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Diagnóstico Laboratorial: Fase Pré-Analítica

Por:   •  2/7/2018  •  1.429 Palavras (6 Páginas)  •  330 Visualizações

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Figura 1: Ordem correta de utilização dos tubos pela cor

[pic 3]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Tabela 2: Demonstração de cores dos tubos de coleta

[pic 4]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Diante do exposto o objetivo do presente relatório é promover o entendimento da importância da fase pré-analítica e da correta obtenção e preservação da amostra com enfoque na pratica de coleta sanguínea, assegurando resultados clínicos confiáveis.

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Materiais e Métodos

Para a realização da aula prática, as três técnicas de coleta foram demonstradas utilizando os seguintes materiais: Algodão; Álcool etílico a 70%; Canetas para identificação de amostras; Estantes para tubos; Recipiente de paredes rígidas e próprio para desprezar material perfurocortante e luvas descartáveis.

- Sistema a vácuo: Garrote; Agulha descartável com dispositivo de segurança; Adaptador para agulha; Tubos a vácuo; curativo adesivo

- Sistema aberto: Garrote; Seringa; Agulha; Tubos; Curativo adesivo.

- Punção Digital: Lanceta.

Para se coletar utilizando um sistema a vácuo um aluno voluntario disponibilizou sua fossa cubital para que a veia basílica do braço direito fosse puncionada e assim o garrote foi aplicado a 8 cm de distância da veia( figura 3), e após higienizar as mãos e calçar as luvas o coletador fez a antissepsia do local da punção com algodão embebido em álcool 70%, foi aberto o lacre da agulha e rosqueada no adaptador (figura 2), foi retirada a proteção da agulha e com o bisel virado para cima foi feita a punção venosa(figura 4) e assim encaixado o tubo de coleta que neste caso, apenas demonstrativo, é o tubo roxo que contem EDTA. Quando o sangue fluiu para dentro do tubo houve o desgarroteamento do braço e a retirada da agulha (figura 5), foi feita a compressão local com algodão seco (figura 7) e a posterior colocação do adesivo curativo (figura8). A amostra foi homogeneizada. (Figura 6). A agulha utilizada foi desrosqueada do adaptador com a ajuda de uma pinça e descartada em recipiente próprio para descarte de material perfuro cortante.

Figura 2: Preparação da agulha Figura 3: Garrote posicionado

[pic 5] [pic 6]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5 Fonte: Reprodução

Figura 4:Realização da punção Figura 5: Retirada da agulha e garrote

com bisel virado para cima

[pic 7] [pic 8]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5 Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Figura 6:Homogeneização

da amostra Figura 7:Compressão com algodão

[pic 9] [pic 10]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5 Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Figura 8: Colocação do adesivo curativo

[pic 11]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Para a coleta com o sistema aberto um aluno voluntario disponibilizou sua fossa cubital para que a veia basílica do braço direito fosse puncionada e assim o torniquete foi aplicado a 8 cm de distância da veia, e após higienizar as mãos e calçar as luvas o coletador fez a antissepsia do local da punção com algodão embebido em álcool 70%, foi aberta a embalagem da seringa e encaixada a agulha, com o bisel virado para cima foi feita a punção venosa (Figura 9). Quando o sangue preencheu os 10 ml da capacidade da seringa houve o desgarroteamento do braço e a retirada da agulha, foi feita a compressão local com algodão seco e a posterior colocação do adesivo curativo. O sangue coletado foi depositado no tubo roxo a partir de punção na parte superior do mesmo, a amostra foi homogeneizada e a seringa juntamente com a agulha foi descartada em recipiente próprio para material perfuro cortante.

Figura 9: Coleta com agulha

[pic 12]

Fonte: Vide referência bibliográfica 5

Para a punção digital uma aluna disponibilizou seu dedo anelar e após o coletador calçar as luvas, houve a antissepsia do local e a perfuração com lanceta na face interna da falange distal do dedo, a glicemia não foi verificada, pois se tratava apenas de demonstração, portanto houve logo após a punção a compressão do dedo com algodão seco.

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Conclusão

Pela observação dos aspectos analisados pode-se concluir que o objetivo do presente relatório foi alcançado, visto que houve o entendimento das técnicas de coleta e também das outras etapas que abrangem a fase pré-analítica.

Portanto, a aula pratica foi de suma importância para o estudante biomédico visto que a coleta consiste em uma pratica corriqueira na área de análises clínicas e constitui etapa fundamental para o diagnóstico clínico.

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Referências

1. ABBAS, ABUL. K. Imunologia celular e molecular. 7

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