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A importancia do conhecimento do enfermeiro na classificação de risco

Por:   •  18/5/2018  •  6.982 Palavras (28 Páginas)  •  324 Visualizações

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Este profissional (enfermeiro) deve estar legalmente habilitado à prescrever medicamentos e solicitar exames, desde que esteja ligado à uma instituição pública ou particular, em âmbito de saúde pública, mediante protocolos previamente aprovados pela instituição, quando o enfermeiro atua na triagem, ele é o protagonista no acolhimento com classificação de risco e, por isso, este profissional deve refletir sobre o desafio de novas tecnologias a fim de mudar o cenário capaz de aprimorar as suas capacidades técnicas na salas de pronto atendimento.

Esta classificação de risco foi introduzida nos serviços de emergência, com o objetivo de minimizar o problema de superlotação, permitindo organizar o atendimento de acordo com a necessidade de cada paciente, destacando-se, por estar na linha de frente como responsável pela aplicação do protocolo e respectiva classificação, sendo imprescindível que este possua aptidões específicas para tal papel, requer conhecimento e habilidade do serviço e é fundamental que ocorra o Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco (AACR).

A finalidade deste estudo é conhecer a importância das ações do enfermeiro na avaliação dos pacientes em unidade de emergência a partir do uso de protocolo para classificação de risco, desta forma este trabalho busca estudar em forma de pesquisa estruturada e bibliográfica, métodos e maneiras de melhor aplicar a análise de classificação de risco, pois sendo realizada essa classificação de maneira correta, o paciente é melhor direcionado à uma assistência efetiva.

Atualmente a superlotação se configura no maior desafio enfrentado pelo serviço de emergência, a triagem estruturada (Classificação de risco), talvez seja a mais importante delas, por que permite que pacientes mais graves sejam atendidos primeiro. O processo de triagem foi introduzido nos serviços de emergência (SE) para tentar minimizar o problema da superlotação, permitindo cuidados imediatos para os pacientes mais urgentes e em todo mundo, o processo de triagem, é realizado por enfermeiros.

A missão do acolhimento com classificação de risco é "ser um instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços de urgência/emergência, garantindo atendimento resolutivo e humanizado àqueles que se encontram em sofrimento de qualquer natureza".

Como este profissional não pode ter falhas, pois dependendo da falha, pode gerar causas das quais não se pode determinar as consequências, com base neste ponto de vista busca identificar se realmente o enfermeiro está capacitado para atuar na implantação da classificação de risco.

- Pro

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- PROBLEMA

Tendo em vista todas as responsabilidades que um enfermeiro possui, e as dificuldades que estes mesmos profissionais sofrem nas unidades de emergência, o desafio enfrentado pelo serviço de emergência, a triagem estruturada (Classificação de risco), talvez seja a mais importante das ações do enfermeiro, por que permite que pacientes mais graves sejam atendidos primeiro. Este trabalho sendo bem feito minimiza alguns transtornos que podem acontecer caso este trabalho inicial não seja realizado corretamente.

Com base nestas dificuldades chagamos as seguintes questões que se deseja estudar e encontrar soluções:

O enfermeiro está capacitado para atuar na implantação da classificação de risco? Qual o seu papel? E como o enfermeiro deve atuar na classificação de risco? Quais as maiores dificuldades enfrentadas por estes profissionais?

1.2 O

Trabalho

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

O presente estudo busca conhecer o papel do enfermeiro e traz como proposta a melhoria do trabalho do enfermeiro na implantação de classificação de risco, além de verificar as ações corretas deste profissional, ou seja, identificar a importância da atuação do enfermeiro na Classificação de Risco, considerando que esta etapa pode servir como base para determinar a assistência à ser prestado ao paciente.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

- Identificar e caracterizar o papel do enfermeiro na classificação de risco;

- Identificar as ações que devem ser tomadas pelo enfermeiro para o pronto atendimento;

- Identificar procedimentos visando reduzir o tempo para do atendimento;

- Identificar critérios para determinar a área de atendimento primário;

- Estabelecer ações para melhorar o atendimento ao paciente e seus familiares;

- JUSTIFICATIVA

A classificação de risco é entendida como um processo dinâmico que consiste em identificar o risco/vulnerabilidade do paciente, considerando as dimensões subjetivas, biológicas e sociais do adoecer, e desta forma, orientar, priorizar e decidir sobre os encaminhamentos necessários para a resolução do problema do paciente.

O objetivo principal da classificação é o repasse do problema tendo como foco a doença e não o sujeito e suas necessidades. Desdobra-se daí a questão do acesso comumente trabalhado a partir das filas por ordem de chegada, sem avaliação do potencial de risco e agravo.

O papel do enfermeiro se destaca em virtude de este estar na linha de frente como responsável pela aplicação do protocolo e respectiva classificação para posterior atendimento dos pacientes de acordo com a prioridade indicada.

O presente trabalho se justifica devido a importância que o enfermeiro assume diante do acolhimento com classificação de risco aos usuários que buscam as emergências hospitalares, oferecendo um atendimento diferenciado, ou seja, oferecendo segurança e confiança ao paciente, fazendo com que o procedimento de acolhimento seja mais agradável, mesmo em um momento de estrema

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