A Sindrome de Dwon

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É importante que o profissional promova o desenvolvimento da aprendizagem nas situações diárias da criança, e a evolução gradativa da aprendizagem deve ser respeitada. Não é adequado pularmos etapas ou exigirmos da criança atividades que ela não possa realizar, pois o portador da Síndrome de Down apresenta muitas dificuldades e limitações, e é com base nesse aspecto que os educadores devem respeitar alguns cuidados. Programas de adaptação do aluno portador de deficiência devem ser utilizados possibilitando aos mesmos a compreensão de suas limitações e capacidades.

Assim para se obter sucesso na inclusão destes na vida escolar, a própria escola deve estar realmente preparada para receber o aluno tanto em aspecto físico quanto curricular afim de que suas atividades desenvolvam benefícios como o aprimoramento da coordenação motora, a melhoria do controle segmentar, o aumento da atenção e da concentração, a antecipação e estratégia, a discriminação auditiva, o raciocínio lógico e a criatividade.

Demasiadamente as atividades disponibilizadas pelas aulas de educação física estimulam a competitividade da criança portadora de deficiência para as escolhas que farão dos caminhos a seguir. O compromisso do educador neste processo de transformação é garantir uma melhor qualidade de vida do aluno no âmbito escolar afim de que os ensinamentos, as praticas pedagógicas e o convívio diário com o mesmo reflitam durante toda a sua vida.

CONCLUSÃO

Sabemos que todas as crianças são defendidas e protegidas pelo Código de Defesa da Criança e do Adolescente, tem direito a uma vida saudável, a ensino de qualidade e tantas outras coisas; e os portadores de deficiência não são diferentes.

E assim concluímos que as atividades físicas, geradoras do movimento em seu mais elevado grau, se bem selecionadas, são capazes de melhorar a qualidade de vida na proporção que oportunizam as pessoas cada vez mais ao crescimento e superação de limitações e desafios. Para as pessoas com Down são ainda mais valorosas, porque melhoram as capacidades de um grupo que necessita imensamente de uma intervenção pedagógica eficiente, que auxilie nos cuidados com o corpo e a mente, de uma forma muito especial, intensiva e continuada.

Este trabalho tem o intuito de mostrar a deficiência com suas respectivas características e a importância da inclusão dos portadores de síndrome de down nas escolas.

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REFERÊNCIAS

http://www.efdeportes.com/efd119/atividade-fisica-dos-portadores-da-sindrome-de-down.htm

http://www.efdeportes.com/efd180/sindrome-de-down-na-educacao-fisica.htm

http://www.efdeportes.com/efd198/intervencoes-educacionais-com-sindrome-de-down.htm

PRODUÇÃO TEXTUAL DA ENTREVISTA

Notamos através da entrevista realizada que a atenção do profissional de educação física pelo trabalho com portadores de deficiência é relativamente nova, assim como faz pouco tempo que a sociedade como um todo começou a encarar essa questão. Os cursos de graduação ainda estão formando sua base teórica, porém uma serie de acontecimentos como citados na entrevista vem produzindo uma mudança gradativa na maneira do profissional atuar na sala de aula.

A inclusão das pessoas com deficiência na vida escolar e social supõe uma mudança de pensamento e de conteúdo na área de educação física. Assim percebemos a importância da mesma no trabalho com o aluno portador de necessidades especiais, como citado pelo professor Everton Renam, os trabalhos desenvolvem as habilidades físicas e psicossociais, estimulando através de práticas corporais o desenvolvimento e a integração dos alunos para realização de atividades cotidianas, tornando a prática pedagógica nesse contexto, em um conjunto de ações que envolvem a intervenção pedagógica do professor no trabalho escolar, dando materialidade ao processo de ensinar e aprender.

As dificuldades apresentadas nas entrevistas estão relacionadas à falta de preparo do professor em lidar com os diferentes tipos de deficiências. Notando-se assim a falta de preparação dos mesmos em atuar com tais situações. Uma justificativa para essa conclusão está relacionada ao fato de que mesmo havendo em sua graduação disciplinas que abordem essa temática, não há o estudo de conteúdos suficientes sobre a inclusão do portador de deficiência e suas necessidades educacionais. Nos casos em que ocorrem tais enfoques teóricos, os mesmos não estão diretamente relacionados com o modo prático de como agir com alunos com deficiência.

Entendemos através das experiências dos profissionais entrevistados que na prática entre o professor de Educação Física e o aluno portador de necessidades especiais, deve haver o reconhecimento de todos os aspectos de desenvolvimento do ser, e é fundamental a construção de propostas pedagógicas para o crescimento educacional dos mesmos, com conteúdos e metodologias educacionais comprometidas com o princípio da diversidade e singularidades. A apropriação dos conhecimentos transmitidos na escola deve ser garantia estendida a todos. Para que a aprendizagem aconteça é necessário que as condições que a influenciam sejam conhecidas dos profissionais que estão envolvidos no processo, o que implica o reconhecimento das especificidades e possibilidades de cada profissional.

Dessa forma a Educação Física não pode ficar neutra em relação ao processo de inclusão educacional, fazendo parte desse currículo, deve e pode contribuir para retirada de obstáculos tornando a escola mais inclusiva considerada sua importância no processo de inclusão. O educador poderá encontrar algumas barreiras, como situações comuns que o aluno necessitem de primeiros socorros devido a acidentes ocorrido durante as aulas.

Por fim, no decorrer da entrevista identificamos que as aulas de Educação Física proporcionam uma maior proximidade física dos alunos com os profissionais, que gera aprendizado em função das trocas que ocorrem entre os mesmos, surgindo a preocupação que a disciplina adquira maior importância no ambiente escolar. Notamos ainda que a Educação Física tem como tarefa fazer com que o aluno descubra e desenvolva suas capacidades, o que pode auxiliar no processo inclusivo. Notamos a importância de haver condições de acessibilidade no ambiente escolar, além da relevância do professor estar