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FILOSOFIA E SOCIOLOGIA APLICADA A SAÚDE

Por:   •  4/7/2018  •  1.097 Palavras (5 Páginas)  •  422 Visualizações

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Ai nasce o pré- conceito contra aqueles que decidiram expor suas vidas de como ela verdadeira é por meramente assumir sua verdadeira identidade ou do entende por verdadeiro . Por conseguinte , sofrendo o agravo de todos os lados por ser neutro no tocante ao seu gênero.

Poderia extender o assunto sobre a exarcerbção d estética em relação ao corpo ... , citar a visão platônica e outros.Mas se concatenando a isto é preciso que a desigualdade social seja enfraquecida significativamente (já que seria quimérico dizer acabar com ela) .

Como desigualdade social podemos entender a diferença de poder aquisitivo entre as classes econômicas de um determinado país. A consequência direta da desigualdade social, principalmente nos países menos desenvolvidos é a pobreza.

No entanto, podemos desmembrar a desigualdade social em diversos aspectos, envolvendo desde desigualdade de oportunidades no mercado de trabalho até a desigualdade de escolaridade. A desigualdade social, no conjunto, transforma-se quase sempre na desigualdade econômica, marcando a distribuição desigual de rendas.

No Brasil, a desigualdade social é uma das características mais importantes, já que é um dos piores países do mundo neste tipo de diferença entre as classes sociais. Embora tenha-se tido a oportunidade de, há alguns anos, ser considerado a oitava potência econômica do mundo, também estávamos carregando a tocha de oitavo país com maior índice de desigualdade econômica.

Para a maioria das pessoas, quando se fala em gênero, há dois papéis estabelecidos: o homem e a mulher. Sua constituição e comportamento estão primordialmente ligados ao sexo biológico. Um transgênero seria justamente aquele que não se identifica, nem se expressa, segundo o "esperado" para o seu gênero sexual.

Quem é transgênero normalmente tem a sensação de estar no corpo errado, sofrendo um desconforto constante em relação ao próprio sexo.

Nota-se que a população brasileira e as organizações não estão preparadas para lidar com este público ,o que implica ser necessário explicitar de forma clara e não tendenciosa isso nas escolas e demais instituições.

CONCLUSÃO

Conclui-se que deve-se evitar os extremos ,não apenas nos termos ,mas na sã maneira de viver , respeitando as diferenças e preocupado em procurar entender do que configurar uma forma de viver segundo o que acha certo do que fazer.

E o que o Educador Físico têm haver com isso? Tudo! É de suma importância que este seja habilidoso em lidar com estas questões, pela redundante realidade de que ele lida com um público bem heterogêneo.

REFERÊNCIAS:

Brasil. Ministério da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.

CASTELLANOS, B. E. P.; BERTOLOZZI, M. R. A questão das teorias interpretativas da "saúde" e da "doença". São Paulo, 1991. /mimeografado/.

GUATTARI, F. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1999.

FERREIRA, F.R. Os sentidos do corpo: cirurgias plásticas, discurso médico e Saúde Pública. 2006. Tese (doutorado) - Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro. 2006

FREUD, S. O ego e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

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