O “Modelo Hipocrático, Energético, Holístico, Natural, Homeopático” e o “Modelo alopático, químico da doença”
Por: Evandro.2016 • 22/3/2018 • 2.333 Palavras (10 Páginas) • 458 Visualizações
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A hierarquia dos órgãos do corpo físico em relação ao corpo físico é a seguinte:
- Cérebro 6- Rins
- Coração 7- Testículos/Ovários
- Glândula Pineal 8- Vértebras
- Fígado 9- Músculos
- Pulmões
A compreensão dessa hierarquia permite ao profissional da saúde e à própria pessoa, a identificação da direção da progressão ou regressão da doença. Se a doença se dirigir no sentido 1 a 9 (cérebro aos músculos) indica que a doença está em declínio; se ocorrer 9 a 1 (músculos ao cérebro) indica que a pessoa está piorando e a doença está progredindo.
Finalmente, deve-se observar não só o caminho em que os sintomas se dirigem nesta hierarquia, mas também a qualidade de melhora dos sintomas físicos e mentais. Eliminar um sintoma físico e gerar uma irritação ou uma ansiedade no mental pode representar melhora ou piora segundo a análise que o profissional da saúde fizer com sua atenção e conhecimento. Um retorno aos sintomas emocionais e mentais após um sintoma físico, nem sempre é uma piora, pode ser um clareamento e tomada de consciência por parte do paciente que vai suavizando até atingir o equilíbrio necessário para alcançar alegria, paz e harmonia na sua vida e relacionamentos interpessoais.
4º - “À medida que desaparecem os sintomas recentes, vão reaparecendo os sintomas mais antigos” – este quarto e último princípio básico da lei de Hering, nos oferece uma grande informação e orientação para a utilização séria da Homeopatia enquanto terapeuta do Modelo Hipocrático – Hahnemanniano Holístico Energético. Saber que a cura de um indivíduo se processa na ordem inversa da sua aparição, ou seja, da doença mais recente que é vencida, surgirão doenças mais antigas, sucessivamente, até reaparecer o sintoma mais antigo na história das doenças da pessoa nos leva à grande consciência de que esta pessoa está indo em direção à sua plena recuperação e harmonização.
- Como funciona o Modelo Hipocrático Energético?
Em primeiro lugar é necessário deixar claro que este modelo nãos invade o campo da Medicina Alopática. Eles gravitam em torno de órbitas totalmente diferentes como já citado na lei de Arndt-Schultz.
O Modelo Hipocrático Energético se utiliza de recursos energéticos e naturais para harmonizar o indivíduo levando-o à cura rápida, suave e duradoura (segundo Hahnemann). Este modelo das terapias naturais, da Ciência da Homeopatia é a terapêutica que todos esperavam.
Seu funcionamento pode iniciar o tratamento através do medicamento Simillimum Constitucional que tem o poder de harmonizar a pessoa no todo; no plano energético, mental, emocional e físico ou pode iniciar o tratamento através das queixas físicas da pessoa ou pelo momento que ela está passando, pois seja como for, a terapêutica energética funciona como um tratamento do doente por inteiro.
Este Simillimum Constitucional pode ser definido como a substância homeopática que se aproxima da personalidade do indivíduo, segundo seu comportamento, modo de agir aos acontecimentos, vocação, medos, conflitos, percepções, preocupações, sonhos, etc. para descobrir o Simillimum Constitucional do indivíduo, gerador do equilíbrio mais efetivo e constante, precisa descobrir o Simillimum Momentum, responsável pelas reações, medos, conflitos, etc., ou seja, os comportamentos emocionais e mentais do indivíduo que podem esconder o Simillimum Constitucional. Às vezes, necessita de um ou mais medicamentos para os desbloqueios até clarear os sintomas e, com uma boa Anamnese, se chegar ao Simillimum Constitucional; assim, esta terapêutica hipocrática energética, nos leva ao tratamento equivalente ao Simillimum Constitucional se estiver acessível, ou o equivalente ao Simillimum Momentum onde, através das queixas físicas chegar-se-á aos sintomas energéticos, emocionais e mentais.
- Como funciona o Modelo Alopático?
Esse modelo visa tratar a doença física, isto é, o órgão doente: pele, fígado, coração, rins, pulmões, cérebro, e utiliza como recursos de tratamento medicamentos antitérmicos, antidepressivos, antibióticos, analgésicos, quimioterapia, etc., visando “curar” o órgão doente. Mesmo na psiquiatria trata-se a doença e não o doente, enquanto na Homeopatia os sintomas se aclaram, na Alopatia eles tornam-se mais camuflados ocorrendo uma intensificação da supressão dos sintomas que vão ficando mais fortes a cada dia, levando o doente a ficar cada vez mais dependente de novos medicamentos e se tornando cada vez mais doente.
O Modelo da Medicina Alopática não visa e nem consegue harmonizar o ser; cuida da doença e não do doente vendo-o dividido em partes, tratando seus órgãos doentes como se troca uma peça quebrada de um carro. Esse modelo trata quimicamente a doença levando o doente à evolução desta doença e à dependência química dos medicamentos. Não considera o ser vivo num todo, com suas energias, suas emoções, sentimentos, pensamentos, miasmas, etc.
Esta é a grande diferença entre o Modelo Hipocrático Energético e o Modelo Alopático, o primeiro faz aflorar o consciente, os traumas, mágoas, raivas, etc., através de estímulos energéticos, já o segundo modelo interioriza para as camadas mais profundas do inconsciente esses traumas, medos, desilusões, complexos, etc., devido ao uso de medicamentos químicos.
- Como funciona o Modelo da Medicina Alopática Psiquiátrica?
Este modelo trata as doenças mentais através de medicamentos químicos conhecidos como antidepressivos, ansiolíticos, anfetaminas, barbitúricos, calmantes, psicotrópicos, etc. Em longo prazo, o doente sofrerá lesões irreversíveis no cérebro impedindo a recuperação e controle de sua consciência, levando-o às enfermidades físicas devido à desarmonia dos sintomas energéticos que se instaurarão. Sem energia não há cura.
Este modelo da Medicina Alopática Psiquiátrica leva o doente a suprimir seus sintomas para as camadas profundas do inconsciente, porém, os seus parentes ficam tranquilos porque esses doentes não manifestam mais as suas raivas, agressividade, ódio, etc. No entanto, não compreendem que só os sintomas externos são silenciados, os internos são suprimidos ocasionando um desequilíbrio energético tornando o doente um marionete, um robô, um morto-vivo.
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