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APS CANDIDÍASE ESOFÁGICA

Por:   •  15/11/2018  •  1.943 Palavras (8 Páginas)  •  338 Visualizações

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Existe uma sistematiza para a operacionalização do alcance dos objetivos a serem alcançados visando o bem estar e a melhora mais rápida possível do paciente, de forma mais interativa para não trazer estresse a díade (enfermeira – paciente). Tendo em vista a sua participação do paciente na tomada de decisões que irão influenciar grandemente no tratamento a ser seguido. Com a participação da família no apoio da sistematização do tratamento o paciente fica mais confiante e disposto a desempenhar o seu papel.

Interação inicial é o ponto crucial para dar-se partida ao tratamento. Inicialmente que o paciente vai perceber a sua disposição para o tratamento, fator esse que vai ser muito influenciado pelo acolhimento que ele terá com a enfermeira, será o primeiro momento do paciente com a enfermeira, se enfermeira não conseguir preenche o seu ego provavelmente não vai existir uma interação como esperado. Diagnóstico deverá serconfirmado pelo paciente a fim de saber se o mesmo estar ciente da sua condição de saúde .Estabelecimento das metas apartir do diagnostico confirmado, então agora, a enfermeira irá traçar as metas juntamente com o cliente para facilitar o tratamento, estando de acordo ambas as partes com as metas traçadas, deverão se esforçar para conseguir cumprir o acordo,pois esse é um fator importantíssimo, afim de que tudo dê certo como o esperado.Exploração e viabilização de meios, a viabilização dos meios dependerá de cada paciente, portanto vai variar de paciente para paciente, por conta disso que antes são traçadas as metas em díade para se ter a certeza que realmente o cliente vai conseguir cumprir o acordo firmado, e quais os meios que poderá ser utilizado para desenvolver essas metas, que também deverá ser visto entre a enfermeira e paciente. Evolução deverá conter toda a problematização e as metas que foram acordadas, e que serão avaliadas dentro da sistematização de King; sistema pessoal, interpessoal e social. Onde será avaliado o cliente para se ter a certeza do desempenho do seu papel.

- DIAGNÓSTICO CLÍNICO

Candidíase Esofágica.

- DEFINIÇÃO

É uma infecção fúngica oportunista, inicialmente subaguda, comum em imunocomprometidos e rara em imunocompetentes, esse caracteriza por apresentar placas pseudomembranosas esbranquiçadas aderidas nas paredes do esôfago. Os sintomas clínicos podem estar ausentes ou variar desde desconforto retroesternal, disfagia, odinofagia e dor abdominal até quadros extremos de candidíase esofagiana invasiva com perfuração esofágica.

- ETIOLOGIA

(O que o paciente relata)

- FISIOPATOLOGIA

A colonização progride para infecção quando as defesas locais e/ou sistêmicas são inadequadas para prevenir a invasão do epitélio. A aderência mucosa é a pré-condição para a colonização e a invasão.

- AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

O diagnóstico de Candidíase Esofágica deve ser suspeitado em todo o paciente imunocomprometido que apresente disfagia ou odinofagia. Os sinais radiológicos são inespecíficos, enquanto a aparência endoscópica, revelando placas esparsas branco-amareladas aderidas à mucosa, que podem confluir, é bastante característica.

- TRATAMENTOS

2.5.1 CLÍNICO OU CIRURGICO

Existem muitos medicamentos intravenosos e orais utilizados para tratar a Candida esofagite.Mas, apesar da grande variedade de drogas, no tratamento de candidíase esofágica é um problema premente, como algumas drogas não proporcionam eficiência suficiente, outros têm efeitos secundários significativos, mais o todo, agora celebrado resistência aos antifúngicos.

Quando candidíase esofágica originalmente atribuído a terapia oral.No caso de doença refractária e contra-indicações para medicamentos, a administração intravenosa de medicamentos transportada.Os doentes com uma perturbação mínima do sistema imunológico e a severidade moderada de candidíase do esófago, necessita apenas de um reduzido curso de tratamento com a recepção absorvida drogas tais como azol.pacientes com AIDS e pacientes transplantados imunocomprometidos tratados com mais longos cursos de azole.

Escolha antifúngicos para o tratamento da candidíase esofágica hoje em dia é bastante amplo.Para o tratamento de agentes anti-fúngicos candidíase esofágica utilizados em vários grupos.As drogas mais eficazes do grupo do azole.

2.5.2 FÁRMACOS

Os antifúngicos mais utilizados são os derivados imidazólicos, tais como cetoconazol, fluconazol e itraconazol. O cetoconazol é o medicamento mais antigo e de menor preço, ainda sendo utilizado em nosso meio, porém pouco citado na literatura internacional. Deve ser utilizado na dose de 400 miligramas (mg)/dia, dose única e ingerido em horário distante ao das refeições.

O fluconazol é considerado o medicamento de escolha para tratamento dos casos de esofagite por Candida. Pode ser administrado por via oral ou venosa, com dose inicial de 200 mg a cada 12 horas no primeiro dia e 100 mg de 12/12 horas a seguir, durante 14 a 21 dias. Por via venosa, a dose de 200 mg (um frasco) pode ser administrada uma vez por dia. Candida albicans geralmente é sensível a fluconazol, sendo descrita resistência variável em pacientes com Aids(8). As outras espécies de Candida (glabrata, parapsilosis, krusei e tropicalis) são normalmente resistentes ao fluconazol e surgem em pacientes que utilizaram o antifúngico em outro momento(8).

A anfotericina B é um medicamento com maior toxicidade (alteração de função renal, hipomagnesemia, hipopotassemia), que deve ser administrado por via venosa, lentamente (quatro a seis horas), podendo ocorrer febre, tremores, náuseas, mialgia e, raramente, alterações hemodinâmicas, durante sua infusão. A dose total diária é de 1 mg/kg, por 14 a 21 dias. Atualmente, estão comercializadas apresentações lipídicas de anfotericina B, de menor nefrotoxicidade, porém com alto custo, sendo sua eficácia observada na prática clínica, embora ainda não comprovada em estudos clínicos controlados. A forma de dispersão coloidal de anfotericina B não está aprovada para o uso em infecção por Candida(1)

PARTE II. SAE

- INVESTIGAÇÃO

Paciente J.A.A, 09/01/1945 lúcido, orientado, acianótico,

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