Prova medicina baseada em evidencias
Por: Ednelso245 • 16/10/2018 • 806 Palavras (4 Páginas) • 342 Visualizações
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Observa-se como desvantagens: Existe sempre o viés potencial associado a perda de seguimento dos participantes (migração, desistência, morte); é impossível ter certeza que os grupos são comparáveis em relação a outros fatores que podem influenciar os resultados; pode ser difícil obter controles, se a terapia é popular ou se a maioria das pessoas foi exposta; é difícil fazer estudo cego; Ineficiente para avaliar doenças raras com longo período de latência; Os expostos podem ter acompanhamento diferenciado dos não-expostos; coorte prospectiva é caro e demorado.
- A) Trata-se de um estudo de caso controle
B) Viés de memória: A análise retrospectiva dos dados obtidos depende muito da memória dos casos e dos controles.
Viés de seleção: Deve-se ao fato de que os princípios da comparabilidade na seleção de controles geralmente são influenciados pelo princípio da eficiência, ou seja, disponibilidade de recursos e tempo, afetando a comparabilidade de casos e controles.
Viés do observador: Pois ao selecionar os controles deve-se assegurar que as observações sejam realizadas nos dois grupos sob as mesmas condições. O ideal seria que o investigador não tivesse o conhecimento de quem tem a doença e quem não tem, ou seja, quem é caso e quem é controle, para evitar tendenciosidades na coleta de informações.
Viés de classificação: Este é um erro sistemático pelo qual doentes são selecionados como controles e indivíduos sem a doença são selecionados como caso. A classificação de indivíduos como casos, por terem a doença de estudo, e como controles, por não terem a doença deve seguir critérios bem definidos, a fim de evitar viés de classificação.
C) Destacam-se como vantagens: É um estudo de fácil execução; possui baixo custo e curta duração; possui pouca perda de participantes; permite estudar doenças raras ou com período de latência longo.
Observa-se como desvantagens: Dificuldade para seleção dos controles; as informações coletadas, frequentemente, serão incompletas; vieses já citados; impossibilidade de cálculo direto da incidência entre expostos e não-expostos e, portanto, do risco relativo.
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