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Análise em Refrigerantes e Microbiológica de Carnes

Por:   •  25/12/2018  •  970 Palavras (4 Páginas)  •  437 Visualizações

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[pic 7]

Imagem 02. Determinação de sódio em refrigerantes

Teste De Cinzas

O peso inicial do cadinho foi de 28,09g. Adicionou-se uma amostra de refrigerante e carbonizou-se por completo. Em seguida, o cadinho foi levado à mufla.

Peso Inicial

Peso final

Peso da amostra seca

28,09g

6 mL

Tabela 03. Pesos do cadinho

1.4 CONCLUSÃO

Segundo Braga, o pH do refrigerante variou em 1,92. Tendo o conhecimento de que quando o pH está baixo indica risco à erosão, este potencial irá depender da titulação e quelantes do ácido, assim como o modo de que a bebida é ingerida. [1]

A indústria alimentícia utiliza nos refrigerantes, uma solução diluída do ácido cítrico (0,1 - 0,2%).

Para o professor e personal trainer Bernardo Berro, ao analisar a quantidade de sódio em refrigerantes, notou que as light possuem menos sódio que as Zero, sendo as Fantas Zero cerca de quatro vezes mais que quando comparada ao Guaraná Antártica Zero e Pepsi Light. [2]

A amostra de refrigerante Sprite analisada indicou um teor regular de sódio, como indicado na lata, 0,16% de ácido cítrico, o que relata uma porcentagem aceitável.

2 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE CARNE

2.1 OBJETIVOS

Analisar a qualidade microbiológica de amostras de carne, verificando a presença de coliformes.

2.2 MATERIAIS E REAGENTES UTILIZADOS

- Água destilada;

- Amostra de carne;

- Balança semi-analítica;

- Becker;

- Caldo EC, verde brilhante e lauril;

- Erlenmeyer;

- Estante para tubo de ensaio;

- Micropipeta;

- Papel alumínio;

- Ponteiras;

- Proveta;

- Tubo de ensaio.

-

METODOLOGIA

- Preparar os caldos EC, verde brilhante e lauril;

- Pesar 10g da amostra em papel alumínio;

- Colocar em solução estéril e agitar;

- Realizar a técnica de diluição seriada, como mostra a imagem;

- Repousar os tubos. Anotar resultados na próxima semana.

[pic 8]

Imagem 03. Técnica de diluição seriada

-

RESULTADOS E DISCUSSAO

Após o preparo dos caldos, colocou-se 4mL em cada tubo de ensaio, três vidrarias para cada caldo e realizada a diluição. As amostras permaneceram em repouso por uma semana em geladeira.

Durante a análise, pôde ser verificada a presença de contaminação nas amostras, indicando que o controle de qualidade não foi corretamente aplicado.

A ANVISA traz uma tabela explicativa, onde:

[pic 9]

Imagem 04. Tolerância permitida de acordo com a ANVISA.

[pic 10]Imagem 05. Resultados obtidos após resfriamento

-

CONCLUSAO

As amostras mostraram contaminações em três ágares, indicando sua inconformidade de acordo com a RDC 12 de 12 de janeiro de 2001[4], a qual determina a presença de microorganismos em 25g do produto analisado. A pesquisa feita apontou contaminação de Escherichia coli e coliformes, incluindo bacilos aeróbios e anaeróbios facultativos. Pesquisas apontam que Marchi (2006) não identificou microorganismos em 25g de amostra de carne obtidas em supermercados. [3]

De acordo com a pesquisa feita por Marizete et al., as amostras de frango assado encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos legais vigentes, sendo cumpridos corretos procedimentos de higiene pessoal e ambiental e implementação de métodos de controle de tempo e temperatura em todas as etapas. [5]

3 REFERENCIAS

[1] BRAGA, Sheila R. Maia. Efeitos de bebidas com baixo pH. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-14102005-193949/publico/SHEILAREGINAMAIABRAGA.pdf> Acesso em 02 de novembro de 2017;

[2] BERRO, Bernardo. REFRIGERANTES LIGHTS / ZERO CALORIAS E O SÓDIO. Disponível Em: http://personaltrainers.com.br/index.php/refrigerantes-lights-zero-calorias-e-o-sodio-por-prof-bernardo-berro/ > Acesso em 02 de novembro de 2017;

[3] MARCHI, Patrícia Gelli Feres de. Estudo Comparativo Do Estado De Conservação De Carne Moída Através De Métodos Microbiológicos E Físico-Químicos. Disponível em: http://www.fcav.unesp.br/download/pgtrabs/mvp/m/2703.pdf> Acesso em 02 de novembro de 2017;

[4] RDC Nº 12. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RDC_12_2001.pdf/15ffddf6-3767-4527-bfac-740a0400829b> Acesso em 02 de novembro de 2017;

[5] MESQUITA, Marizete O. et al. QUALIDADE MICROBIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO DO FRANGO ASSADO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cta/v26n1/28870.pdf > Acesso em 02 de novembro de 2017.

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