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MONITORAMENTO DE CÓRREGOS URBANOS RECUPERADOS

Por:   •  29/10/2018  •  2.885 Palavras (12 Páginas)  •  259 Visualizações

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Em uma das reuniões de análise crítica de 2013 foi verificado que o Indicador DBO estava fora da meta prevista e precisava de ações corretivas.

A.1.2

O indicador DBO é um fator crítico de sucesso que está indiretamente ligado ao objetivo estratégico da OC pelo indicador estratégico INTEC.

O DBO é o indicador que monitora a qualidade da água dos córregos que estão dentro do Programa Córrego Limpo.

Para garantir a qualidade da água destes córregos são realizadas atividades que sempre influenciam positivamente no indicador estratégico INTEC.

A. 1.3

O Programa Córrego Limpo, concebido em 2007com base na parceria entre a Sabesp e a Prefeitura do Município de São Paulo, prevê ações focadas em ampliação da coleta e exportação para tratamento dos esgotos gerados nas bacias hidrográficas dos córregos urbanos, contribuindo com a Universalização do Saneamento, saúde pública e, consequentemente, com a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Este Programa pode ser considerado como um exemplo no setor de saneamento e a prática utilizada pela OC é de suma importância para o sucesso do mesmo.

A.2. De que maneira as causas do problema foram identificadas?

Incluir a descrição da sistemática utilizada para identificar as causas. Mencionar as ferramentas utilizadas para a análise do problema. Informar as lideranças e profissionais envolvidos no processo de investigação.

A.2.1 Emprego de métodos de análise e solução de problemas

A.2.2 Trabalho em equipe para solução de problemas

A.2.1.

Para identificar as causas da dificuldade em atender a meta estipulada, foi utilizado o diagrama de Ishikawa, conforme figura abaixo:

. [pic 2]

Analisando as causas pelo diagrama acima, a equipe chegou à conclusão que o item que mais influenciava no resultado era a dificuldade de obter medições com a agilidade necessária para poder tomar ações corretivas na velocidade requerida.

O problema era que os resultados das análises do laboratório levavam em torno de vinte dias para ficarem disponíveis para consulta e como o indicador é de acompanhamento mensal, não havia tempo hábil para executar as ações corretivas necessárias para atender a meta prevista.

A.2.2.

A liderança da equipe buscou em área especialista em laboratório da OC a indicação de equipamento de medição que fornecesse maior agilidade no acompanhamento do indicador. Surgindo assim indicação do equipamento multiparamétrico que é capaz de fornecer em cerca de dez minutos, informações importantes tais como DQO, DBO por correlação com DQO, Condutividade, Oxigênio Dissolvido e pH. Após a decisão da liderança de investir R$ 160.000,00 no equipamento multiparamétrico, para tornar mais eficiente a prática, foi criado a Unudade de Diagnóstico Móvel -UDM com diversos outros equipamentos para diagnosticar não somente o problema no córrego como também as causas do mesmo.

B. A IDEIA

B.1. De que forma a solução foi planejada, concebida, desenvolvida e verificada?

Informar quais as lideranças e profissionais envolvidos no projeto, internos e/ou externos, e descrever o seu grau de mobilização. Apresentar os recursos (financeiros, humanos e materiais) orçados e realizados no projeto, até a solução final e entrada em regime. Incluir as principais origens ou fontes de inspiração, internas e/ou externas, para desenvolvimento da ideia. Descrever atividades de treinamento necessárias e sua abrangência. Informar como a evolução do projeto foi controlada.

B.1.1 Planejamento e gerenciamento de projetos

B.1.2 Sistemática de trabalho em projetos

B.1.3 Emprego de mecanismos de fomento da inovação

B.1.4 Uso de informações de concorrentes ou de outras organizações de referência (benchmarking

Com o aprendizado trazido do benchmarking realizado em meados de 2012, a OC decidiu na reunião de Análise Crítica do mês seguinte implementar a prática de vistorias semanais nos córregos sob sua responsabilidade. Uma equipe com duas pessoas passou a percorrer semanalmente os pontos de coleta para uma inspeção visual, com o objetivo de manter o corpo d’água nas condições ideais para o dia da coleta oficial da amostra de DBO, realizada pela área de Controle Sanitário da OC.

Já nos primeiros meses de execução das vistorias semanais, foram identificadas em reuniões de análise crítica a necessidades de melhorias no processo. O principal problema encontrava-se na demora da apuração dos resultados mensais da coleta das amostras de DBO realizada pelo Controle Sanitário. A divulgação dos resultados era realizada entre o décimo quinto e o vigésimo dia do mês subsequente à medição, fato que tornava as ações corretivas para os problemas identificadas totalmente reativas, quando algum problema não era identificado na inspeção visual, a OC só conseguia atuar depois de ter acesso ao resultado das medições, quando o córrego já se apresentava com índices de DBO acima da meta.

Toda concepção desta prática, nasce desta necessidade da OC em obter informações qualificadas, precisas e em tempo real para uma gestão proativa do Programa de Despoluição de Córregos. Partindo desta constatação, nasce todo o movimento de mobilização e desenvolvimento da prática na OC, desde a gerencia, passando pelos encarregados e líderes de equipe, técnicos e agentes de saneamento, todos de uma certa maneira participaram do desenvolvimento.

Coube ao Corpo Gerencial da OC, a definição das diretrizes da prática, a captação e disponibilização dos recursos necessários, o Encarregado assumiu a responsabilidade pelo processo de aquisição dos equipamentos e a gestão das equipes de campo nas medições, a Engenheira ficou responsável pela análise e a gestão dos resultados como um todo, aos dois técnicos de campo foram passadas as responsabilidades de coleta, análise de resultados imediatos e diagnóstico de problemas identificados, restando ao técnico de informática,

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