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ARGUMENTOS EM FAVOR DA ANARQUIA DE DETERMINAR A PRÓPRIA FELICIDADE

Por:   •  19/1/2018  •  3.035 Palavras (13 Páginas)  •  335 Visualizações

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- ANARQUIA E OS ESTADOS SOCIALISTAS, NAZISTAS E TODA A SORTE DE FASCIMO. Na crítica aos governos autodenominados “Repúblicas Democráticas” temos que só a Rússia assassinou em torno de 60 (sessenta) milhões de cidadãos sem qualquer espécie de julgamento ou mesmo direito à defesa, a China, 70 (setenta) milhões, Cuba 100 (cem) mil pessoas e por aí vão as estatísticas da morte dos governos ditos “comunistas”, os Nazi-Fascistas (na realidade também eram “Socialistas”, porém “nacionalistas”, daí a expressão “nacional-socialismo”) se envergonhariam pelo morticínio que não foi tão grande quanto os “camaradas” comunistas, a Alemanha assassinou 20 (vinte) milhões e dessa quantidade, foram 6 (seis) milhões de judeus mortos em campos de concentração.

O morticínio não foi tudo. A degradação ambiental feita pelos soviéticos foi devastadora, chegaram a assassinar o Mar de Aral em razão das obras de transposição daquele reservatório de água. No que tange às artes, esportes, cultura etc. não devemos nos esquecer que, mesmo criticando o imperialismo ocidental os Soviéticos fizeram o mesmo com os países do leste europeu, ao anexarem todas as Republicas que compunham a extinta URSS, quanto à China mencionamos o Tibet, anexado e massacrado pelo governo totalitário chinês que chegou a expulsar o líder religioso da religião Budista, o Dalai Lama. (a agressividade com que os chineses se valeram contra aquele povo indefeso é bem representada no filme sete anos no Tibet com Brad Pitt). No campo individual foi realizada destruição de igual monta, as famílias eram separadas, o individuo não poderia professar sua própria fé abertamente (banimento da religião – Estado Ateu).

Esfacelou-se a URSS para o agrado do seu povo, e para o desagrado dos intelectuais da esquerda festiva, que perderam seus referenciais de paraíso.

O que restou foi um Estado Pesado, cheio de burocratas, que sugam os bens do povo e lhes dá para a Casta no controle da máquina vampiresca.

- ANARQUIA VS. ESTADO NA ECONOMIA. Os indivíduos tinham riquezas em metais preciosos, o fenômeno do metalismo até a década de 1960 era uma realidade. Determinado momento o Estado sugeriu a troca dessas moedas por “papel”-moeda, em valor equivalente. Assim foi feito. Após isso, houve o curso forçado dos “papeis” em todo o comércio – o que os donos dos “papeis” não esperavam foi que o Estado começou a imprimir mais papeis do que os metais que lá estavam guardados – assim o Estado inventou a inflação monetária – Na anarquia do metalismo o individuo tinha o seu bem, daí ele foi expropriado pelo Estado, e em seguida desvalorizado, Não é exagero dizer que a inflação é o imposto mais nocivo ao assalariado.

- ANARQUIA E A LIBERDADE ERRAR (CIGARRO). Os indivíduos que fumam deveriam ter formado um partido político logo que o primeiro “politicamente correto” falou em taxar o fumo. Não tem o individuo o direito à própria vida? Porque ele não tem direito de usar o que quer no próprio corpo? O que não faz sentido é um burocrata tomar a voz anárquica do ser humano lhe ditando o que é ou não ‘saudável’. Alguns diriam “dane-se, eu sei que faz mal, só quero fumar meu maldito cigarro e viver da maneira que quero”.

- ANARQUIA E A LIBERDADE ERRAR (SUPLEMENTOS ALIMENTARES). Esta na moda o fisiculturismo, nunca teve tanta academia no mundo desde que o Arnold Schwarzenegger, em 1977, falou que musculação é tão prazerosa quanto sexo, disse ele: “isso me satisfaz como se eu tivesse com uma mulher, você consegue acreditar que eu vivo num paraíso?”[1], dito isto além das brilhantes atuações nos Blockbusters que marcaram gerações de milhares de pessoas das quais surgiram seguidores, muitos foram atraídos ao seu encalço. É fato que todos os esportes de alta performance necessitam de alimentação de igual especialização, nesse momento surge a ‘senhora politicamente correta’ ANVISA, ela dita o que é ou não saudável. Bem, e se a pessoa quiser usar sabendo dos riscos seja a substância saudável ou não? E pior, quando a própria ANVISA não permite um produto estrangeiro consideravelmente melhor em razão de regulamentos tantos, feitos sob medida, como protecionismo obliquo à desídia da indústria nacional. Chegam as nacionais nos ouvidos do “Ministro Lá Das Tantas De Brasília” com argumentos de que não tem condições de ser aperfeiçoar ao nível de produtos melhores, que vão quebrar... em síntese, que não mais irão financiar campanha dos políticos que enfiam na ANVISA os seus diretores. A ANVISA é um órgão veladamente político, assim como toda a regulação estatal. No mesmo esteio estão os produtos hospitalares, que vão para a análise da ANVISA e lá encalham no tempo que quedam por se tornar obsoletos em razão dos avanços no exterior. Como visto. Não há limites para o Estado. Como vimos, aqui, a democracia queda por suprimir o direito de cada um cuidar da própria vida.

- Infelizmente, a tão sonhada anarquia de fazer o que quer (consigo mesmo!) é uma preciosidade sonhada ainda muito distante da realidade brasileira. O ‘politicamente correto’ inundou todas as instituições e as mentes dos brasileiros, esses aceitam bovinamente os regulamentos impostos, abrem mão da liberdade individual que o Estado e seus algozes lhe impõem, tudo o que o ser humano quer é o direito de errar, de ser anarquista com o próprio destino e buscar a felicidade.

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Recentemente Brigitte Gabriel teve o desprazer de responder a uma jovem sonhadora recém convertida ao islã tudo o que ela não queria ouvir. O diálogo se passava numa roda de discussão na Heritage Fundation sobre os acontecimentos em Bengasi, ataque terroristas em que morreram o embaixador e mais três cidadãos norte-americanos, Ali o tema da discussão era “o que o governo está fazendo para coibir ataques terroristas”

POR QUE OS JUÍZES DEVERIAM SER ELEITOS?

Ainda no curso de direito voam criticismos sobre a maneira como os tribunais brasileiros são compostos, no chamado “quinto constitucional”onde um quinto das vagas nos diversos tribunais brasileiros deve ser composto ora por advogados, ora por membros do ministério público.

Daí surge a resposta: mas eles não estudaram, entraram pela janela!

Rodrigo Constantino, em sua coluna na VEJA tem criticado incessantemente a OAB, Judiciário e demais órgãos ocupados pelos mais variados burocratas, tem feito uma pontuação, da chamada “república dos bacharéis”[2],

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