CORROSÃO III – INFLUÊNCIA DO MEIO ELETROLÍTICO
Por: Rodrigo.Claudino • 7/8/2018 • 894 Palavras (4 Páginas) • 493 Visualizações
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TUBO C
Houve forte corrosão do ferro, o cloreto tem a finalidade quebra a película passivadora quando se forma na superfície do metal, tornado meio agressivo, logo acelerando a corrosão do ferro.
TUBO D
Houve forte corrosão do ferro, observando a formação de bolhas e a redução do hidrogênio que passa ser o catodo, o eletrolítico passa ter cor alaranjada pois isso se dar devido a presença de indicando assim oxidação do ferro.[pic 3]
TUBO E
Houve corrosão do ferro pois o cloreto quebra a película passivadora e expondo o metal a corrosão, assim a solução apresentou coloração amarela e a formação de precipitado (hidróxido de ferro)
TUBO F
Houve forte corrosão do ferro, nessa reação também há liberação de bolhas, há liberação de gás hidrogênio ocorrendo então uma reação de simples troca com a formação de sulfato de ferro.
TUBO G
A corrosão se processa lenta, pois trata-se de uma ácido fraco, com uma solução apresentando pouco precipitado.
Parte II
Nessa segunda parte não foi observada nada, pelo simples fato de não ter eletrolíticos
Para isso seria preciso colocar uma voltagem muito maior para que acorresse a reação.
Parte III
Aplicando uma tensão de 1,2v a ração ocorreu bem mais rápida, pois a presença de NaCl que são ions carregados de forma a aumenta a condutividade elétrica assim meio torna-se agressivo, a solução ficar amarelada variando para alaranjada pois indica presença de em sua forma iônica. Pode observa também a liberação de gás no catodo indicando a redução da água. [pic 4]
Conclusão
É possível compreender como se dá a corrosão em meio eletrolítico, e os fatores que a influenciam, em meios básicos a uma passivação do ferro, assim a reação parece não ocorrer. Em meio agressivo reação tem aceleramento da reação como é o caso quando há cloretos atuando no metal. Enquanto que nos ácidos a corrosão atuava, mas não tão forte como nos cloretos.
Comparando a parte II e III, pode-se notar que a velocidade e intensidade da reação depende diretamente do meio, onde no meio mal condutor é necessário a aplicação de uma corrente maior para que a oxidação do ferro seja notada.
Pós Laboratório
- Tubo C, Tubo D, Tubo E, Tubo F, Tubo G
- Parte I :
Tubo C
Anodo: Fe + 2e , cátodo: [pic 5][pic 6]
Reação global Fe + [pic 7]
Tubo D
Anodo: Fe + 2e, cátodo: [pic 8][pic 9]
Reação global: 2HCl + Fe [pic 10]
Tubo E
2KCl→ (2K+) + (2Cl-)
Anodo: Fe + 2e cátodo: [pic 11][pic 12]
Reação global Fe + [pic 13]
Tubo F
H2SO4 → (2H+) + (SO4)
Anodo: Fe + 2e cátodo: [pic 14][pic 15]
Reação global: Fe + H2SO4 → FeSO4 + H2
- bem na ponta do ferro, como qualquer parta do prego que esteja em contato com eletrólito, dependo da solução presente tem tendência a sofre corrosão, na ponta do prego de ferro, aos poucos vai sumindo a ponta pois ferro vai sendo dissolvido na solução enquanto que na cabeça do prego fica intacta pois não está diretamente mergulhada na solução.
Referências Bibliográficas
- GENTIL, Vicente, Corrosão, 4 Edição, Editora LTC, 2008.
- http://mlb-s2-p.mlstatic.com/80-fitas-medidoras-de-ph-importadas-agua-piscina-aquario-15175-MLB20097802017_052014-F.jpg
- www.dfq.pucminas.br/apostilas/eng_quimica/quimica_pratica14.doc
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