AULA PRÁTICA – TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTÊMPERA
Por: YdecRupolo • 17/9/2018 • 1.362 Palavras (6 Páginas) • 296 Visualizações
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Software: Tsview
• Monitor e TV LCD
- “referência: 40”
- fabricante: LG
- origem: Brasil
• Durômetro Rockwell
- referência: 800/348
- fabricante: WPM
- origem: Alemanha
- escalas: Rockwell B e C
• Destilador de água
- referência: NT 425
- fabricante: Nova Técnica
- origem: Brasil
- capacidade: 5 litros/h
- Potência: 4000 W – 36A
• Máquina de embutimento
- referência: Prontopress
- fabricante: Struers
- origem: Dinamarca
- resina: fenólica, cor preta
- Desmoldante: Panambra
- Temperatura de embutimento: 90º C
• Politriz lixadeira de velocidade Variável
- referência: PVV
- fabricante: Teclago- Tecnologia em Máquinas Metalográficas
- origem: Brasil
- duas velocidades
-Rotações: 500 e 1000 rpm
• Lixadeira metalográfica
- referência: LC01
- fabricante: Teclago- Tecnologia em Máquinas Metalográficas
- origem: Brasil
- Rotações: 500 e 1000 rpm
• Corpo de prova de Aço SAE 1045
• Tenaz ou Pinça.
• Lixas Norton e 3M nº 100, 220, 320, 400, 500 e 600
• Alumina de 1 micron(µ)
• Água
• Álcool
• Algodão
• Nital 2%
• Pen drive
3. PROCEDIMENTO DE LABORATÓRIO:
3.1 - Colocar o corpo de prova no primeiro forno elétrico.
3.2 - Aquecê-lo até 900°C.
3.3 - Permanecer a esta temperatura durante 10 minutos (Tempo de encharque).
3.4 - Retirar o corpo de prova do primeiro forno a 900°C e coloca-lo, imediatamente, no segundo forno a 380° C.
3.5 - Permanecer a esta temperatura durante 5 segundos (Tempo de encharque).
3.6 - Retirar o corpo de prova do forno e resfria-lo na água, agita-lo para evitar formação de uma cortina de vapor;
3.7 - Lixar, iniciando na lixa n° 100 lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na mesma direção.
3.8 - Girar o corpo de prova em 90° e passar para lixa n° 220, lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na nova direção.
3.9 - Girar o corpo de prova em 90° e passar para lixa n° 320, lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na nova direção.
3.10 - Girar o corpo de prova em 90° e passar para lixa n° 400, lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na nova direção.
3.11 - Girar o corpo de prova em 90° e passar para lixa n° 500, lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na nova direção.
3.12 - Girar o corpo de prova em 90° e passar para lixa n° 600, lixando o corpo de prova até que sua superfície fique plana e com todos os riscos da lixa na nova direção.
3.13 - Lavar com água para remoção dos resíduos das lixas;
3.14 Fazer o Polimento da peça na politriz, a 1000 RPM, usando alumina de 1 micron (µ) como lubrificante.
3.15 - Lavar o corpo de prova com água, passando um algodão molhado na superfície para remoção das manchas brancas da alumina, borrifar a superfície com álcool e secar com secador metalográfico, para evitar a oxidação da superfície.
3.16 - Fazer o ataque com Nital 2% durante 6 (seis) segundos.
3.17 - Lavar o corpo de prova com água, borrifar a superfície com álcool e secar com secador, para evitar a oxidação da superfície.
3.18- Observar a superfície do corpo de prova no microscópio com aumento de 150X.
3.19- Tirar foto da textura e gravar no pen drive.
3.20 - Aferir a dureza no durômetro Rockwell;
3.21- Medir a dureza em três diferentes pontos, fazendo a média aritmética.
4.0 OBSERVAÇÕES E MEDIÇÕES
4.1 - No Microscópio:
4.1.1 - Textura do corpo de prova antes e após o tratamento térmico de Austêmpera.
(informar o material do corpo de prova, aumento empregado no microscópio, textura observada, reagente usado no ataque químico e demais informações pertinentes. Indicar com setas os componentes da textura observada).
Antes de o corpo de prova ser submetido à austêmpera, a textura do mesmo era a austenita. Após o tratamento térmico, foi observado que a textura mudou para a bainita.
A experiência foi realizada com uma peça cujo material é o aço SAE 1050, o aumento empregado no microscópio foi de 150X, a textura observada foi a bainita (uma variação da martensita) e foi utilizado o nital 2% para realizar o ataque químico.
4.1.2 - Dureza do corpo de prova antes e após o tratamento térmico de Austêmpera.
(informar o material do corpo de prova, a escala empregada, o tipo do penetrador, a carga usada e demais informações pertinentes.
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