Conscientização Sobre a Preservação Ambiental.

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FONTES BÁSICAS DA PESQUISA: A primeira fonte foi retirada do artigo “A questão ambiental na escola”, escrito por Luiz Carlos Arrais. “A importância dos estudos sobre o funcionamento da dinâmica de sobrevivência dos seres vivos em relação ao seu ambiente tem aumentado nas últimas décadas. Devido existência de impactos ambientais que afetam diretamente os seres vivos, principalmente a espécie humana. Questões ambientais são trabalhadas cada vez mais em várias partes do mundo. As questões ambientais se tornam mais intensas quando envolvem países em desenvolvimento. Os assuntos abordados são de interesse de toda a sociedade brasileira, devido à riqueza da sua fauna e flora e também pela necessidade da melhoria da qualidade de vida

A segunda fonte foi retirada do artigo “Sustentabilidade, consciência ambiental e o caso do borrachudo”, escrito por Adriana Garda de Souza. “Todavia, a consciência certamente não é o único desafio para que uma mudança mais profunda ocorra. É preciso ter conhecimentos básicos também, que identifiquem e controlem as principais fontes geradoras de problemas ambientais”.

A terceira fonte foi retirada do artigo “Meio ambiente e educação ambiental nas escolas públicas, escrito por Monalisa Cristina Silva Medeiros, Maria da Conceição Marcolino Ribeiro e Catyelle Maria de Arruda Ferreira. “O modo como o homem vem utilizando os recursos naturais de forma inadequada tem levado a muitas consequências, sobretudo para o meio ambiente que cada vez mais vem sendo degradado, onde o ser humano tem visado apenas o lucro em detrimento da degradação ambiental. Diante dessa situação, se faz necessária uma educação ambiental que conscientize as pessoas em relação ao mundo em que vive para que possam ter acesso a uma melhor qualidade de vida, mas sem desrespeitar o meio ambiente, tentando estabelecer o equilíbrio entre o homem e o meio. ”

A quarta fonte foi retirada do artigo “Meio ambiente, é preciso criar a cultura da conservação”, escrito por Jussara de Barros e Mariana Araguaia. “As decisões acerca dos problemas estão caminhando de forma burocrática, ficando somente no papel, sem tomadas de decisões mais sérias, tanto por parte da população como por parte dos governantes. Para exemplificar, basta perguntar quantas escolas têm trabalhado, efetivamente, a discussão sobre o consumo consciente e os impactos que as atividades humanas vêm causando a todo o planeta. Outra questão: em quantas capitais brasileiras se faz a coleta seletiva do lixo? Esse processo é realmente efetivo, por exemplo, envolvendo catadores e cooperativas, dando-lhes condições dignas de trabalho? ”

A quinta fonte foi retirada do livro “Educação Ambiental na Escola Pública: da Curiosidade Ingênua à Consciência”, escrito por Denise de Souza Baena Segura. “A escola representa um espaço de trabalho fundamental para iluminar o sentido da luta ambiental e fortalecer as bases da formação para a cidadania, apesar de carregar consigo o peso de uma estrutura desgastada e pouco aberta às reflexões relativas à dinâmica socioambiental. Isto não significa, porém, que a EA limita-se ao cotidiano escolar. Pelo contrário, cada vez mais se expande para os diversos setores sociais envolvidos na luta pela qualidade de vida e não poderia ser diferente, já que toda a sociedade tem responsabilidade sobre os impactos da ação humana no ambiente”