COMO TECNOLOGIA ESTÁ AFETANDO AS CIDADES E OS PROBLEMAS URBANOS?

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A vitalidade econômica sustentável e eficaz métodos para tratar de questões de custo de curto prazo exigem cidades para desenvolver uma resposta mais estratégica da criação de emprego. As cidades devem se concentrar mais na qualidade dos empregos criados, e as pessoas que

escolher a cidade para criar e preencher esses postos de trabalho, em vez de apenas sobre a quantidade de novos postos de trabalho. Em vez de inovação tecnológica que serve principalmente como um forte substituto para o trabalho, está se tornando um ativador de apoio para as pessoas e suas habilidades, conhecimentos e criatividade.

A gestão e operação de sistemas de transporte têm uma influência importante na economia das cidades. Bem gerida, facilmente o transporte público acessível atrai trabalhadores para cidades, traz passageiros de e para o trabalho, e move bens a partir de onde são produzidos para onde eles são consumidos.

Congestionamento também é um dos fatores que afeta negativamente a qualidade de vida em uma cidade por diminuindo a produtividade pessoal e empresarial, baixando a qualidade do ar e criando poluição.

Se fossem criados sistemas de transporte mais eficientes e eficazes poderiam reduzir a custos do congestionamento em cidades.

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A tecnologia está a ser utilizado como uma ferramenta fundamental para melhorar a segurança dos cidadãos.

• A prevenção do crime e resposta de emergência ambos dependem

recebendo a informação certa às pessoas certas no devido tempo.

• Sistemas de segurança pública podem fornecer centralizado e

vigilância de segurança integrada e resposta de emergência

sistemas que coletam informações para análise em tempo real.

• Esta informação recolhida também podem ser analisados ​​para compreender

padrões de incidentes, de modo que as cidades a reduzir o custo do

prestação de serviços de emergência ou de combate ao crime e

prevenção, ao eliminar potenciais fontes de problemas.

Além disso, os sistemas de segurança pública se prestam a ser

altamente interligado com outros sistemas da cidade, tais como a saúde

(Sistemas de resposta de emergência, acesso a acidentes e unidades de emergência, etc.) e transportes (gestão do tráfego) para permitir cidades para entregar uma resposta coordenada a uma gama de eventos, levando a serviços centrados para melhoria do cidadão.

Aplicando tecnologia de informação avançada em todo o sistema de ensino de uma cidade proporciona um meio para melhorar a qualidade da educação, aumentar o acesso e reduzir custos. Com mais educação seria permitido serviços e recursos para se tornar aprendizagem mais interligado.

A tomada de decisão é influenciada por

visão inteligente baseado em uma visão integrada do disponíveis e

dados recém-coletadas: informações sobre cada aluno, necessidades, lacunas de habilidades, aprendizagem anterior, gama de disponíveis educacional

experiências, etc...

Educação mais inteligente ajuda a reduzir administrativamente custos e ineficiências e remodela aprendizagem em torno de dois componentes-chave de qualquer sistema de ensino que são na minha opinião o aluno e o professor.

Uma cidade que usa a tecnologia para transformar os seus sistemas centrais e otimizar o retorno de grande parte finita de recursos. Ao usar os recursos de forma mais inteligente, que também irá estimular a inovação, uma chave de competitividade fator subjacente e o crescimento económico. O investimento em sistemas mais inteligentes também é uma fonte de emprego sustentável.

Então as administrações municipais precisam e devem desenvolver um sistema integrado de enquadramento urbanístico, com base em decidir onde

sua experiência interna reside para a identificação de uma cidade com competências essenciais. Também precisam por em prática um plano para transformar em uma cidade mais inteligente, uma cidade tem de fazer com certeza mais do que apenas criar estratégias.

Não se trata de ver a tecnologia apenas como negativa e de prescindir da mesma, mas sim de discutir a validade de tomá-la como algo absoluto, de compreender que não existe neutralidade nas inovações tecnológicas, que elas podem ser utilizadas para o bem e para o mal, a favor ou contra o homem.

Os cientistas deveriam e precisam preocupar-se com a aplicação dada a suas descobertas e teorias; devem manter-se alerta para a utilização que será dada a elas, pois é evidente que as tecnologias podem ser utilizadas de maneira a aumentar o poder, a autoridade, o privilégio de uns sobre os outros, além dos projetos, teoricamente incorporados por uma tecnologia, que a fazem apropriada para uma ou outra forma de vida, estão as redes reais de interesses sociais nas quais a tecnologia em questão já nasce ligada.

A tecnologia é o instrumento mais adequado para se impor uma dominação e controle sobre a natureza e sobre a sociedade” e que o progresso tecnológico, de certo modo, se constitui em estratégia do desenvolvimento capitalista, não necessariamente vinculada às necessidades básicas da população; tornando-se “um fator ideológico pelo fato de irradiar a idéia de que ele representa o caminho do bem estar social para todos os segmentos sociais.

No meu entender o foco do problema não está na inexorabilidade do progresso tecnológico, mas sim na orientação e determinação de prioridades que os governos dos mais diferentes países do mundo têm formulado para a tecnologia. Esta não pode ser direcionada para servir de base para promoção dos interesses de poucos.

A sua ênfase deve convergir para a promoção humana, expressa em termos da qualidade de vida. A tecnologia levou a um aumento da expectativa de vida, a um mundo interligado/globa-lizado, e ao acesso a informação de forma veloz. A tecnologia é usada para sobrepujar a natureza, submetendo-a à constantes agressões e utilizações indevidas.

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