformas Hidraulicas

- Pontes Rolantes;

- Stacker Crane;

- Esteiras Transportadoras;

3.2.1 Empilhadeira

Sendo elas elétricas, a gás ou a combustão interna, são muito empregadas em casos onde a distância de locomoção dos produtos é muito grande, se for comparado com carinhos, paleteira e similares. Tem a vantagem de posicionamento de cargas, caminhos em pequenos espaços, não tem restrição de rotas é um transporte seguro para o operário e a carga, agiliza a produção em pontos estratégicos. Desvantagens é que se não for bem elaborado uma estratégia de fluxo de produção ela vai retornar vazia, gerando assim gargalos de produtos, se for empregada em casos de pequenas cargas é necessário paletização e necessita operador especializado para um bom uso e melhor aproveitamento dos recursos.

Figura 3 Empilhadeira

[pic 4]

Fonte: http://www.soluçoesindustriais.com.br/

3.2.2 Plataformas Hidráulicas

Transportador mais comum em relação a custo, manutenção e objetividade. Como tem um funcionamento simples

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