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RESUMO DO LIVRO: A CURA DA FAMÍLIA

Por:   •  20/12/2018  •  4.076 Palavras (17 Páginas)  •  262 Visualizações

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Luana Francine Pereira Silva

OS CASAIS

O MARIDO QUE BATIA NA MULHER

A violência doméstica, muitos especialistas acreditam, não é um problema familiar, é uma maldade que os homens cometem contra as mulheres.

Certamente aqueles que cometem atos violentos são responsáveis e devem ser responsabilizado por seu comportamento, e com certeza existem casos de violência brutal nos quais devem ser tomadas medidas para punir o perpetrado e proteger a vítima.

Quando os terapeutas de família começam a analisar esses padrões destrutivos de interação, parte do que fazemos a desenredar os indivíduos de suas reações automáticas entrelaçadas. Como a maioria dos casais, eles aprenderam a lidar com o conflito usando uma combinação de distância e compromisso. A primeira rachadura na estrutura de seu relacionamento aconteceu quando Philip começou a investir mais nos seus estudos de doutorado e quer vida própria anterior e entrou na vida do marido.

Uma das razões pelas quais as pessoas reagem alarmadas contra aplicar um ponto de vista sistêmico a um caso em que o homem bate na sua mulher e que esse ponto de vista sistêmico a um caso em que o homem bate na sua mulher e que esse ponto de vista pode ser visto como negando a terrível das para-las.

Neste caso minha prioridade seria controlar os ataques de Philip. Mas eu também desafiaria o senso de impotência de Lauren em relação a ele. Neste momento, tive um sentimento de entendimento com Lauren me agradeceu com um sorriso. O que faríamos sem você, sorri também, aceitando sua confiança em mim como um passo na direção de vir a confiar em si mesma.

Não me importo quando ela me faz perguntas, continuou Philip, como se não tivesse havido nenhuma interrupção. A possibilidade de mais violência um único episódio a mais poderia destruir esse casamento tornava imperativo que ambos estivessem atentos as suas intenções e conscientes de como as expressavam. Neste casal, que conseguia tão pouca apreciação um do outro, os parceiros ficavam, compreensivelmente, com ciúme de qualquer a atenção dada por alguém.

Maria Das Graças Silvestre da Silva

O CONTRATO DO SILÊNCIO

Os casais dividam funções, apoiem enriqueçam um ao outro, quando umdeles esta gripada e se sente mal, o outro toma conta. A indulgência de um éequilibrada pela firmeza do outro. Padrões complementares, como perseguidor-distanciador, ativo-passivo, existem na maioria dos casais. Eles começam acausar problemas quando são exagerados ou deixam de se acomodar acircunstância que modificam. Quando duas pessoas que se amam decidemcompartilham seus dias e noites e seu futuro, elas precisam passar por umlongo período de ajustamento antes de completam à transição do namoro paraum casamento que funciona. Um exemplo disso, o casal Sarah e Sam seapaixonou aos 20 anos; e ainda estavam apaixonados quando os encontrei50anos mais tarde. Em um arranjo antiquado: Sam era provedor, Sarah, aesposa dependente.

A vulnerabilidade dela fazia com que ele se sentisseprotetor. Seus papeis se ajustam como dois pedaços de um quebra-cabeça quemantinham um ao outro no lugar.

Rafaella Alves Silva

PAIS E FILHOS

Ninguém me ensinou a ser pai, Pat também não recebeu essas lições. Esperava-se que soubéssemos instintivamente como os pássaros que aprendem a voar ou como os ursos aprendem a pescar. Ninguém os ensina – ou pelo ou menos achamos que não. Se é instintivamente para eles deveria ser para nós também. Existe uma afinidade natural entre a mãe e o bebê, o leite flui e o bebê se alimenta, mas conforme o tempo passa as coisas ficam mais complexas. O mundo passa a nos exigir mais e mais e não temos mais tempo para nos adaptarmos as necessidades uns dos outros. Se tivéssemos apenas que voar, pescar ou apenas procurar comida seria mais simples.

Mas as exigências de socializações vão se tornando maiores e ser pai e mãe se transforma numa tarefa vitalícia. Os pais muitas vezes encontram maneiras de sair de situações difíceis com seus filhos, mas há momentos que ficam paralisados e repetem as mesmas soluções inúteis, com que geram resultados inúteis ate todos ficarem exaustos. É nessas situações que um terapeuta familiar pode ajudar. O comportamento de uma criança é mantido pelo esforço combinado de todos os membros da família, em todos os casos o sucesso chega com uma mudança de perspectiva, quando os membros da família começam a enxergar e mudar sua maneira de relacionar-se com a criança.

A dor é sempre uma experiência individual, mas quando os membros da família aprendem a considerar os problemas de modo inter-relacionado eles enxergam as coisas de uma nova forma.

Rafaella Alves Silva

UMA MULETA PARA SE AFASTAR

Minuchin recebe uma ligação de Joseph Pasquariello, procurava atendimento para a neta Jill de 11 anos, diagnosticada com paralisia histérica, viria da Venezuela a procura de tratamento e teria a despesas paga por um mês pela empresa do pai.Ele pensou em recusar em razão do tempo, não gostava de trabalhar com sessões limitadas mas ele não era homem para recusar um belo desafio.A ultima vez que uma paralisia histérica foi considerada tudo menos anormal foi durante a Primeira Guerra Mundial, tais transtornos estranhos e intrigantes confundem os curadores deste tempo.

A família se apresentou no consultório, todos bem vestidos. Josep me apresentou cada membro: Rose sua esposa, Janet Slater sua filha, Jill e Davey seus netos. Conheceu o pai de Jill, em outra ocasião.

Jill sofreu um acidente num clube campestre da cidade e desde então perdeu os movimentos do braço e da perna esquerda, já tinham feito fisioterapia, vários exames e consultados vários especialistas e obtiam a mesma resposta que a Jill não apresentava nenhuma alteração fisiológica sendo assim precisavam procurar ajuda psíquica.

A princípio Minuchin levantou a hipótese de que a pequena Jill, estava tendo ganhos em manter a paralisia pois sugava a atenção da mãe. No avançar das seções concluiu que a família estava desorganizada apresentando um padrão de emaranhamento e desligamento nesta família era um caso trigeracional. A falta de limites é mantida por ambos os lados e a criança era o sintoma da desordem. Foi trabalhado com a família, regras, fronteiras, limites, subsistemas.

Em

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