O Carboidratos Bioquímica

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Procedimento 1: Aquecendo em banho de agua fervente durante 2 minutos os tubos que se dissolveram com o lugol esperando resfriar e observando.

Procedimento 2: Transferido 25ml de amido a um elenmyer e a adicionando na solução 1 ml de Hcl concentrado e aquecendo em banho maria durante 30 minutos tirando 0,5 ml em dois tubos e adicionando gotas de lugol em um e reativo de Benedict no outro e aquecendo em agua fervente repetindo o processo em intervalo de 5 a 5 minutos

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

EXPERIMENTO 1.

A solução teste é combinada com uma pequena quantidade de reagente de molisch depois de misturado o reagente, adiciona-se lentamente, pelas paredes do recipiente (inclinando o recipiente), uma pequena quantidade de ácido sulfúrico concentrado, sem mexer a mistura, de forma a criar uma interface. Uma reação positiva corresponde ao aparecimento de um anel púrpura (roxo) na interface.Com isso as amostras tiveram as seguintes cores o tubo de ensaio 1 foi usada como controle, o tubo de ensaio 2 mudou a cor para um roxo forte, o tubo 3 teve a separação da cor roxo em cima com uma cor de agua suja em baixo, na amostra 4 formou a cor azul em cima e roxo no meio, no tubo de ensaio 5 ficou transparente na amostra 6 conteve uma cor roxa na, amostra 7 ficou lilás na amostra 8 ficou branco roxo e lilás no fundo no tubo 9 a solução ficou preta e por fim o ultimo tubo a amostra ficou toda roxa. Dessa forma, pode-se concluir que nas amostras utilizadas há carboidratos. Confirmando a hipótese inicial.

EXPERIMENTO 2.

No aquecimento com o reagente de Seliwanoff, Cetoses são desidratadas pelo HCl para formar furfurais. Este condensa com resorcinol para formar os complexos de cor vermelha (análise positiva). Tendo o tubo de ensaio 1 como padrão, na amostra 2 depois do processo ficou com a cor laranja, na amostra 3 ficou amarelo vermelhado, no tubo de ensaio 4 ficou laranja, assim como no tubo de ensaio 5 e 6. Assim, pode-se concluir que esta foi uma análise negativa, ou seja, o carboidrato presente na amostra é uma aldohexose.

EXPERIMENTO 3.

O teste de Benedict é um teste para a presença de mono ou dissacarídeos em uma determinada solução. Quando uma solução contendo esses açúcares é misturada com o reagente de Benedict e aquecida, uma reação de redução faz com que o reagente de Benedict mude de cor. A cor varia de amarelo para verde para vermelho escuro, dependendo da quantidade e do tipo de açúcar. O teste de Benedict é usado para detectar açúcares redutores na urina. Sendo o primeiro tubo como o de controle, a amostra 2 ficou amarela, em seguida a amostra 3 ficou vermelha, no tubo de ensaio 4 ficou marrom em cima e azul em baixo, tubo de ensaio 5 não ouve mudança de coloração, amostra 6 ficou marrom e azul e por fim as amostras 7,8 não teve mudança de cor. Dessa forma pode-se concluir que houve transformação do hidróxido cuproso a óxido cuproso e que, por seguinte, os carboidratos presentes na amostras são açúcares redutores (presença de grupo aldeídico ou cetônico livre em potencial molecularmente).

EXPERIMENTO 4.

Procedimento 1.

O lugol ou solução de Lugol é uma solução de I2 (1%) em equilíbrio com KI (2%) em água destilada, este reativo reage com alguns polissacarídeos como os amidos glicogênio e certas dextrinas, formando um complexo de inclusão termolábil, que se caracteriza por ser colorido, dando cor diferente segundo as ramificações que apresente a molécula, com os amidos a coloração típica e azul escuro. Foram feitos 6 tubos com 6 amostras, sendo o primeiro como padrão contendo agua, na amostra 2 teve uma coloração azul, no tubo 3 teve um azul mais escuro, na amostra 4 ficou um azul mais escuro que os dois anteriores, no tubo 5 ouve uma precipitação e no tubo 6 não ouve coloração. Com isso percebe o amido nas amostras

Procedimento 2.

Após a adição do lugol em um tubo de ensaio e reagente de benedit em outro tubo de ensaio observou-se que.

Os 3 tubos nos 3 tempos de lugol não sofreu alteração nenhuma, já os tubos de ensaio contendo Bendit foi diminuindo a sua coloração na solução em cada tempo medido. Isto ocorreu, pois, o amido por tratamento com ácidos fortes e em temperaturas elevadas, pode ser convertido completamente em moléculas de glicose.

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CONCLUSÃO

Conclui-se que que trabalhamos com carboidratos no laboratório vimos como identificar se uma substância é ou não um carboidrato. Feita a diferenciação entre açúcares redutores e não redutores. Diferenciando também aldoses de cetoses. Por fim aprendemos a extrair e preparar uma solução de amido, e detectamos a presença do amido.

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REFERÊNCIAS

Mundo educação. (26 de setembro de 2007). Acesso em 13 de setembor de 2017, disponível http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/carboidratos.htm

Brasilescola. (setembro de 2007). Acesso em 15 de setembro de 2017, disponível