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Atuação da Fisioterapia na Obstetrícia

Por:   •  18/12/2018  •  3.163 Palavras (13 Páginas)  •  308 Visualizações

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Key-words: Pregnant; quality of life and physical therapy.

ISTA DE ILUSTRAÇÕES(OPCIONAL)

Figura 1 – Título da figura 00

Figura 2 – Título da figura 00

Figura 3 – Título da figura 00

Figura 4 – Título da figura 00

Figura 5 – Título da figura 00

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LISTA DE TABELAS(OPCIONAL)

Tabela 1 – Título da tabela 00

Tabela 2 – Título da tabela 00

Tabela 3 – Título da tabela 00

Tabela 4 – Título da tabela 00

Tabela 5 – Título da tabela 00

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LISTA DE QUADROS(OPCIONAL)

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00

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LISTA DE ABREVIATURAS ESIGLAS(OPCIONAL)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

NBR Norma Brasileira

Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado por extenso após aparecer a primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi elaborado seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

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Sumário

INTRODUÇÃO 24

1massagem 27

2Eletroterapia 29

3 Cinesioterapia 31

CONsiderações finais 33

REFERÊNCIAS 34

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INTRODUÇÃO

O amparo profissional no período gestacional é por inúmeras vezes estabelecida em função das obrigações das instituições e não das parturientes, e por isso determina atitudes e procedimentos que da prioridade na qualidade da atenção oferecida, exceder o padrão de atenção centrado no monitoramento e do controle de risco, em benefício da metodologia preventivos para saúde da gestante.

Se o método de gerar e parir forem entendido como um episódio biopsicossocial, a escolha de artifícios que promova o conhecimento ativa da mulher facilite a promoção da saúde, o amparo ao nascimento e tornar esta experiência muito aceitável para a mulher.

Há pelo menos três décadas, ocorrem esforços mundiais pela introdução da liberdade corporal no trabalho de parto, no intuito

de favorecer o parto via vaginal. Em nosso país, o programa de humanização do parto e nascimento lançado no ano de 2000 pelo Ministério da Saúde, vem tentar readquirir a participação ativa da grávida de baixo risco durante o processo do parto, procurar programar condutas baseadas em evidências científicas, incentivos para o parto vaginal, assistência menos tecnocrática e intervenções.

O fisioterapeuta no acompanhamento do trabalho de parto não é uma prática adquirida na nossa sociedade e nem incluída no sistema de saúde. Portanto, este profissional tem a grande importância na função de orientar e conscientizar a gestante para que ela desenvolva toda a sua potencialidade, que será exigida, tornado-a segura e confiante neste momento.

A dor no trabalho de parto e parto é um importante barreira que deve ser enfrentado e vivenciado de forma positiva pela gestante e por

sua família. Então ela necessita estar preparada e orientada da necessidade de manter-se calma e relaxada durante todo o trabalho de parto. A utilização de métodos, que permitam vencer de maneira natural a dor, é aconselhada por muitos pesquisadores, que são unânimes em apontar os efeitos danosos que os medicamentos analgésicos e anestésicos podem causar à mãe e ao feto durante o processo de parição.

A intervenção fisioterapêutica na auxílio obstétrica de baixo risco, como elemento do costume da equipe, estima a responsabilidade da grávida no procedimento, por meio do uso funcional do seu

corpo. A mobilidade anatômica durante o processo de parto envolve interação de fatores fisiológicos, psicológicos, culturais e, principalmente, o apoio e a direção da equipe obstétrica. A

atuação do fisioterapeuta é um fator estimulante para que a mulher se ter noção de que seu corpo pode ser uma ferramenta para facilitar o

processo do trabalho de parto e trazer-lhe satisfação com a experiência do nascimento.

Alguns trabalhos descrevem técnicas fisioterapêuticas que podem ser aplicadas à parturiente de baixo risco para acomodar o conforto, alivio das algias, relaxamento e confiança em relação ao seu corpo. Estímulo à deambulação, consciência de posturas, exercícios respiratórios, analgesia através da neuro eletro estimulação (TENS), massagens terapêuticas, banhos quentes, crio terapia e relaxamento, são exemplos dessas técnicas.

Observou-se que a táticas não farmacológicas no alívio das lgias como os exercícios respiratórios, relaxamento muscular, banham de chuveiro e massagem lombos sacral, apresentaram grande aceitação pelas gestantes com baixo risco obstétrico.

A revisão a desses recursos é respeitável para que se tenha uma ótica científica de seu uso, e como cada um pode influenciar a fisiologia das algias e a evolução do trabalho de parto.

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