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VARIAÇÃO DA PRESSÃO NO INTERIOR DE UM FLUIDO COM VELOCIDADE ANGULAR CONSTANTE

Por:   •  16/3/2018  •  877 Palavras (4 Páginas)  •  381 Visualizações

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...

A equação geral da fluidostática particularizada para um fluido com velocidade angular constante é determinada sob alguns aspectos, como a superfície do fluido (isóbara P=0) com vértice na origem, isto é: z = 0. Assim, sabendo-se os valores de z, que serão medidos, e com R conhecido pode-se determinar a velocidade angular do fluido, através da seguinte dedução:

Considerando o Teorema de Stevin que diz: “A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual ao produto do peso específico do fluido pela diferença de cotas dos dois pontos”; conclui-se que se a velocidade angular do fluido é constante podemos considerar como em repouso então teremos:

[pic 1]

Como a condição é uma velocidade angular constante poderemos substituir a aceleração da gravidade (g) por velocidade angular ao quadrado vezes o raio e considerando a aceleração centrípeta poderemos substituir a variação da altura pela variação do raio, já que a pressão varia com o raio então teremos:

[pic 2]

Integrando-se a equação obteremos:

[pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

Isolando-se a velocidade angular obteremos:

[pic 6]

[pic 7]

[pic 8]

[pic 9]

[pic 10]

Diferente da fórmula fornecida no roteiro do relatório como a fórmula abaixo:

[pic 11]

Porém, atualmente a velocidade angular do eixo é determinada pelo tacômetro, sendo que não há mais necessidade de calcular.

[pic 12] [pic 13]

Figura 1 - Fluido submetido à velocidade angular constante

2 MATERIAS E MÉTODOS

2.1 Materiais utilizados

- Potenciômetro;

[pic 14]

Figura 2 - Potenciômetro

- Furadeira (Adaptada às condições do experimento)

- Tomadas de pressão

- Multi-manômetro

- Tacômetro

[pic 15]

Figura 3 – Tacômetro

- Planilha para anotar as medições feitas

- Distância entre os furos = 12,5 mm;

- Total de manômetros: 20

[pic 16]

Figura 4 – Esquema representando o experimento

2.2 Método

Primeiramente, ligou-se o motor, regulando o potenciômetro em 90 rpm (podendo variar de ±5), e com o auxilio do tacômetro verificou-se a rotação, de forma constante, já que a rotação diminui com o passar do tempo.

O movimento circular do potenciômetro criou um vórtice no eixo, com uma velocidade angular constante, provocando pressão nas paredes do recipiente.

O recipiente cilíndrico possui 20 furos no fundo, sendo 5 em cada lado, conforme representado na figura acima, conectados ao multimanômetro, onde realizou-se a leitura das pressões.

Repetiu-se o mesmo procedimento descrito acima, com as rotações de 170 rpm (podendo variar de ±5), anotando-se sempre os valores de z.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Planilha 1

N (eixo)

(rpm)

z mm

R (cm)

ωFLUIDO

90 ±5

40

14.25

6,2168 [pic 17]

110 ±5

75

14.25

8,5126 [pic 18]

130 ±5

90

14.25

9,3251 [pic 19]

150 ±5

100

14.25

9,8296 [pic 20]

170 ±5

125

14.25

10,9898 [pic 21]

190 ±5

130

14.25

11,2074 [pic 22]

210 ±5

145

14.25

11,8364 [pic 23]

230 ±5

155

14.25

12,2377 [pic 24]

Gráfico 1 - Teórico e prático da pressão (mmCA) x distância (mm) para uma rotação de 90 rpm ±5 .

[pic 25]

Tabela 1 - Rotação: 90 rpm

Manômetro

1

2

3

4

5

Pressão

1765,8 N/m2

1726,6

...

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